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14,134
Descobri, aos meses de gestação, que tinha sífilis. Fiz o tratamento com doses, e a titulação baixou, mas ainda continua positiva. Passei no infectologista, e ele receitou mais doses, uma de cada lado da nádega. Será necessário tomar essas doses? Estou desesperada e com medo de que meu filho nasça com alguma sequela. O médico disse que ele pode nascer positivo mesmo após o tratamento; isso pode acontecer. Estou desesperada.
Olha, é difícil avaliar seu caso sem todos os dados. Porém, a titulação caiu. O ideal é que ela baixe ainda mais para considerar que o tratamento foi eficaz. Talvez seja interessante repetir o VDRL, mas converse com seu médico.
Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação. Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio. Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação. --- O diagnóstico de doença aguda será feito pela cul-tura de secreção vaginal (fundo de saco e cérvix) ou pela detecção de IgM em sorologia. Conduta na gestação e partoO tratamento do episódio agudo poderá ser reali-zado localmente com creme de aciclovir (4 vezes ao dia). O tratamento por via oral fica reservado aos casos de maior gravidade. Na gravidez, a im-portância da doença se refere principalmente em relação ao parto. No caso de doença aguda, nas últimas quatro semanas gestacionais, deve-se fa-zer a opção pela via alta (cesariana). Diagnóstico e conduta na sífilis durante a gestaçãoRastreamento e diagnósticoO exame de VDRL deve ser solicitado trimestral-mente (sugere-se na consulta inicial e nas sema-nas 24 e 34 da gravidez). No caso de VDRL po-sitivo deve-se realizar o teste de FTA – ABS para afastar os exames falso-positivos. --- Considera-se tratamento inadequado:Tratamento realizado com qualquer medicamento que não seja a penicilina ouTratamento incompleto, mesmo tendo sido feito com penicilina ouTratamento inadequado para a fase clínica da doença ouTratamento instituído no prazo de até 30 dias antes do parto ouParceiro(s) sexual(is) com sífilis não tratado(s) ou tratado(s) inadequadamente. Mesmo em caso de gestante adequadamente tratada para sífilis, o recém-nascido deve ser investigado paraa doença. Existe, ainda que pouco frequente, a possibilidade de sífilis congênita em bebê de mãe adequadamentetratada. O(s) parceiro(s) sexual(is) da mãe não deve(m) ser esquecido(s); são imperiosos e urgentes os examesclínico e sorológico, objetivando interromper a transmissão para o feto. Sífilis congênitaA sífilis congênita recente e tardia é doença-sentinela e, quando existe, reflete erros grosseiros no sistema desaúde e na qualidade do pré-natal. --- Contudo, o tratamento adequado da mãe extermina os micro-organismos, impedindo que atravessem amembrana placentária e infectem o feto. Infecções maternas secundárias (adquiridas antes da gravidez) raramente causam doença fetal e defeitoscongênitos. Se a mãe não for tratada, natimortos ocorrem em aproximadamente um quarto dos casos. Apenas 20%das gestantes não tratadas terão um feto normal. As manifestações fetais iniciais da sífilis materna não tratada são surdez congênita, dentes e ossos anormais,hidrocefalia (acúmulo excessivo de LCE) e deficiência mental (Capítulo 17, Fig. 17-38 e Cap. 19, Figs. 19-19e 19-20). As manifestações fetais tardias da sífilis congênita não tratada são lesões destrutivas do palato e septonasal, anormalidades dentárias (incisivos centrais superiores em forma de pino, com um sulco central e muitoespaçados [dentes de Hutchinson] e defeitos faciais (saliência frontal, incluindo protuberância ou tumefação, narizem sela e maxila pouco desenvolvida). --- Atenção: Podofilina, podofilotoxina e 5-FU NÃO DEVEM ser utilizados na gestação. Não há dados suficientes para indicar o uso de imiquimode no período gestacional.
Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação. Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio. Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação. --- O diagnóstico de doença aguda será feito pela cul-tura de secreção vaginal (fundo de saco e cérvix) ou pela detecção de IgM em sorologia. Conduta na gestação e partoO tratamento do episódio agudo poderá ser reali-zado localmente com creme de aciclovir (4 vezes ao dia). O tratamento por via oral fica reservado aos casos de maior gravidade. Na gravidez, a im-portância da doença se refere principalmente em relação ao parto. No caso de doença aguda, nas últimas quatro semanas gestacionais, deve-se fa-zer a opção pela via alta (cesariana). Diagnóstico e conduta na sífilis durante a gestaçãoRastreamento e diagnósticoO exame de VDRL deve ser solicitado trimestral-mente (sugere-se na consulta inicial e nas sema-nas 24 e 34 da gravidez). No caso de VDRL po-sitivo deve-se realizar o teste de FTA – ABS para afastar os exames falso-positivos. --- Considera-se tratamento inadequado:Tratamento realizado com qualquer medicamento que não seja a penicilina ouTratamento incompleto, mesmo tendo sido feito com penicilina ouTratamento inadequado para a fase clínica da doença ouTratamento instituído no prazo de até 30 dias antes do parto ouParceiro(s) sexual(is) com sífilis não tratado(s) ou tratado(s) inadequadamente. Mesmo em caso de gestante adequadamente tratada para sífilis, o recém-nascido deve ser investigado paraa doença. Existe, ainda que pouco frequente, a possibilidade de sífilis congênita em bebê de mãe adequadamentetratada. O(s) parceiro(s) sexual(is) da mãe não deve(m) ser esquecido(s); são imperiosos e urgentes os examesclínico e sorológico, objetivando interromper a transmissão para o feto. Sífilis congênitaA sífilis congênita recente e tardia é doença-sentinela e, quando existe, reflete erros grosseiros no sistema desaúde e na qualidade do pré-natal. --- Contudo, o tratamento adequado da mãe extermina os micro-organismos, impedindo que atravessem amembrana placentária e infectem o feto. Infecções maternas secundárias (adquiridas antes da gravidez) raramente causam doença fetal e defeitoscongênitos. Se a mãe não for tratada, natimortos ocorrem em aproximadamente um quarto dos casos. Apenas 20%das gestantes não tratadas terão um feto normal. As manifestações fetais iniciais da sífilis materna não tratada são surdez congênita, dentes e ossos anormais,hidrocefalia (acúmulo excessivo de LCE) e deficiência mental (Capítulo 17, Fig. 17-38 e Cap. 19, Figs. 19-19e 19-20). As manifestações fetais tardias da sífilis congênita não tratada são lesões destrutivas do palato e septonasal, anormalidades dentárias (incisivos centrais superiores em forma de pino, com um sulco central e muitoespaçados [dentes de Hutchinson] e defeitos faciais (saliência frontal, incluindo protuberância ou tumefação, narizem sela e maxila pouco desenvolvida). --- Atenção: Podofilina, podofilotoxina e 5-FU NÃO DEVEM ser utilizados na gestação. Não há dados suficientes para indicar o uso de imiquimode no período gestacional.
. Como é feito o tratamento O tratamento para sífilis na gravidez é indicado pelo obstetra e, normalmente, é feito com injeções de penicilina em 1 ou 3 doses, dependendo da gravidade e do tempo de contaminação: Sífilis primária, secundária ou latente recente (com até um ano de evolução) na gravidez: 1 dose única de penicilina; Sífilis latente tardia (com mais de um ano de evolução): 3 doses de penicilina, uma por semana; Sífilis latente com duração desconhecida: 3 doses de penicilina, uma por semana; É importante realizar o tratamento até o final para evitar transmitir a sífilis para o bebê. Assim, caso o tratamento não seja completo é recomendado consultar um obstetra, que pode indicar iniciar o tratamento novamente. Além disso, também é recomendado o tratamento do parceiro e evitar relações desprotegidas durante o período de tratamento para evitar que a mulher se contamine novamente e coloque o bebê em risco --- Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação. Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio. Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação. --- . A sífilis na gravidez é grave principalmente se a infecção estiver na fase inicial, em que é mais transmissível, embora a contaminação possa acontecer em qualquer fase da gestação. O bebê também pode ser contaminado durante o parto normal, se houver alguma ferida de sífilis na região da vagina. A maioria dos bebês infectados não apresenta qualquer sintoma ao nascer e, por isso, pode ser indicado realizar o exame VDRL regularmente após o nascimento e iniciar o tratamento logo que a doença seja descoberta --- O diagnóstico de doença aguda será feito pela cul-tura de secreção vaginal (fundo de saco e cérvix) ou pela detecção de IgM em sorologia. Conduta na gestação e partoO tratamento do episódio agudo poderá ser reali-zado localmente com creme de aciclovir (4 vezes ao dia). O tratamento por via oral fica reservado aos casos de maior gravidade. Na gravidez, a im-portância da doença se refere principalmente em relação ao parto. No caso de doença aguda, nas últimas quatro semanas gestacionais, deve-se fa-zer a opção pela via alta (cesariana). Diagnóstico e conduta na sífilis durante a gestaçãoRastreamento e diagnósticoO exame de VDRL deve ser solicitado trimestral-mente (sugere-se na consulta inicial e nas sema-nas 24 e 34 da gravidez). No caso de VDRL po-sitivo deve-se realizar o teste de FTA – ABS para afastar os exames falso-positivos. --- Sífilis na gravidez: sintomas, riscos para o bebê e tratamento A sífilis na gravidez pode prejudicar o bebê devido ao risco de transmissão da infecção para a criança através da placenta, o que pode causar problemas graves à sua saúde como perda auditiva, deficiência visual, problemas neurológicos e nos ossos. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico A identificação da sífilis na gravidez pode ser feita inicialmente através de sintomas como feridas na região genital ou manchas vermelhas no corpo, no entanto para confirmar o diagnóstico geralmente são indicados exames no sangue como o VDRL ou FTA-Abs. Em caso de suspeita de sífilis na gravidez é importante consultar um obstetra para uma avaliação e iniciar o tratamento apropriado, que geralmente envolve a injeção de penicilina. Por meio do tratamento adequado é possível prevenir a transmissão de sífilis para o bebê
. Como é feito o tratamento O tratamento para sífilis na gravidez é indicado pelo obstetra e, normalmente, é feito com injeções de penicilina em 1 ou 3 doses, dependendo da gravidade e do tempo de contaminação: Sífilis primária, secundária ou latente recente (com até um ano de evolução) na gravidez: 1 dose única de penicilina; Sífilis latente tardia (com mais de um ano de evolução): 3 doses de penicilina, uma por semana; Sífilis latente com duração desconhecida: 3 doses de penicilina, uma por semana; É importante realizar o tratamento até o final para evitar transmitir a sífilis para o bebê. Assim, caso o tratamento não seja completo é recomendado consultar um obstetra, que pode indicar iniciar o tratamento novamente. Além disso, também é recomendado o tratamento do parceiro e evitar relações desprotegidas durante o período de tratamento para evitar que a mulher se contamine novamente e coloque o bebê em risco --- Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação. Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio. Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação. --- . A sífilis na gravidez é grave principalmente se a infecção estiver na fase inicial, em que é mais transmissível, embora a contaminação possa acontecer em qualquer fase da gestação. O bebê também pode ser contaminado durante o parto normal, se houver alguma ferida de sífilis na região da vagina. A maioria dos bebês infectados não apresenta qualquer sintoma ao nascer e, por isso, pode ser indicado realizar o exame VDRL regularmente após o nascimento e iniciar o tratamento logo que a doença seja descoberta --- O diagnóstico de doença aguda será feito pela cul-tura de secreção vaginal (fundo de saco e cérvix) ou pela detecção de IgM em sorologia. Conduta na gestação e partoO tratamento do episódio agudo poderá ser reali-zado localmente com creme de aciclovir (4 vezes ao dia). O tratamento por via oral fica reservado aos casos de maior gravidade. Na gravidez, a im-portância da doença se refere principalmente em relação ao parto. No caso de doença aguda, nas últimas quatro semanas gestacionais, deve-se fa-zer a opção pela via alta (cesariana). Diagnóstico e conduta na sífilis durante a gestaçãoRastreamento e diagnósticoO exame de VDRL deve ser solicitado trimestral-mente (sugere-se na consulta inicial e nas sema-nas 24 e 34 da gravidez). No caso de VDRL po-sitivo deve-se realizar o teste de FTA – ABS para afastar os exames falso-positivos. --- Sífilis na gravidez: sintomas, riscos para o bebê e tratamento A sífilis na gravidez pode prejudicar o bebê devido ao risco de transmissão da infecção para a criança através da placenta, o que pode causar problemas graves à sua saúde como perda auditiva, deficiência visual, problemas neurológicos e nos ossos. Encontre um Obstetra perto de você! Parceria com Buscar Médico A identificação da sífilis na gravidez pode ser feita inicialmente através de sintomas como feridas na região genital ou manchas vermelhas no corpo, no entanto para confirmar o diagnóstico geralmente são indicados exames no sangue como o VDRL ou FTA-Abs. Em caso de suspeita de sífilis na gravidez é importante consultar um obstetra para uma avaliação e iniciar o tratamento apropriado, que geralmente envolve a injeção de penicilina. Por meio do tratamento adequado é possível prevenir a transmissão de sífilis para o bebê
Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação. Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio. Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação. --- O diagnóstico de doença aguda será feito pela cul-tura de secreção vaginal (fundo de saco e cérvix) ou pela detecção de IgM em sorologia. Conduta na gestação e partoO tratamento do episódio agudo poderá ser reali-zado localmente com creme de aciclovir (4 vezes ao dia). O tratamento por via oral fica reservado aos casos de maior gravidade. Na gravidez, a im-portância da doença se refere principalmente em relação ao parto. No caso de doença aguda, nas últimas quatro semanas gestacionais, deve-se fa-zer a opção pela via alta (cesariana). Diagnóstico e conduta na sífilis durante a gestaçãoRastreamento e diagnósticoO exame de VDRL deve ser solicitado trimestral-mente (sugere-se na consulta inicial e nas sema-nas 24 e 34 da gravidez). No caso de VDRL po-sitivo deve-se realizar o teste de FTA – ABS para afastar os exames falso-positivos. --- . A sífilis no feto pode causar vários defeitos congênitos, natimorto ou problemas no recém-nascido. Exames são feitos rotineiramente em gestantes quanto à presença de sífilis no início da gravidez. Geralmente, o tratamento da sífilis durante a gravidez cura tanto a mãe como o feto.A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) é transmitida ao feto em aproximadamente 25% das gestações se a gestante infectada não for tratada. Mulheres com infecção por HIV devem tomar medicamentos antirretrovirais, algo que é muito importante durante a gestação. No caso de algumas mulheres infectadas pelo HIV, o parto por cesariana, planejado com antecedência, pode reduzir ainda mais o risco de transmissão do HIV para o bebê. O herpes genital pode ser transmitido ao bebê durante um parto normal. O bebê que foi infectado com herpes podem apresentar uma infecção cerebral potencialmente fatal, denominada encefalite herpética --- Considera-se tratamento inadequado:Tratamento realizado com qualquer medicamento que não seja a penicilina ouTratamento incompleto, mesmo tendo sido feito com penicilina ouTratamento inadequado para a fase clínica da doença ouTratamento instituído no prazo de até 30 dias antes do parto ouParceiro(s) sexual(is) com sífilis não tratado(s) ou tratado(s) inadequadamente. Mesmo em caso de gestante adequadamente tratada para sífilis, o recém-nascido deve ser investigado paraa doença. Existe, ainda que pouco frequente, a possibilidade de sífilis congênita em bebê de mãe adequadamentetratada. O(s) parceiro(s) sexual(is) da mãe não deve(m) ser esquecido(s); são imperiosos e urgentes os examesclínico e sorológico, objetivando interromper a transmissão para o feto. Sífilis congênitaA sífilis congênita recente e tardia é doença-sentinela e, quando existe, reflete erros grosseiros no sistema desaúde e na qualidade do pré-natal. --- Contudo, o tratamento adequado da mãe extermina os micro-organismos, impedindo que atravessem amembrana placentária e infectem o feto. Infecções maternas secundárias (adquiridas antes da gravidez) raramente causam doença fetal e defeitoscongênitos. Se a mãe não for tratada, natimortos ocorrem em aproximadamente um quarto dos casos. Apenas 20%das gestantes não tratadas terão um feto normal. As manifestações fetais iniciais da sífilis materna não tratada são surdez congênita, dentes e ossos anormais,hidrocefalia (acúmulo excessivo de LCE) e deficiência mental (Capítulo 17, Fig. 17-38 e Cap. 19, Figs. 19-19e 19-20). As manifestações fetais tardias da sífilis congênita não tratada são lesões destrutivas do palato e septonasal, anormalidades dentárias (incisivos centrais superiores em forma de pino, com um sulco central e muitoespaçados [dentes de Hutchinson] e defeitos faciais (saliência frontal, incluindo protuberância ou tumefação, narizem sela e maxila pouco desenvolvida).
Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação. Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio. Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação. --- O diagnóstico de doença aguda será feito pela cul-tura de secreção vaginal (fundo de saco e cérvix) ou pela detecção de IgM em sorologia. Conduta na gestação e partoO tratamento do episódio agudo poderá ser reali-zado localmente com creme de aciclovir (4 vezes ao dia). O tratamento por via oral fica reservado aos casos de maior gravidade. Na gravidez, a im-portância da doença se refere principalmente em relação ao parto. No caso de doença aguda, nas últimas quatro semanas gestacionais, deve-se fa-zer a opção pela via alta (cesariana). Diagnóstico e conduta na sífilis durante a gestaçãoRastreamento e diagnósticoO exame de VDRL deve ser solicitado trimestral-mente (sugere-se na consulta inicial e nas sema-nas 24 e 34 da gravidez). No caso de VDRL po-sitivo deve-se realizar o teste de FTA – ABS para afastar os exames falso-positivos. --- .Anomalias congênitas ou outras doenças agudas ou crônicas (p. ex., perda de audição ou visão ou problemas de neurodesenvolvimento) em uma criança podem ser causadas por certas infecções, incluindo:Sífilis congênitaInfecção congênita por citomegalovírusRubéola congênitaToxoplasmose congênitaInfecção neonatal pelo herpes-vírus simplesHepatite neonatalAs taxas de sífilis congênita aumentaram significativamente nos Estados Unidos; de 2012 a 2021, o número de casos de sífilis congênita notificados por ano aumentou 755%, de 335 para 2.865 (1). Gestantes devem ser avaliadas para sífilis na consulta inicial de pré-natal. Dependendo da prevalência da sífilis em sua comunidade, exames devem ser feitos 2 a 3 vezes durante a gestação. Pacientes com diagnóstico de sífilis devem ser tratados adequadamente para prevenir a sífilis congênita no feto.Infecção pelo HIV pode ser transmitida da mãe para a criança por via transplacentária ou perinatal --- Considera-se tratamento inadequado:Tratamento realizado com qualquer medicamento que não seja a penicilina ouTratamento incompleto, mesmo tendo sido feito com penicilina ouTratamento inadequado para a fase clínica da doença ouTratamento instituído no prazo de até 30 dias antes do parto ouParceiro(s) sexual(is) com sífilis não tratado(s) ou tratado(s) inadequadamente. Mesmo em caso de gestante adequadamente tratada para sífilis, o recém-nascido deve ser investigado paraa doença. Existe, ainda que pouco frequente, a possibilidade de sífilis congênita em bebê de mãe adequadamentetratada. O(s) parceiro(s) sexual(is) da mãe não deve(m) ser esquecido(s); são imperiosos e urgentes os examesclínico e sorológico, objetivando interromper a transmissão para o feto. Sífilis congênitaA sífilis congênita recente e tardia é doença-sentinela e, quando existe, reflete erros grosseiros no sistema desaúde e na qualidade do pré-natal. --- . Pacientes com infecção ativa por herpes durante a gestação devem ser tratadas com aciclovir ou valaciclovir (5). Gestantes com história de herpes devem ser iniciadas em um antiviral com 36 semanas de gestação para evitar crises ou recorrência perto do parto.AntimicrobianosOs medicamentos só devem ser administrados para as gestantes se forem indicados e forem seguros durante a gestação. O uso de qualquer antimicrobiano durante a gestação deve basear-se no fato de os benefícios excederem os riscos, os quais variam de acordo com o trimestre (ver tabela Segurança de medicamentos selecionados na gestação).Referências1. McDonald R, O'Callaghan K, Torrone E, et al. Vital Signs: Missed Opportunities for Preventing Congenital Syphilis - United States, 2022. MMWR Morb Mortal Wkly Rep. 2023;72(46):1269-1274. Publicado em 17 de novembro de 2023. doi:10.15585/mmwr.mm7246e12
Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação. Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio. Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação. --- O diagnóstico de doença aguda será feito pela cul-tura de secreção vaginal (fundo de saco e cérvix) ou pela detecção de IgM em sorologia. Conduta na gestação e partoO tratamento do episódio agudo poderá ser reali-zado localmente com creme de aciclovir (4 vezes ao dia). O tratamento por via oral fica reservado aos casos de maior gravidade. Na gravidez, a im-portância da doença se refere principalmente em relação ao parto. No caso de doença aguda, nas últimas quatro semanas gestacionais, deve-se fa-zer a opção pela via alta (cesariana). Diagnóstico e conduta na sífilis durante a gestaçãoRastreamento e diagnósticoO exame de VDRL deve ser solicitado trimestral-mente (sugere-se na consulta inicial e nas sema-nas 24 e 34 da gravidez). No caso de VDRL po-sitivo deve-se realizar o teste de FTA – ABS para afastar os exames falso-positivos. --- .Anomalias congênitas ou outras doenças agudas ou crônicas (p. ex., perda de audição ou visão ou problemas de neurodesenvolvimento) em uma criança podem ser causadas por certas infecções, incluindo:Sífilis congênitaInfecção congênita por citomegalovírusRubéola congênitaToxoplasmose congênitaInfecção neonatal pelo herpes-vírus simplesHepatite neonatalAs taxas de sífilis congênita aumentaram significativamente nos Estados Unidos; de 2012 a 2021, o número de casos de sífilis congênita notificados por ano aumentou 755%, de 335 para 2.865 (1). Gestantes devem ser avaliadas para sífilis na consulta inicial de pré-natal. Dependendo da prevalência da sífilis em sua comunidade, exames devem ser feitos 2 a 3 vezes durante a gestação. Pacientes com diagnóstico de sífilis devem ser tratados adequadamente para prevenir a sífilis congênita no feto.Infecção pelo HIV pode ser transmitida da mãe para a criança por via transplacentária ou perinatal --- . A sífilis no feto pode causar vários defeitos congênitos, natimorto ou problemas no recém-nascido. Exames são feitos rotineiramente em gestantes quanto à presença de sífilis no início da gravidez. Geralmente, o tratamento da sífilis durante a gravidez cura tanto a mãe como o feto.A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) é transmitida ao feto em aproximadamente 25% das gestações se a gestante infectada não for tratada. Mulheres com infecção por HIV devem tomar medicamentos antirretrovirais, algo que é muito importante durante a gestação. No caso de algumas mulheres infectadas pelo HIV, o parto por cesariana, planejado com antecedência, pode reduzir ainda mais o risco de transmissão do HIV para o bebê. O herpes genital pode ser transmitido ao bebê durante um parto normal. O bebê que foi infectado com herpes podem apresentar uma infecção cerebral potencialmente fatal, denominada encefalite herpética --- Considera-se tratamento inadequado:Tratamento realizado com qualquer medicamento que não seja a penicilina ouTratamento incompleto, mesmo tendo sido feito com penicilina ouTratamento inadequado para a fase clínica da doença ouTratamento instituído no prazo de até 30 dias antes do parto ouParceiro(s) sexual(is) com sífilis não tratado(s) ou tratado(s) inadequadamente. Mesmo em caso de gestante adequadamente tratada para sífilis, o recém-nascido deve ser investigado paraa doença. Existe, ainda que pouco frequente, a possibilidade de sífilis congênita em bebê de mãe adequadamentetratada. O(s) parceiro(s) sexual(is) da mãe não deve(m) ser esquecido(s); são imperiosos e urgentes os examesclínico e sorológico, objetivando interromper a transmissão para o feto. Sífilis congênitaA sífilis congênita recente e tardia é doença-sentinela e, quando existe, reflete erros grosseiros no sistema desaúde e na qualidade do pré-natal.
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a sífilis durante a gestação, incluindo a necessidade de tratamento, a possibilidade de resultados positivos mesmo após o tratamento e as consequências para o feto. Isso é diretamente aplicável à preocupação do usuário sobre o tratamento e o impacto potencial na saúde do bebê. ", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto contém informações relevantes sobre o tratamento da sífilis durante a gestação e a possibilidade de sífilis congênita, que são diretamente aplicáveis à situação descrita na pergunta. Ele explica as diretrizes de tratamento e reforça a importância do acompanhamento médico, que pode ajudar a tranquilizar a usuária sobre o tratamento recomendado e os riscos associados.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre o tratamento da sífilis durante a gestação, o potencial risco para o feto em casos de infecção materna e a necessidade de investigação para sífilis congênita, que se relacionam diretamente com a preocupação da usuária em relação ao tratamento e ao risco de sequelas para seu filho. A descrição de como o tratamento adequado pode prevenir a infecção fetal também é pertinente.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre o tratamento da sífilis na gravidez, especificando a importância de completar o tratamento com penicilina e os riscos para o bebê. Isso é crucial para responder à preocupação da usuária sobre a necessidade de novas doses e os desdobramentos da infecção durante a gestação.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações detalhadas sobre o tratamento da sífilis na gravidez, a importância de completar o tratamento, e riscos que a infecção pode representar para o bebê, o que é diretamente relevante para as preocupações expressas pela usuária. Isso ajuda a esclarecer se a continuidade do tratamento é necessária e quais são as implicações do tratamento incompleto.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto contém informações relevantes sobre a sífilis durante a gestação, incluindo detalhes sobre o tratamento adequado, diagnóstico e as implicações para o feto. Ele menciona a importância do tratamento com penicilina e as possíveis consequências da infecção em recém-nascidos, o que é diretamente relacionado à preocupação da usuária sobre o tratamento e as sequela que seu filho pode enfrentar. Portanto, fornece uma base sólida para responder à pergunta do usuário.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto analisa o tratamento da sífilis durante a gestação, incluindo a importância do tratamento adequado, as consequências para o feto e a necessidade de acompanhamento. Isso ajuda a esclarecer a situação do usuário, que está ansioso em relação ao tratamento e ao diagnóstico do filho. Portanto, é altamente relevante para a pergunta.", "nota": 3}
16,969
O resultado do meu exame é preocupante. Tenho sentido muita fraqueza e dores nas pernas. Estou com semanas de gestação.
A hemoglobina apresentou anemia leve. A fraqueza pode estar relacionada à alimentação, considerando se você tem se alimentado corretamente e ingerido líquidos. As dores nas pernas podem ser um sinal de que você ganhou muito peso ou não está usando meias de compressão progressiva.
DNA fetal livre no sangue materno realizado na 10a semana eExame ultrassonográ/f_ico na 12a semana de gestaçãoRastreamentopositivoImpossibilidadedo teste*RastreamentonegativoUSG 12a sem. --- 4. Os teratomas sacrococcígeos surgem a partir de remanescentes da linha primitiva. Como as células da linhaprimitiva são pluripotentes (podem dar origem a mais de um órgão ou tecido), os tumores contêm diferentestipos de tecido derivados de todas as três camadas germinativas. Há uma diferença clara na incidência dessestumores em relação ao gênero; eles são de 3 a 4 vezes mais frequentes em mulheres do que em homens. 5. A ultrassonografia endovaginal é uma técnica importante para avaliar a gestação durante a terceira semana,pois o concepto (embrião e as membranas) pode ser visualizado. Por ela é, portanto, possível determinar se oembrião se desenvolve normalmente. Um teste de gravidez negativo na terceira semana não descarta umagestação ectópica, uma vez que gestações ectópicas produzem gonadotrofina coriônica humana em um ritmomais lento do que as gestações intrauterinas. Esse hormônio é o elemento básico dos testes de gravidez. --- ▶ Primeira gestação afetada. Estando a grávida sensibilizada, o teste de Coombs é repetido mensalmente. --- Figura 28.12 Visão laparoscópica da gravidez tubária. A palpação do abdome é dolorosa, com Blumberg positivo. O exame ginecológico revela aspectosA punção do Douglas só traz subsídios quando positiva e perdeu sua importância com o uso daultrassonografia (Figura 28.13). --- 22Rastreamento de doenças por exames laboratoriais em obstetríciaProtocolos Febrasgo | Nº74 | 2018• Infecções no primeiro trimestre tendem a ter consequências fetais e placentárias mais graves. • Grau de parasitemia é maior e a infecção parasitária mais grave na primigesta.
DNA fetal livre no sangue materno realizado na 10a semana eExame ultrassonográ/f_ico na 12a semana de gestaçãoRastreamentopositivoImpossibilidadedo teste*RastreamentonegativoUSG 12a sem. --- 4. Os teratomas sacrococcígeos surgem a partir de remanescentes da linha primitiva. Como as células da linhaprimitiva são pluripotentes (podem dar origem a mais de um órgão ou tecido), os tumores contêm diferentestipos de tecido derivados de todas as três camadas germinativas. Há uma diferença clara na incidência dessestumores em relação ao gênero; eles são de 3 a 4 vezes mais frequentes em mulheres do que em homens. 5. A ultrassonografia endovaginal é uma técnica importante para avaliar a gestação durante a terceira semana,pois o concepto (embrião e as membranas) pode ser visualizado. Por ela é, portanto, possível determinar se oembrião se desenvolve normalmente. Um teste de gravidez negativo na terceira semana não descarta umagestação ectópica, uma vez que gestações ectópicas produzem gonadotrofina coriônica humana em um ritmomais lento do que as gestações intrauterinas. Esse hormônio é o elemento básico dos testes de gravidez. --- TERAPEUTA: Ok, quando foi isso?PACIENTE: Eu previ que obteria um 4 em realização e prazer quando fosse correr no fim desemana. Mas ambos foram classificados como 1. TERAPEUTA: Você tem ideia do por quê?PACIENTE: Na verdade não. TERAPEUTA: Como você estava se sentindo enquanto corria?PACIENTE: Frustrada na maior parte do tempo. TERAPEUTA: E o que estava passando pela sua cabeça?PACIENTE: Não sei. Eu não estava me sentindo muito bem. Eu fiquei sem fôlego rapidamente. Eu não estava acreditando no quanto aquilo estava sendo difícil. TERAPEUTA: Você teve algum pensamento como estes – “Eu não me sinto muito bem”, “Euestou sem fôlego”, “Isto é difícil”?PACIENTE: É, acho que sim. TERAPEUTA: Mais alguma coisa passou pela sua cabeça?PACIENTE: Eu me lembrei de como era antes. Eu conseguia correr de 3 a 5 quilômetros semficar sem fôlego. --- ▶ Primeira gestação afetada. Estando a grávida sensibilizada, o teste de Coombs é repetido mensalmente. --- Figura 28.12 Visão laparoscópica da gravidez tubária. A palpação do abdome é dolorosa, com Blumberg positivo. O exame ginecológico revela aspectosA punção do Douglas só traz subsídios quando positiva e perdeu sua importância com o uso daultrassonografia (Figura 28.13).
. Assim, o recomendado é esperar, pelo menos, pelo atraso menstrual, para diminuir as chances de um falso-negativo. Em qualquer caso, de resultado negativo ou positivo, é sempre aconselhável consultar um ginecologista para confirmar ou descartar o diagnóstico da gravidez, já que existem exames mais precisos que podem ser pedidos pelo médico. --- . Saiba quais são os exames mais importantes para se fazer durante o primeiro trimestre da gravidez. --- . No entanto, em caso de cólicas fortes, deve-se comunicar ao médico imediatamente ou procurar o pronto-socorro mais próximo. Além disso, é importante também manter uma alimentação balanceada, beber pelo menos 12 copos de água por dia, praticar atividades físicas recomendadas pelo médico e descansar sempre que possível. Outro cuidado importante é continuar tomando as vitaminas pré-natal indicadas pelo médico e evitar o uso de medicamentos por conta própria. Principais exames Na 9ª semana de gestação, o obstetra pode solicitar a ultrassonografia, para confirmar a localização e desenvolvimento do bebê. Além disso, em casos de mulheres grávidas com mais de 35 anos, o médico também pode indicar o exame de sangue para avaliar a proteína plasmática A associada à gravidez (PAPP-A) e a beta-hCG livre. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- . Esse risco aparece na janela de "controle", que fica do lado da janela de resultado e que pode estar identificada com a letra "C". No caso dos testes digitais, a janela de controle não está visível e, por isso, o aparelho indicará caso o teste não esteja funcionando, podendo mostrar um erro na tela ou mantendo a tela em branco. Sempre que o teste não estiver funcionado corretamente, indiferente do tipo, é recomendado repetir o processo, utilizando um novo teste. Preocupado com o resultado do seu exame? Estamos aqui para ajudar! Fale com os nossos profissionais e receba orientação especializada sobre o que fazer a seguir. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Resultado falso negativo O teste de gravidez pode dar um resultado "falso negativo" quando o teste é feito muito cedo e ainda não existe quantidade de beta hCG suficiente na urina --- . No entanto, se a diarreia for intensa, ou se existirem outros sintomas como vômitos intensos e febre, deve-se entrar em contato com o médico imediatamente e ir ao hospital mais próximo; Cansaço excessivo: descansar durante o dia, se possível, ir para a cama um pouco mais cedo à noite, podem ajudar a diminuir o cansaço e aumentar a disposição; Ansiedade: dormir e descansar um pouco, buscar formas de relaxar, como fazer meditação, yoga, exercícios respiratórios ou escutar uma música relaxante, podem ajudar a reduzir a ansiedade. Nessa semana de gestação, deve-se continuar seguindo as orientações do obstetra, realizar as consultas pré-natais, e continuar tomando o ácido fólico ou suplementos recomendados pelo médico. Além disso, deve-se beber pelo menos 8 copos de água por dia e fazer uma alimentação nutritiva e balanceada, incluindo frutas, verduras e legumes frescos, para garantir o fornecimento de nutrientes essenciais para o desenvolvimento do bebê
. Assim, o recomendado é esperar, pelo menos, pelo atraso menstrual, para diminuir as chances de um falso-negativo. Em qualquer caso, de resultado negativo ou positivo, é sempre aconselhável consultar um ginecologista para confirmar ou descartar o diagnóstico da gravidez, já que existem exames mais precisos que podem ser pedidos pelo médico. --- . Saiba quais são os exames mais importantes para se fazer durante o primeiro trimestre da gravidez. --- . No entanto, em caso de cólicas fortes, deve-se comunicar ao médico imediatamente ou procurar o pronto-socorro mais próximo. Além disso, é importante também manter uma alimentação balanceada, beber pelo menos 12 copos de água por dia, praticar atividades físicas recomendadas pelo médico e descansar sempre que possível. Outro cuidado importante é continuar tomando as vitaminas pré-natal indicadas pelo médico e evitar o uso de medicamentos por conta própria. Principais exames Na 9ª semana de gestação, o obstetra pode solicitar a ultrassonografia, para confirmar a localização e desenvolvimento do bebê. Além disso, em casos de mulheres grávidas com mais de 35 anos, o médico também pode indicar o exame de sangue para avaliar a proteína plasmática A associada à gravidez (PAPP-A) e a beta-hCG livre. Confirme em que mês da gravidez está inserindo aqui os seus dados: Primeiro dia da sua última menstruação: help Erro Calcular --- . Esse risco aparece na janela de "controle", que fica do lado da janela de resultado e que pode estar identificada com a letra "C". No caso dos testes digitais, a janela de controle não está visível e, por isso, o aparelho indicará caso o teste não esteja funcionando, podendo mostrar um erro na tela ou mantendo a tela em branco. Sempre que o teste não estiver funcionado corretamente, indiferente do tipo, é recomendado repetir o processo, utilizando um novo teste. Preocupado com o resultado do seu exame? Estamos aqui para ajudar! Fale com os nossos profissionais e receba orientação especializada sobre o que fazer a seguir. Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. Resultado falso negativo O teste de gravidez pode dar um resultado "falso negativo" quando o teste é feito muito cedo e ainda não existe quantidade de beta hCG suficiente na urina --- . No entanto, se a diarreia for intensa, ou se existirem outros sintomas como vômitos intensos e febre, deve-se entrar em contato com o médico imediatamente e ir ao hospital mais próximo; Cansaço excessivo: descansar durante o dia, se possível, ir para a cama um pouco mais cedo à noite, podem ajudar a diminuir o cansaço e aumentar a disposição; Ansiedade: dormir e descansar um pouco, buscar formas de relaxar, como fazer meditação, yoga, exercícios respiratórios ou escutar uma música relaxante, podem ajudar a reduzir a ansiedade. Nessa semana de gestação, deve-se continuar seguindo as orientações do obstetra, realizar as consultas pré-natais, e continuar tomando o ácido fólico ou suplementos recomendados pelo médico. Além disso, deve-se beber pelo menos 8 copos de água por dia e fazer uma alimentação nutritiva e balanceada, incluindo frutas, verduras e legumes frescos, para garantir o fornecimento de nutrientes essenciais para o desenvolvimento do bebê
. As características mencionadas são típicas, mas nem sempre estão presentes.† Em gestantes com sintomas preocupantes, o médico avalia os sinais vitais maternos, faz um exame físico e avalia o estado do feto com um monitor de frequência cardíaca fetal ou ultrassonografia.ExamesSe houver suspeita de pré-eclâmpsia, o nível de proteína é medido em uma amostra de urina e um hemograma completo, ionograma e provas de função renal e hepática são realizados. Nova ocorrência de pressão arterial elevada em conjunto com um alto nível de proteína na urina indicam pré-eclâmpsia. Se o diagnóstico não é claro, a mulher deve coletar sua urina de 24 horas, e a proteína é medida no volume de urina. Hipertensão arterial com dor de cabeça, alterações na visão, dor abdominal ou resultados de exames de sangue ou de urina alterados também podem indicar a presença de pré-eclâmpsia.Se houver suspeita de trombose venosa profunda, a ultrassonografia com Doppler da perna afetada é feita --- . As características mencionadas são típicas, mas nem sempre estão presentes.† Em gestantes com sintomas preocupantes, o médico avalia os sinais vitais maternos, faz um exame físico e avalia o estado do feto com um monitor de frequência cardíaca fetal ou ultrassonografia.ExamesDurante o exame, é possível que o médico use um aparelho de ultrassonografia com Doppler portátil, colocado no abdômen da mulher, para verificar se o feto apresenta batimentos cardíacos.Se o exame de gravidez caseiro for positivo, mas a gravidez não foi confirmada por um profissional de saúde, o médico faz um exame de gravidez com uma amostra de urina --- DNA fetal livre no sangue materno realizado na 10a semana eExame ultrassonográ/f_ico na 12a semana de gestaçãoRastreamentopositivoImpossibilidadedo teste*RastreamentonegativoUSG 12a sem. --- . Lá, o coágulo pode bloquear uma ou mais artérias do pulmão (pulmonares). Esse bloqueio, denominado embolia pulmonar, pode ser fatal.Coágulos podem se formar nas veias superficiais das pernas (tromboflebite), causando vermelhidão ou sensibilidade da pele e das camadas de tecido subcutâneo. Esses tipos de coágulos sanguíneos causam menos risco e não se deslocam até os pulmões. Diagnóstico de distúrbios de coagulação durante a gestaçãoUltrassom com Doppler para verificar se existem coágulos sanguíneos nas pernasTomografia computadorizada para verificar a presença de embolia pulmonarSe a mulher apresentar sintomas que indicam a presença de coágulo durante a gravidez, um ultrassom com Doppler (usado para avaliar o fluxo de sangue) pode ser feito para verificar se há coágulos nas pernas.Se houver suspeita de embolia pulmonar, uma tomografia computadorizada (TC) pode ser realizada para confirmar o diagnóstico --- . As características mencionadas são típicas, mas nem sempre estão presentes.† Em gestantes com sintomas preocupantes, o médico avalia os sinais vitais maternos, faz um exame físico e avalia o estado do feto com um monitor de frequência cardíaca fetal ou ultrassonografia.ExamesGeralmente, é feito um exame de gravidez em uma amostra de urina. Se o exame de gravidez for positivo, a ultrassonografia da pelve é feita para confirmar que a gravidez está normalmente localizada no útero, em vez de em outro lugar (uma gravidez ectópica). Para esse exame, um dispositivo de ultrassonografia portátil é colocado sobre o abdômen, no interior da vagina ou ambos. Se uma gravidez estiver em seus estágios muito iniciais, às vezes não é possível confirmar se a gravidez está no útero. Os exames de sangue geralmente são feitos
DNA fetal livre no sangue materno realizado na 10a semana eExame ultrassonográ/f_ico na 12a semana de gestaçãoRastreamentopositivoImpossibilidadedo teste*RastreamentonegativoUSG 12a sem. --- .As mães geralmente começam a sentir movimento fetal entre a 16ª e a 20ª semana.Durante o final da gestação, veias varicosas e edema na extremidade inferior são comuns; a principal causa é a compressão da veia cava inferior pelo útero aumentado. Diagnóstico da gestaçãoTeste de urina ou beta-hCG séricoNormalmente, faz-se teste de urina e, ocasionalmente, exames de sangue para confirmar ou excluir a gestação, geralmente poucos dias antes do período menstrual atrasado ou logo alguns dias depois da fecundação; ambos são precisos.A gestação também pode ser confirmada com outros achados, incluindo:Presença de saco gestacional no útero, tipicamente visível na ultrassonografia por volta da 4ª e a 5ª semana e correspondendo a níveis séricos de beta-hCG em torno de 1 --- . ex., bradicardia ou desaceleração prolongada, desacelerações repetidas tardias, padrão sinusoidal)Sinais vitais maternos e exame pélvicoMonitoramento da frequência cardíaca fetalHemograma completo, testes de coagulaçãoGeralmente ultrassonografia, apesar de não ser muito sensívelPlacenta préviaInício súbito de sangramento vaginal indolor com sangue vermelho vivo e dor no útero mínima ou ausenteMuitas vezes, uma placenta baixa detectada no início da gestação na ultrassonografia de rotinaNOTA: O EXAME DIGITAL DO COLO DO ÚTERNO NÃO DEVE SER REALIZADO --- 4. Os teratomas sacrococcígeos surgem a partir de remanescentes da linha primitiva. Como as células da linhaprimitiva são pluripotentes (podem dar origem a mais de um órgão ou tecido), os tumores contêm diferentestipos de tecido derivados de todas as três camadas germinativas. Há uma diferença clara na incidência dessestumores em relação ao gênero; eles são de 3 a 4 vezes mais frequentes em mulheres do que em homens. 5. A ultrassonografia endovaginal é uma técnica importante para avaliar a gestação durante a terceira semana,pois o concepto (embrião e as membranas) pode ser visualizado. Por ela é, portanto, possível determinar se oembrião se desenvolve normalmente. Um teste de gravidez negativo na terceira semana não descarta umagestação ectópica, uma vez que gestações ectópicas produzem gonadotrofina coriônica humana em um ritmomais lento do que as gestações intrauterinas. Esse hormônio é o elemento básico dos testes de gravidez. --- ▶ Primeira gestação afetada. Estando a grávida sensibilizada, o teste de Coombs é repetido mensalmente.
. As características mencionadas são típicas, mas nem sempre estão presentes.† Em gestantes com sintomas preocupantes, o médico avalia os sinais vitais maternos, faz um exame físico e avalia o estado do feto com um monitor de frequência cardíaca fetal ou ultrassonografia.ExamesSe houver suspeita de pré-eclâmpsia, o nível de proteína é medido em uma amostra de urina e um hemograma completo, ionograma e provas de função renal e hepática são realizados. Nova ocorrência de pressão arterial elevada em conjunto com um alto nível de proteína na urina indicam pré-eclâmpsia. Se o diagnóstico não é claro, a mulher deve coletar sua urina de 24 horas, e a proteína é medida no volume de urina. Hipertensão arterial com dor de cabeça, alterações na visão, dor abdominal ou resultados de exames de sangue ou de urina alterados também podem indicar a presença de pré-eclâmpsia.Se houver suspeita de trombose venosa profunda, a ultrassonografia com Doppler da perna afetada é feita --- . As características mencionadas são típicas, mas nem sempre estão presentes.† Em gestantes com sintomas preocupantes, o médico avalia os sinais vitais maternos, faz um exame físico e avalia o estado do feto com um monitor de frequência cardíaca fetal ou ultrassonografia.ExamesDurante o exame, é possível que o médico use um aparelho de ultrassonografia com Doppler portátil, colocado no abdômen da mulher, para verificar se o feto apresenta batimentos cardíacos.Se o exame de gravidez caseiro for positivo, mas a gravidez não foi confirmada por um profissional de saúde, o médico faz um exame de gravidez com uma amostra de urina --- DNA fetal livre no sangue materno realizado na 10a semana eExame ultrassonográ/f_ico na 12a semana de gestaçãoRastreamentopositivoImpossibilidadedo teste*RastreamentonegativoUSG 12a sem. --- . Lá, o coágulo pode bloquear uma ou mais artérias do pulmão (pulmonares). Esse bloqueio, denominado embolia pulmonar, pode ser fatal.Coágulos podem se formar nas veias superficiais das pernas (tromboflebite), causando vermelhidão ou sensibilidade da pele e das camadas de tecido subcutâneo. Esses tipos de coágulos sanguíneos causam menos risco e não se deslocam até os pulmões. Diagnóstico de distúrbios de coagulação durante a gestaçãoUltrassom com Doppler para verificar se existem coágulos sanguíneos nas pernasTomografia computadorizada para verificar a presença de embolia pulmonarSe a mulher apresentar sintomas que indicam a presença de coágulo durante a gravidez, um ultrassom com Doppler (usado para avaliar o fluxo de sangue) pode ser feito para verificar se há coágulos nas pernas.Se houver suspeita de embolia pulmonar, uma tomografia computadorizada (TC) pode ser realizada para confirmar o diagnóstico --- .As mães geralmente começam a sentir movimento fetal entre a 16ª e a 20ª semana.Durante o final da gestação, veias varicosas e edema na extremidade inferior são comuns; a principal causa é a compressão da veia cava inferior pelo útero aumentado. Diagnóstico da gestaçãoTeste de urina ou beta-hCG séricoNormalmente, faz-se teste de urina e, ocasionalmente, exames de sangue para confirmar ou excluir a gestação, geralmente poucos dias antes do período menstrual atrasado ou logo alguns dias depois da fecundação; ambos são precisos.A gestação também pode ser confirmada com outros achados, incluindo:Presença de saco gestacional no útero, tipicamente visível na ultrassonografia por volta da 4ª e a 5ª semana e correspondendo a níveis séricos de beta-hCG em torno de 1
{"justificativa": "O contexto inclui informações sobre exames e ultrassonografias durante a gestação, mas não aborda diretamente a preocupação da usuária sobre fraqueza e dores nas pernas. Portanto, embora haja alguma relação com a gestação, as informações não são suficientemente relevantes para responder à pergunta específica.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relacionadas à gestação, mas não aborda diretamente os sintomas de fraqueza e dores nas pernas mencionados na pergunta. A descrição sobre exames e confirmações de gestação é menos relevante para a preocupação específica do usuário, que busca informações sobre seus sintomas e o resultado do exame.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre avaliação de sintomas preocupantes em gestantes, incluindo sinais de pré-eclâmpsia e trombose venosa profunda. Esses sintomas estão relacionados à fraqueza e dores nas pernas mencionadas pelo usuário. Portanto, o contexto é útil para direcionar a atenção para a necessidade de avaliação médica imediata.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto menciona cuidados durante a gravidez, como a importância de consultar um médico em caso de sintomas preocupantes, que se relaciona com a fraqueza e dores nas pernas mencionadas na pergunta. No entanto, não aborda diretamente os sintomas ou as preocupações do usuário, que podem ser mais urgentes em relação à saúde e à gestação.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto contém informações relevantes sobre a gravidez, a importância de consultas médicas e cuidados durante o primeiro trimestre, que podem ajudar a responder a preocupação do usuário sobre seu exame e sintomas. No entanto, não aborda diretamente a fraqueza e dores nas pernas.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto discute complicações durante a gestação, como pré-eclâmpsia e trombose venosa profunda, que podem estar relacionadas aos sintomas mencionados na pergunta do usuário, como fraqueza e dores nas pernas. Portanto, é relevante para entender a situação da gestante e as possíveis avaliações que o médico pode realizar.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto apresentado não aborda as preocupações específicas do usuário em relação à fraqueza, dores nas pernas ou resultados de exames. Ele se concentra em aspectos técnicos sobre exames e condições diferentes e não fornece informações úteis para entender ou tratar os sintomas mencionados na pergunta.", "nota": 1}
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Que anticoncepcional posso tomar se tenho varizes?
A presença de varizes não é o único fator avaliado na escolha de um contraceptivo. Portanto, para definir a melhor opção, você precisa consultar um ginecologista para avaliação, exames e prescrição do anticoncepcional. Atenciosamente, Dra. Carla C. Carvalho.
Aconselhamento e contracepçãoAo orientar a paciente fértil com LES sobre gravidez, o mais importante é deixar claro que a melhor estratégiaé se programar com antecedência e o método anticoncepcional a ser usado deve ser escolhido com base nosriscos e na preferência da paciente. Por muito tempo se questionou se os estrógenos usados em contraceptivosseriam fatores de agravamento da atividade do LES, até que o estudo SELENA (The Safety of Estrogen in LupusErythematosus: National Assessment) foi delineado para esclarecer essa controvérsia. Mulheres antes damenopausa com LES quiescente ou com atividade estável foram randomizadas para receber contraceptivo oralcom baixa dose de estrógeno ou placebo por 1 ano. Pacientes com anticorpos antifosfolipídios (anticardiolipina oulúpus anticoagulante) foram excluídas. Para surpresa dos autores, não houve aumento de atividade de LES nogrupo exposto aos estrógenos e o grupo placebo apresentou maior número de atividade renal da doença. --- Anticoncepção oral O anticoncepcional hormonal oral que apresenta apenas o compo-nente progestagênico pode ser constituído de levonorgestrel, de-sogestrel, noretisterona ou linistrenol (Quadro 2). O contraceptivo com desogestrel (75 mcg) apresenta maior e/f_i cácia quando compa-rado aos outros progestagênios, semelhante à obtida com o uso dos hormonais combinados.(22) Os anticoncepcionais orais contendo apenas progestagênio são de uso contínuo, sem interrupção entre as cartelas, com tomada de um comprimido por dia. --- Vacinas DisponíVeis Vacinas Varicela: Varivax® (do laboratório MSD, com um mínimo de 1.350 UFP - uni-dades formadoras de placa - de vírus da varicela) (5) e Varilrix® (do laboratório GSK, com um mínimo de 2.000 UFP de vírus da varicela), (6) ambas recomendadas para crianças, adolescentes e adultos, em duas doses com intervalo de 30 dias. --- AcneA acne é bastante comum entre adolescentes, que frequentemente procuram por contraceptivos para o tratamento. O emprego de contraceptivos orais combina-dos no tratamento da acne baseia-se na possibilidade de haver redução da oferta androgênica à unidade pilo-sebácea e ao bloqueio da atividade androgênica na unidade pilo-sebácea. A administração oral do etinil-estradiol é seguida por au-mento significativo da SHBG, determinando maior captação de androgênios livres. A supressão gonadotrófica, evento relacionado ao progestagênio, propicia menor produção androgênica ovariana. A somatória desses efeitos caracterizam o efeito antiandrogênico comum a todos os anticoncepcionais orais25. Em condições nor -mais, a manutenção da pele sem excessiva oleosidade ou acne ocorre com o uso de todos os contraceptivos orais, incluindo os de baixa dose, ainda que contenham progestagênios derivados da 19 nor-testosterona. --- O esquema antibiótico usual é a clindamicina (900 mg IV cada 8 h) associada à gentamicina (1,5 mg/kg IVcada 8 h). A ampicilina (2 g IV cada 6 h) ou o metronidazol (500 mg IV cada 8 h) podem ser adicionados paraprover cobertura contra anaeróbios se tiver sido realizada cesárea (French & Smaill, 2004). A intervenção na cavidade da matriz infectada só estará indicada na suspeita de retenção de restos ovularescom sangramento anormal e persistente, e deverá ser feita pela curetagem com antibiótico e ocitócico. ParametriteO tratamento baseia-se no emprego de antibióticos e anti-inflamatórios. Quando há formação de abscessos,deve-se drenar pela via vaginal ou pela abdominal (fleimão do ligamento largo), com mobilização da mecha no 2oou no 3o dia, e somente retirada completamente quando terminada a exsudação. AnexiteO tratamento é feito por antibióticos; em raros casos, por motivo da possibilidade de ruptura de piossalpinge,há necessidade de realizar a salpingectomia.
Aconselhamento e contracepçãoAo orientar a paciente fértil com LES sobre gravidez, o mais importante é deixar claro que a melhor estratégiaé se programar com antecedência e o método anticoncepcional a ser usado deve ser escolhido com base nosriscos e na preferência da paciente. Por muito tempo se questionou se os estrógenos usados em contraceptivosseriam fatores de agravamento da atividade do LES, até que o estudo SELENA (The Safety of Estrogen in LupusErythematosus: National Assessment) foi delineado para esclarecer essa controvérsia. Mulheres antes damenopausa com LES quiescente ou com atividade estável foram randomizadas para receber contraceptivo oralcom baixa dose de estrógeno ou placebo por 1 ano. Pacientes com anticorpos antifosfolipídios (anticardiolipina oulúpus anticoagulante) foram excluídas. Para surpresa dos autores, não houve aumento de atividade de LES nogrupo exposto aos estrógenos e o grupo placebo apresentou maior número de atividade renal da doença. --- Anticoncepção oral O anticoncepcional hormonal oral que apresenta apenas o compo-nente progestagênico pode ser constituído de levonorgestrel, de-sogestrel, noretisterona ou linistrenol (Quadro 2). O contraceptivo com desogestrel (75 mcg) apresenta maior e/f_i cácia quando compa-rado aos outros progestagênios, semelhante à obtida com o uso dos hormonais combinados.(22) Os anticoncepcionais orais contendo apenas progestagênio são de uso contínuo, sem interrupção entre as cartelas, com tomada de um comprimido por dia. --- Vacinas DisponíVeis Vacinas Varicela: Varivax® (do laboratório MSD, com um mínimo de 1.350 UFP - uni-dades formadoras de placa - de vírus da varicela) (5) e Varilrix® (do laboratório GSK, com um mínimo de 2.000 UFP de vírus da varicela), (6) ambas recomendadas para crianças, adolescentes e adultos, em duas doses com intervalo de 30 dias. --- AcneA acne é bastante comum entre adolescentes, que frequentemente procuram por contraceptivos para o tratamento. O emprego de contraceptivos orais combina-dos no tratamento da acne baseia-se na possibilidade de haver redução da oferta androgênica à unidade pilo-sebácea e ao bloqueio da atividade androgênica na unidade pilo-sebácea. A administração oral do etinil-estradiol é seguida por au-mento significativo da SHBG, determinando maior captação de androgênios livres. A supressão gonadotrófica, evento relacionado ao progestagênio, propicia menor produção androgênica ovariana. A somatória desses efeitos caracterizam o efeito antiandrogênico comum a todos os anticoncepcionais orais25. Em condições nor -mais, a manutenção da pele sem excessiva oleosidade ou acne ocorre com o uso de todos os contraceptivos orais, incluindo os de baixa dose, ainda que contenham progestagênios derivados da 19 nor-testosterona. --- O esquema antibiótico usual é a clindamicina (900 mg IV cada 8 h) associada à gentamicina (1,5 mg/kg IVcada 8 h). A ampicilina (2 g IV cada 6 h) ou o metronidazol (500 mg IV cada 8 h) podem ser adicionados paraprover cobertura contra anaeróbios se tiver sido realizada cesárea (French & Smaill, 2004). A intervenção na cavidade da matriz infectada só estará indicada na suspeita de retenção de restos ovularescom sangramento anormal e persistente, e deverá ser feita pela curetagem com antibiótico e ocitócico. ParametriteO tratamento baseia-se no emprego de antibióticos e anti-inflamatórios. Quando há formação de abscessos,deve-se drenar pela via vaginal ou pela abdominal (fleimão do ligamento largo), com mobilização da mecha no 2oou no 3o dia, e somente retirada completamente quando terminada a exsudação. AnexiteO tratamento é feito por antibióticos; em raros casos, por motivo da possibilidade de ruptura de piossalpinge,há necessidade de realizar a salpingectomia.
. Saiba como tomar o Selene e o Diane 35. 3. Dienogeste O dienogeste + valerato de estradiol é indicado como contraceptivo oral para prevenir a gravidez, possuindo atividade antiandrogênica, e por isso, pode ajudar a reduzir a acne. Além disso, também pode ser encontrado contendo apenas dienogeste, mas que não tem efeito contraceptivo, sendo indicado apenas para o tratamento da endometriose. Nomes comerciais: o dienogeste + valerato de estradiol pode ser encontrado com o nome comercial Qlaira. Já os comprimidos contendo apenas dienogeste são encontrados com os nomes comerciais Allurene, Pietra ED, Kalist ou Diost, por exemplo. 4. Clormadinona A clormadinona combinada com o etinilestradiol é indicado como anticoncepcional oral para prevenir a gravidez e para o tratamento da acne papulopustulosa moderada --- Pílula anticoncepcional: como funciona, como tomar e dúvidas Pílula anticoncepcional, ou simplesmente "pílula", é um método hormonal muito seguro para evitar uma gravidez indesejada, e é tomada regularmente por via oral, sendo, geralmente, composta por dois hormônios estrogênios e progestagênios, ou somente com progestagênios, e nesse caso é chamada de "minipílula". Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Existem diferentes marcas de anticoncepcionais orais, como Diane 35, Slinda, Yasmin ou Cerazette, por exemplo, e embora geralmente funcionem de forma semelhante, o ginecologista é quem deve orientar qual é a pílula mais adequada que a mulher deve tomar. O uso correto da pílula tem algumas vantagens sobre outros métodos contraceptivos, como a regulação da menstruação, o combate da acne ou a diminuição das cólicas menstruais --- Não quero engordar, qual pílula anticoncepcional tomar? “Desejo começar a tomar anticoncepcional, mas tenho medo de engordar. Qual pílula anticoncepcional devo tomar?” As pílulas anticoncepcionais com dose baixa de estrogênio podem ser uma melhor opção para as mulheres que desejam evitar o ganho de peso, já que o estrogênio pode contribuir com a retenção de líquidos no corpo, afetando o peso. No entanto, a pílula anticoncepcional, de modo geral, não engorda. A sensação de aumento de peso durante o uso do anticoncepcional em algumas pessoas provavelmente está relacionada com a retenção temporária de líquido no corpo, aumento de massa muscular ou ganho de peso que naturalmente acontece com a idade. Para saber qual a pílula anticoncepcional mais indicada para você, o ideal é consultar um ginecologista e, caso você note um ganho excessivo de peso, é recomendado consultá-lo novamente para verificar se existe algum problema de saúde que esteja favorecendo esse aumento --- . Entenda porque o risco de trombose é maior em mulheres que usam anticoncepcional. O que fazer: deve-se manter uma alimentação saudável e fazer exercício físico regular, assim como fazer consultas regulares no clínico geral para avaliar a pressão arterial, nível de açúcar no sangue e colesterol para evitar a formação de coágulos sanguíneos que podem causar a trombose venosa profunda. Anticoncepcional causa flacidez muscular? Os anticoncepcionais normalmente não causam flacidez muscular. No entanto, embora alguns estudos indiquem que estes medicamentos não afetam o desempenho físico ou ganho de massa muscular, são necessários outros para identificar e comprovar os efeitos dos anticoncepcionais sobre o músculo --- . No entanto, o médico pode orientar a prática de exercícios físicos regularmente, para melhorar a circulação sanguínea, e elevar as pernas acima da altura do coração sempre que possível. Em alguns casos, o médico pode também indicar a utilização de meias de compressão, para prevenir o surgimento de varizes e auxiliar na circulação sanguínea. No caso das varizes não desaparecerem após o parto, o médico pode recomendar um tratamento com laser ou cirurgia para retirar as varizes. Confira as opções de tratamento para varizes. Quem tem varizes pode ter parto normal? A grávida com varizes pode ter o parto normal, pois não interferem no parto, uma vez que as varizes, mesmo as vulvares, possuem um fluxo sanguíneo baixo. Porém, varizes muito grandes ou presença de inflamações nas veias, devem ser avaliadas pelo médico antes do parto
. Saiba como tomar o Selene e o Diane 35. 3. Dienogeste O dienogeste + valerato de estradiol é indicado como contraceptivo oral para prevenir a gravidez, possuindo atividade antiandrogênica, e por isso, pode ajudar a reduzir a acne. Além disso, também pode ser encontrado contendo apenas dienogeste, mas que não tem efeito contraceptivo, sendo indicado apenas para o tratamento da endometriose. Nomes comerciais: o dienogeste + valerato de estradiol pode ser encontrado com o nome comercial Qlaira. Já os comprimidos contendo apenas dienogeste são encontrados com os nomes comerciais Allurene, Pietra ED, Kalist ou Diost, por exemplo. 4. Clormadinona A clormadinona combinada com o etinilestradiol é indicado como anticoncepcional oral para prevenir a gravidez e para o tratamento da acne papulopustulosa moderada --- Pílula anticoncepcional: como funciona, como tomar e dúvidas Pílula anticoncepcional, ou simplesmente "pílula", é um método hormonal muito seguro para evitar uma gravidez indesejada, e é tomada regularmente por via oral, sendo, geralmente, composta por dois hormônios estrogênios e progestagênios, ou somente com progestagênios, e nesse caso é chamada de "minipílula". Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Existem diferentes marcas de anticoncepcionais orais, como Diane 35, Slinda, Yasmin ou Cerazette, por exemplo, e embora geralmente funcionem de forma semelhante, o ginecologista é quem deve orientar qual é a pílula mais adequada que a mulher deve tomar. O uso correto da pílula tem algumas vantagens sobre outros métodos contraceptivos, como a regulação da menstruação, o combate da acne ou a diminuição das cólicas menstruais --- Não quero engordar, qual pílula anticoncepcional tomar? “Desejo começar a tomar anticoncepcional, mas tenho medo de engordar. Qual pílula anticoncepcional devo tomar?” As pílulas anticoncepcionais com dose baixa de estrogênio podem ser uma melhor opção para as mulheres que desejam evitar o ganho de peso, já que o estrogênio pode contribuir com a retenção de líquidos no corpo, afetando o peso. No entanto, a pílula anticoncepcional, de modo geral, não engorda. A sensação de aumento de peso durante o uso do anticoncepcional em algumas pessoas provavelmente está relacionada com a retenção temporária de líquido no corpo, aumento de massa muscular ou ganho de peso que naturalmente acontece com a idade. Para saber qual a pílula anticoncepcional mais indicada para você, o ideal é consultar um ginecologista e, caso você note um ganho excessivo de peso, é recomendado consultá-lo novamente para verificar se existe algum problema de saúde que esteja favorecendo esse aumento --- . Entenda porque o risco de trombose é maior em mulheres que usam anticoncepcional. O que fazer: deve-se manter uma alimentação saudável e fazer exercício físico regular, assim como fazer consultas regulares no clínico geral para avaliar a pressão arterial, nível de açúcar no sangue e colesterol para evitar a formação de coágulos sanguíneos que podem causar a trombose venosa profunda. Anticoncepcional causa flacidez muscular? Os anticoncepcionais normalmente não causam flacidez muscular. No entanto, embora alguns estudos indiquem que estes medicamentos não afetam o desempenho físico ou ganho de massa muscular, são necessários outros para identificar e comprovar os efeitos dos anticoncepcionais sobre o músculo --- . No entanto, o médico pode orientar a prática de exercícios físicos regularmente, para melhorar a circulação sanguínea, e elevar as pernas acima da altura do coração sempre que possível. Em alguns casos, o médico pode também indicar a utilização de meias de compressão, para prevenir o surgimento de varizes e auxiliar na circulação sanguínea. No caso das varizes não desaparecerem após o parto, o médico pode recomendar um tratamento com laser ou cirurgia para retirar as varizes. Confira as opções de tratamento para varizes. Quem tem varizes pode ter parto normal? A grávida com varizes pode ter o parto normal, pois não interferem no parto, uma vez que as varizes, mesmo as vulvares, possuem um fluxo sanguíneo baixo. Porém, varizes muito grandes ou presença de inflamações nas veias, devem ser avaliadas pelo médico antes do parto
.Tratamento da síndrome de congestão pélvicaGeralmente, medicamentos anti-inflamatórios não esteroidesMedroxiprogesterona ou agonistas do hormônio liberador de gonadotrofinaCaso necessário, um procedimento para bloquear o fluxo sanguíneo em direção às varizesMedicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e medroxiprogesterona ou agonistas do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH) (formas sintéticas de um hormônio produzido pelo organismo), tais como a leuprolida e a nafarelina, talvez possam ajudar a aliviar a dor. A medroxiprogesterona é uma progestina (uma forma sintética do hormônio feminino progesterona). Os agonistas de GnRH são formas sintéticas de um hormônio produzido pelo organismo.Caso esses medicamentos sejam ineficazes e a dor seja persistente e grave, é possível que o médico tente bloquear o fluxo de sangue para as varizes, impedindo, assim, que o sangue se acumule nelas --- .Com frequência, é utilizada uma pílula anticoncepcional que contém estrogênio e uma progestina (um contraceptivo oral combinado). Além de controlar o sangramento, os contraceptivos orais diminuem as cólicas que podem acompanhar o sangramento. Eles também diminuem o risco de ter câncer de endométrio (e de ovário). O sangramento geralmente para em 12 a 24 horas. Algumas vezes são necessárias doses altas para controlar o sangramento. Depois que o sangramento para, é possível que o médico receite doses baixas do contraceptivo oral que será por no mínimo três meses para prevenir a recorrência do sangramento.Algumas mulheres não devem tomar estrogênio, incluindo contraceptivos orais combinados que contenham esse hormônio --- Aconselhamento e contracepçãoAo orientar a paciente fértil com LES sobre gravidez, o mais importante é deixar claro que a melhor estratégiaé se programar com antecedência e o método anticoncepcional a ser usado deve ser escolhido com base nosriscos e na preferência da paciente. Por muito tempo se questionou se os estrógenos usados em contraceptivosseriam fatores de agravamento da atividade do LES, até que o estudo SELENA (The Safety of Estrogen in LupusErythematosus: National Assessment) foi delineado para esclarecer essa controvérsia. Mulheres antes damenopausa com LES quiescente ou com atividade estável foram randomizadas para receber contraceptivo oralcom baixa dose de estrógeno ou placebo por 1 ano. Pacientes com anticorpos antifosfolipídios (anticardiolipina oulúpus anticoagulante) foram excluídas. Para surpresa dos autores, não houve aumento de atividade de LES nogrupo exposto aos estrógenos e o grupo placebo apresentou maior número de atividade renal da doença. --- . Mulheres que atualmente têm câncer de mama não devem usar pílulas, implantes ou injeções que contêm apenas progestina. Como começar a tomar contraceptivos oraisAntes de iniciar os contraceptivos orais, a mulher deve consultar um médico. O médico pergunta à mulher sobre o histórico médico, social e familiar para determinar se ela tem problemas de saúde que poderiam tornar arriscado tomar esses contraceptivos. Ele mede então a pressão arterial. Se estiver elevada, contraceptivos orais combinados (estrogênio mais uma progestina) não devem ser receitados. É possível que seja feito um exame de gravidez para descartar a possibilidade de gravidez. Os médicos também costumam realizar um exame físico, embora ele não seja necessário antes de a mulher começar a tomar o contraceptivo oral. Três meses depois do início dos contraceptivos orais, a mulher deve submeter-se a um novo exame para verificar se a sua pressão arterial mudou. Se não tiver mudado, ela deve realizar um exame uma vez por ano --- . Não existe muita evidência para respaldar a utilidade da dieta ou desses suplementos nutricionais, mas a maioria tem poucos riscos e, portanto, é possível que algumas mulheres os experimentem. A mulher deve conversar com o médico antes de usar esses suplementos.MedicamentosSe a dor for incômoda, AINEs, tais como ibuprofeno, naproxeno ou ácido mefenâmico, podem ajudar. Os AINEs devem ser tomados de 24 a 48 horas antes do início da menstruação, até um ou dois dias após o início da menstruação.Caso os AINEs sejam ineficazes, é possível que o médico recomende à mulher que também tome pílulas anticoncepcionais que contêm uma progestina (uma forma sintética do hormônio feminino progesterona) e estrogênio. Essas pílulas impedem que os ovários liberem um óvulo (ovulação). A mulher que não pode tomar estrogênio pode tomar pílulas anticoncepcionais que contêm apenas uma progestina
Aconselhamento e contracepçãoAo orientar a paciente fértil com LES sobre gravidez, o mais importante é deixar claro que a melhor estratégiaé se programar com antecedência e o método anticoncepcional a ser usado deve ser escolhido com base nosriscos e na preferência da paciente. Por muito tempo se questionou se os estrógenos usados em contraceptivosseriam fatores de agravamento da atividade do LES, até que o estudo SELENA (The Safety of Estrogen in LupusErythematosus: National Assessment) foi delineado para esclarecer essa controvérsia. Mulheres antes damenopausa com LES quiescente ou com atividade estável foram randomizadas para receber contraceptivo oralcom baixa dose de estrógeno ou placebo por 1 ano. Pacientes com anticorpos antifosfolipídios (anticardiolipina oulúpus anticoagulante) foram excluídas. Para surpresa dos autores, não houve aumento de atividade de LES nogrupo exposto aos estrógenos e o grupo placebo apresentou maior número de atividade renal da doença. --- .Se for necessária farmacoterapia, começar com metildopa, um betabloqueador ou um bloqueador dos canais de cálcio. Não utilizar inibidores da ECA, BRAs ou antagonistas da aldosterona. Considerar a hospitalização ou a interrupção da gestação se a PA é > 180/110 mmHg.Test your KnowledgeTake a Quiz! --- AntiandrogêniosEm mulheres com hirsutismo grave, é possível associar um antiandrogênio ao ACo já no início do tratamento. Nos demaiscasos, pode-se aguardar a resposta aos 6 primeiros meses de tratamento. Se a resposta ao ACo for parcial ou mínima, ou, ainda,se o ACo estiver contraindicado ou for recusado, a terapia antiandrogênica pode ser oferecida, contribuindo com uma açãocomplementar.5,34–37 Para as pacientes que não estejam usando ACo, é preciso associar um método contraceptivo, devido aosriscos de anormalidades no desenvolvimento da genitália fetal masculina induzidas pelos antiandrogênios.3,5,7,17 Espironolactona. Antagonista do receptor de androgênios e da aldosterona, atua bloqueando o efeito dos androgênios emnível celular.7,30,44 A dose inicial é de 50 mg/dia, a dose média é de 50 a 100 mg/dia e a dose máxima, 200 mg/dia. 35,38 É bemtolerada, tendo reduzida incidência de efeitos adversos, como leve efeito diurético, hipotensão postural, hipercalemia esangramento intermenstrual quando usada de forma contínua e sem associação com ACo. 37,40,44 Os níveis de potássio devem sermonitorados durante o tratamento. --- . A maioria das mulheres com diabetes mellitus pode tomar COs combinados; exceções são aquelas com complicações vasculares (p. ex., neuropatia, retinopatia, nefropatia) e aquelas que tiveram diabetes por > 20 anos.Pontos-chaveContraceptivos orais (COs) são geralmente bem tolerados, mas podem causar cefaleia, náuseas, distensão abdominal ou sensibilidade mamária.Os COs contendo apenas progestina podem causar sangramento irregular e devem ser tomados na mesma hora, todos os dias, para que sejam eficazes.Os COs podem ser retirados da menarca até a menopausa se não tiverem contraindicações.Os COs combinados aumentam o risco de tromboembolia venosa em 2 a 4 vezes o risco basal, mas esse risco é menor do que o associado à gravidez.Os resultados dos estudos sobre o uso de COs e risco de câncer de mama são variáveis, mas alguns estudos descobriram um pequeno aumento do risco em usuários atuais ou recentes; por outro lado, os COs diminuem o risco de câncer de ovário e câncer endometrial --- Anticoncepção oral O anticoncepcional hormonal oral que apresenta apenas o compo-nente progestagênico pode ser constituído de levonorgestrel, de-sogestrel, noretisterona ou linistrenol (Quadro 2). O contraceptivo com desogestrel (75 mcg) apresenta maior e/f_i cácia quando compa-rado aos outros progestagênios, semelhante à obtida com o uso dos hormonais combinados.(22) Os anticoncepcionais orais contendo apenas progestagênio são de uso contínuo, sem interrupção entre as cartelas, com tomada de um comprimido por dia.
.Tratamento da síndrome de congestão pélvicaGeralmente, medicamentos anti-inflamatórios não esteroidesMedroxiprogesterona ou agonistas do hormônio liberador de gonadotrofinaCaso necessário, um procedimento para bloquear o fluxo sanguíneo em direção às varizesMedicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e medroxiprogesterona ou agonistas do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH) (formas sintéticas de um hormônio produzido pelo organismo), tais como a leuprolida e a nafarelina, talvez possam ajudar a aliviar a dor. A medroxiprogesterona é uma progestina (uma forma sintética do hormônio feminino progesterona). Os agonistas de GnRH são formas sintéticas de um hormônio produzido pelo organismo.Caso esses medicamentos sejam ineficazes e a dor seja persistente e grave, é possível que o médico tente bloquear o fluxo de sangue para as varizes, impedindo, assim, que o sangue se acumule nelas --- .Com frequência, é utilizada uma pílula anticoncepcional que contém estrogênio e uma progestina (um contraceptivo oral combinado). Além de controlar o sangramento, os contraceptivos orais diminuem as cólicas que podem acompanhar o sangramento. Eles também diminuem o risco de ter câncer de endométrio (e de ovário). O sangramento geralmente para em 12 a 24 horas. Algumas vezes são necessárias doses altas para controlar o sangramento. Depois que o sangramento para, é possível que o médico receite doses baixas do contraceptivo oral que será por no mínimo três meses para prevenir a recorrência do sangramento.Algumas mulheres não devem tomar estrogênio, incluindo contraceptivos orais combinados que contenham esse hormônio --- Aconselhamento e contracepçãoAo orientar a paciente fértil com LES sobre gravidez, o mais importante é deixar claro que a melhor estratégiaé se programar com antecedência e o método anticoncepcional a ser usado deve ser escolhido com base nosriscos e na preferência da paciente. Por muito tempo se questionou se os estrógenos usados em contraceptivosseriam fatores de agravamento da atividade do LES, até que o estudo SELENA (The Safety of Estrogen in LupusErythematosus: National Assessment) foi delineado para esclarecer essa controvérsia. Mulheres antes damenopausa com LES quiescente ou com atividade estável foram randomizadas para receber contraceptivo oralcom baixa dose de estrógeno ou placebo por 1 ano. Pacientes com anticorpos antifosfolipídios (anticardiolipina oulúpus anticoagulante) foram excluídas. Para surpresa dos autores, não houve aumento de atividade de LES nogrupo exposto aos estrógenos e o grupo placebo apresentou maior número de atividade renal da doença. --- .Quadros clínicos que proíbem o uso de anticoncepcionais orais combinadosA mulher não deve tomar contraceptivos orais combinados (comprimidos que contêm estrogênio e uma progestina) se alguma das condições a seguir estiver presente:Pós‑parto recentemente (teve o bebê nos últimos 21 dias) Quadro clínico hereditário que aumenta o risco de ter coágulos sanguíneos ou a presença atual ou anterior de coágulos sanguíneos nas pernas (trombose venosa profunda) ou nos pulmões (embolia pulmonar)Câncer ativo, exceto para câncer de pele não melanomaCâncer de mama atualImobilidade prolongada devido a cirurgia de grande porteEnxaquecas com aura (sintomas que ocorrem antes da dor de cabeça, por exemplo, ver luzes trêmulas, cintilantes ou intermitentes ou ter sensações incomuns na pele)Fumar cigarros e ter 35 anos de idade ou maisHipertensão arterial graveCardiomiopatia periparto (lesão cardíaca que ocorreu durante a gestação)Fatores de risco para doença arterial coronariana ou presença atual dessa doençaAcidente vascular cerebralValvulopatia que esteja causando problemas de saúdeTer tido diabetes por mais de 20 anos ou ter diabetes que tenha danificado vasos sanguíneos, como os vasos nos olhos (causando perda da visão)Lúpus eritematoso sistêmico ou fatores de risco para ter coágulos sanguíneos relacionados ao lúpusTransplante de órgãos com complicaçõesHepatite, cirrose grave ou um tumor hepáticoHepatite viral ativaOutras consideraçõesOutros fatores podem representar riscos à saúde com o uso de contraceptivos orais combinados e devem ser discutidos com um médico antes de esse método contraceptivo ser iniciado --- .Se for necessária farmacoterapia, começar com metildopa, um betabloqueador ou um bloqueador dos canais de cálcio. Não utilizar inibidores da ECA, BRAs ou antagonistas da aldosterona. Considerar a hospitalização ou a interrupção da gestação se a PA é > 180/110 mmHg.Test your KnowledgeTake a Quiz!
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre métodos anticoncepcionais, incluindo os progestagênicos, que são especificamente mencionados como opções para mulheres com condições como lupus. No entanto, a relação com varizes não é clara ou abordada diretamente, tornando a informação menos relevante.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto mencionado fala sobre anticoncepcionais orais e riscos relacionados a condições médicas, mas não aborda especificamente a relação entre varizes e a escolha do método anticoncepcional. Portanto, as informações não são diretamente relevantes para responder à pergunta sobre que anticoncepcional tomar se tem varizes.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto analisado menciona informações sobre contraceptivos orais que contêm estrogênio e progestina, além de alertar sobre situações em que o estrogênio deve ser evitado. Isso é relevante para a pergunta sobre qual anticoncepcional tomar se a pessoa tem varizes, já que certas condições médicas podem afetar a escolha do método contraceptivo. Contudo, o contexto mínimo não é específico sobre varizes, o que reduz a relevância.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto contém informações sobre anticoncepcionais e cuidados relacionados à saúde vascular, porém não aborda diretamente quais opções são seguras para mulheres com varizes. Embora mencione a importância da orientação médica, falta uma conexão específica com a pergunta do usuário sobre qual anticoncepcional é apropriado para quem tem varizes.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto apresentado aborda diferentes opções de anticoncepcionais e menciona que a orientação deve ser dada por um ginecologista. Embora não trate especificamente da relação entre varizes e anticoncepcionais, fornece informações gerais sobre o uso de métodos contraceptivos, assim como indica a importância da consulta médica, o que é relevante para alguém com varizes. No entanto, não fornece informações diretas sobre quais anticoncepcionais são seguros ou adequados para quem tem varizes, limitando a relevância.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto menciona que algumas mulheres não devem tomar anticoncepcionais orais combinados que contêm estrogênio, especialmente aquelas com risco de coágulos sanguíneos, como no caso de varizes. A informação é relevante para a pergunta do usuário sobre opções contraceptivas levando em conta sua condição de saúde.", "nota": 3} ```
{"justificativa": "O contexto aborda métodos anticoncepcionais, incluindo o uso de progestágenos, que podem ser relevantes para mulheres com condições de saúde específicas. No entanto, não menciona diretamente as varizes ou leva em consideração as contraindicações desses métodos em relação a essa condição, tornando a informação parcialmente útil, mas não diretamente aplicável à pergunta.", "nota": 2}
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Quem tem sífilis pode fazer cirurgia plástica?
Olá! Sempre siga as orientações do seu médico. Agende a sua consulta e esclareça suas dúvidas. A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível e contagiosa grave. Faça o tratamento correto para ser considerada adequadamente tratada. Você e seu parceiro sexual precisam realizar o tratamento correto com a dose adequada do antibiótico, conforme o estágio da sífilis. Lembre-se de tratar o seu parceiro sexual. O controle do tratamento da sífilis deve ser feito em meses após o final do tratamento, com o VDRL. Não tenha relações sexuais até realizar este exame. A queda do título do exame é sugestiva de cura. O acompanhamento deverá ser feito com seu médico nos meses seguintes ao tratamento. Solicite ao seu médico exames para descartar outras infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, hepatite B e C. Proteja-se e use preservativos sempre que for exposto à sífilis, pois você poderá contrair a infecção novamente. Converse com o seu médico. Toda doença infectocontagiosa deve ser tratada antes de uma cirurgia eletiva, como a cirurgia plástica.
T odas as vítimas de violência sexual devem receber ava-liação médica em 1 a 2 semanas. Caso tenha não tenha sido realizada profilaxia para DST , as culturas devem ser refeitas. Os testes sanguíneos para vigilância de HIV e sífilis (teste da rea-gina plasmática rápida [RPR, de rapid plasma reagin]) devem ser realizados em seis semanas, três meses e seis meses, caso os resultados iniciais tenham sido negativos. Se necessário, as va-cinas remanescentes contra hepatite devem ser administradas durante as consultas. --- A excisão local ampla pode ser desfigurante e talvez haja necessidade de aplicar técnicas de cirurgia plástica ou enxerto de pele para reduzir distorções anatômicas e perda funcional. T odas as cirurgias vulvares requerem orientação pré-operatória completa em relação aos resultados anatômicos esperados e à função sexual, devendo ser feita por médicos adequadamente treinados e com experiência. --- Segundo critérioTodo indivíduo com menos de 13 anos de idade com pelo menos uma das seguintes evidências sorológicas:Titulações ascendentes (testes não treponêmicos)Testes não treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico)Testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idadeTítulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactantesTeste não treponêmico reagente, com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica desífilis congênita. Terceiro critérioAborto o natimorto cuja mãe apresente testes para sífilis não treponêmicos reagentes com qualquer titulaçãoou teste treponêmico reagente, realizados durante o pré-natal, no momento do parto ou curetagem, que nãotenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado. Quarto critérioToda situação de evidência de infecção pelo Treponema pallidum em placenta ou cordão umbilical e/ouamostra da lesão, biopsia ou necropsia de criança, aborto ou natimorto. --- Embora essas lesões sejam habitadas portreponemas, a transmissibilidade através da pele não é usual. Figura 62.6 Lesões de condiloma plano (sifílides papulosos) em gestante. Notar quadro de candidíasevulvovaginal associado. •••Figura 62.7 A. Recém-nascido com sífilis congênita apresentando palidez e anasarca, edema facial, escrotal edistensão abdominal. B. Recém-nascido com sífilis congênita apresentando nariz em sela e fronte olímpica. --- Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação. Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio. Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação.
T odas as vítimas de violência sexual devem receber ava-liação médica em 1 a 2 semanas. Caso tenha não tenha sido realizada profilaxia para DST , as culturas devem ser refeitas. Os testes sanguíneos para vigilância de HIV e sífilis (teste da rea-gina plasmática rápida [RPR, de rapid plasma reagin]) devem ser realizados em seis semanas, três meses e seis meses, caso os resultados iniciais tenham sido negativos. Se necessário, as va-cinas remanescentes contra hepatite devem ser administradas durante as consultas. --- A excisão local ampla pode ser desfigurante e talvez haja necessidade de aplicar técnicas de cirurgia plástica ou enxerto de pele para reduzir distorções anatômicas e perda funcional. T odas as cirurgias vulvares requerem orientação pré-operatória completa em relação aos resultados anatômicos esperados e à função sexual, devendo ser feita por médicos adequadamente treinados e com experiência. --- Segundo critérioTodo indivíduo com menos de 13 anos de idade com pelo menos uma das seguintes evidências sorológicas:Titulações ascendentes (testes não treponêmicos)Testes não treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico)Testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idadeTítulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactantesTeste não treponêmico reagente, com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica desífilis congênita. Terceiro critérioAborto o natimorto cuja mãe apresente testes para sífilis não treponêmicos reagentes com qualquer titulaçãoou teste treponêmico reagente, realizados durante o pré-natal, no momento do parto ou curetagem, que nãotenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado. Quarto critérioToda situação de evidência de infecção pelo Treponema pallidum em placenta ou cordão umbilical e/ouamostra da lesão, biopsia ou necropsia de criança, aborto ou natimorto. --- Embora essas lesões sejam habitadas portreponemas, a transmissibilidade através da pele não é usual. Figura 62.6 Lesões de condiloma plano (sifílides papulosos) em gestante. Notar quadro de candidíasevulvovaginal associado. •••Figura 62.7 A. Recém-nascido com sífilis congênita apresentando palidez e anasarca, edema facial, escrotal edistensão abdominal. B. Recém-nascido com sífilis congênita apresentando nariz em sela e fronte olímpica. --- Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação. Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio. Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação.
. Saiba mais sobre a doença, no vídeo seguinte: Tudo que precisa saber sobre SÍFILIS 08:49 | 115.122 visualizações --- T odas as vítimas de violência sexual devem receber ava-liação médica em 1 a 2 semanas. Caso tenha não tenha sido realizada profilaxia para DST , as culturas devem ser refeitas. Os testes sanguíneos para vigilância de HIV e sífilis (teste da rea-gina plasmática rápida [RPR, de rapid plasma reagin]) devem ser realizados em seis semanas, três meses e seis meses, caso os resultados iniciais tenham sido negativos. Se necessário, as va-cinas remanescentes contra hepatite devem ser administradas durante as consultas. --- A excisão local ampla pode ser desfigurante e talvez haja necessidade de aplicar técnicas de cirurgia plástica ou enxerto de pele para reduzir distorções anatômicas e perda funcional. T odas as cirurgias vulvares requerem orientação pré-operatória completa em relação aos resultados anatômicos esperados e à função sexual, devendo ser feita por médicos adequadamente treinados e com experiência. --- Segundo critérioTodo indivíduo com menos de 13 anos de idade com pelo menos uma das seguintes evidências sorológicas:Titulações ascendentes (testes não treponêmicos)Testes não treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico)Testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idadeTítulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactantesTeste não treponêmico reagente, com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica desífilis congênita. Terceiro critérioAborto o natimorto cuja mãe apresente testes para sífilis não treponêmicos reagentes com qualquer titulaçãoou teste treponêmico reagente, realizados durante o pré-natal, no momento do parto ou curetagem, que nãotenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado. Quarto critérioToda situação de evidência de infecção pelo Treponema pallidum em placenta ou cordão umbilical e/ouamostra da lesão, biopsia ou necropsia de criança, aborto ou natimorto. --- Embora essas lesões sejam habitadas portreponemas, a transmissibilidade através da pele não é usual. Figura 62.6 Lesões de condiloma plano (sifílides papulosos) em gestante. Notar quadro de candidíasevulvovaginal associado. •••Figura 62.7 A. Recém-nascido com sífilis congênita apresentando palidez e anasarca, edema facial, escrotal edistensão abdominal. B. Recém-nascido com sífilis congênita apresentando nariz em sela e fronte olímpica.
. Saiba mais sobre a doença, no vídeo seguinte: Tudo que precisa saber sobre SÍFILIS 08:49 | 115.122 visualizações --- T odas as vítimas de violência sexual devem receber ava-liação médica em 1 a 2 semanas. Caso tenha não tenha sido realizada profilaxia para DST , as culturas devem ser refeitas. Os testes sanguíneos para vigilância de HIV e sífilis (teste da rea-gina plasmática rápida [RPR, de rapid plasma reagin]) devem ser realizados em seis semanas, três meses e seis meses, caso os resultados iniciais tenham sido negativos. Se necessário, as va-cinas remanescentes contra hepatite devem ser administradas durante as consultas. --- A excisão local ampla pode ser desfigurante e talvez haja necessidade de aplicar técnicas de cirurgia plástica ou enxerto de pele para reduzir distorções anatômicas e perda funcional. T odas as cirurgias vulvares requerem orientação pré-operatória completa em relação aos resultados anatômicos esperados e à função sexual, devendo ser feita por médicos adequadamente treinados e com experiência. --- Segundo critérioTodo indivíduo com menos de 13 anos de idade com pelo menos uma das seguintes evidências sorológicas:Titulações ascendentes (testes não treponêmicos)Testes não treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico)Testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idadeTítulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactantesTeste não treponêmico reagente, com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica desífilis congênita. Terceiro critérioAborto o natimorto cuja mãe apresente testes para sífilis não treponêmicos reagentes com qualquer titulaçãoou teste treponêmico reagente, realizados durante o pré-natal, no momento do parto ou curetagem, que nãotenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado. Quarto critérioToda situação de evidência de infecção pelo Treponema pallidum em placenta ou cordão umbilical e/ouamostra da lesão, biopsia ou necropsia de criança, aborto ou natimorto. --- Embora essas lesões sejam habitadas portreponemas, a transmissibilidade através da pele não é usual. Figura 62.6 Lesões de condiloma plano (sifílides papulosos) em gestante. Notar quadro de candidíasevulvovaginal associado. •••Figura 62.7 A. Recém-nascido com sífilis congênita apresentando palidez e anasarca, edema facial, escrotal edistensão abdominal. B. Recém-nascido com sífilis congênita apresentando nariz em sela e fronte olímpica.
T odas as vítimas de violência sexual devem receber ava-liação médica em 1 a 2 semanas. Caso tenha não tenha sido realizada profilaxia para DST , as culturas devem ser refeitas. Os testes sanguíneos para vigilância de HIV e sífilis (teste da rea-gina plasmática rápida [RPR, de rapid plasma reagin]) devem ser realizados em seis semanas, três meses e seis meses, caso os resultados iniciais tenham sido negativos. Se necessário, as va-cinas remanescentes contra hepatite devem ser administradas durante as consultas. --- A excisão local ampla pode ser desfigurante e talvez haja necessidade de aplicar técnicas de cirurgia plástica ou enxerto de pele para reduzir distorções anatômicas e perda funcional. T odas as cirurgias vulvares requerem orientação pré-operatória completa em relação aos resultados anatômicos esperados e à função sexual, devendo ser feita por médicos adequadamente treinados e com experiência. --- Segundo critérioTodo indivíduo com menos de 13 anos de idade com pelo menos uma das seguintes evidências sorológicas:Titulações ascendentes (testes não treponêmicos)Testes não treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico)Testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idadeTítulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactantesTeste não treponêmico reagente, com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica desífilis congênita. Terceiro critérioAborto o natimorto cuja mãe apresente testes para sífilis não treponêmicos reagentes com qualquer titulaçãoou teste treponêmico reagente, realizados durante o pré-natal, no momento do parto ou curetagem, que nãotenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado. Quarto critérioToda situação de evidência de infecção pelo Treponema pallidum em placenta ou cordão umbilical e/ouamostra da lesão, biopsia ou necropsia de criança, aborto ou natimorto. --- Embora essas lesões sejam habitadas portreponemas, a transmissibilidade através da pele não é usual. Figura 62.6 Lesões de condiloma plano (sifílides papulosos) em gestante. Notar quadro de candidíasevulvovaginal associado. •••Figura 62.7 A. Recém-nascido com sífilis congênita apresentando palidez e anasarca, edema facial, escrotal edistensão abdominal. B. Recém-nascido com sífilis congênita apresentando nariz em sela e fronte olímpica. --- Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação. Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio. Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação.
T odas as vítimas de violência sexual devem receber ava-liação médica em 1 a 2 semanas. Caso tenha não tenha sido realizada profilaxia para DST , as culturas devem ser refeitas. Os testes sanguíneos para vigilância de HIV e sífilis (teste da rea-gina plasmática rápida [RPR, de rapid plasma reagin]) devem ser realizados em seis semanas, três meses e seis meses, caso os resultados iniciais tenham sido negativos. Se necessário, as va-cinas remanescentes contra hepatite devem ser administradas durante as consultas. --- A excisão local ampla pode ser desfigurante e talvez haja necessidade de aplicar técnicas de cirurgia plástica ou enxerto de pele para reduzir distorções anatômicas e perda funcional. T odas as cirurgias vulvares requerem orientação pré-operatória completa em relação aos resultados anatômicos esperados e à função sexual, devendo ser feita por médicos adequadamente treinados e com experiência. --- Segundo critérioTodo indivíduo com menos de 13 anos de idade com pelo menos uma das seguintes evidências sorológicas:Titulações ascendentes (testes não treponêmicos)Testes não treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico)Testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idadeTítulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactantesTeste não treponêmico reagente, com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica desífilis congênita. Terceiro critérioAborto o natimorto cuja mãe apresente testes para sífilis não treponêmicos reagentes com qualquer titulaçãoou teste treponêmico reagente, realizados durante o pré-natal, no momento do parto ou curetagem, que nãotenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado. Quarto critérioToda situação de evidência de infecção pelo Treponema pallidum em placenta ou cordão umbilical e/ouamostra da lesão, biopsia ou necropsia de criança, aborto ou natimorto. --- Embora essas lesões sejam habitadas portreponemas, a transmissibilidade através da pele não é usual. Figura 62.6 Lesões de condiloma plano (sifílides papulosos) em gestante. Notar quadro de candidíasevulvovaginal associado. •••Figura 62.7 A. Recém-nascido com sífilis congênita apresentando palidez e anasarca, edema facial, escrotal edistensão abdominal. B. Recém-nascido com sífilis congênita apresentando nariz em sela e fronte olímpica. --- Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação. Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio. Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação.
T odas as vítimas de violência sexual devem receber ava-liação médica em 1 a 2 semanas. Caso tenha não tenha sido realizada profilaxia para DST , as culturas devem ser refeitas. Os testes sanguíneos para vigilância de HIV e sífilis (teste da rea-gina plasmática rápida [RPR, de rapid plasma reagin]) devem ser realizados em seis semanas, três meses e seis meses, caso os resultados iniciais tenham sido negativos. Se necessário, as va-cinas remanescentes contra hepatite devem ser administradas durante as consultas. --- A excisão local ampla pode ser desfigurante e talvez haja necessidade de aplicar técnicas de cirurgia plástica ou enxerto de pele para reduzir distorções anatômicas e perda funcional. T odas as cirurgias vulvares requerem orientação pré-operatória completa em relação aos resultados anatômicos esperados e à função sexual, devendo ser feita por médicos adequadamente treinados e com experiência. --- Segundo critérioTodo indivíduo com menos de 13 anos de idade com pelo menos uma das seguintes evidências sorológicas:Titulações ascendentes (testes não treponêmicos)Testes não treponêmicos reagentes após 6 meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico)Testes treponêmicos reagentes após 18 meses de idadeTítulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactantesTeste não treponêmico reagente, com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica desífilis congênita. Terceiro critérioAborto o natimorto cuja mãe apresente testes para sífilis não treponêmicos reagentes com qualquer titulaçãoou teste treponêmico reagente, realizados durante o pré-natal, no momento do parto ou curetagem, que nãotenha sido tratada ou tenha recebido tratamento inadequado. Quarto critérioToda situação de evidência de infecção pelo Treponema pallidum em placenta ou cordão umbilical e/ouamostra da lesão, biopsia ou necropsia de criança, aborto ou natimorto. --- Embora essas lesões sejam habitadas portreponemas, a transmissibilidade através da pele não é usual. Figura 62.6 Lesões de condiloma plano (sifílides papulosos) em gestante. Notar quadro de candidíasevulvovaginal associado. •••Figura 62.7 A. Recém-nascido com sífilis congênita apresentando palidez e anasarca, edema facial, escrotal edistensão abdominal. B. Recém-nascido com sífilis congênita apresentando nariz em sela e fronte olímpica. --- Sífilis e gravidezDeve-se considerar caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis, outeste não treponêmico reagente com qualquer titulação. Deve-se considerar caso confirmado: (1) gestante que apresente teste não treponêmico reagente comqualquer titulação e teste treponêmico reagente, independentemente de qualquer evidência clínica de sífilis,realizados durante o pré-natal; (2) gestante com teste treponêmico reagente e teste não treponêmico nãoreagente ou não realizado, sem registro de tratamento prévio. Para o CDC, as mulheres grávidas devem ser tratadas com os mesmos esquemas de penicilina indicadossegundo o estágio da infecção. O Ministério da Saúde recomenda a aplicação da penicilina benzatina em duasdoses de 2.400.000 UI com intervalo de 7 dias nos casos de sífilis recente durante a gestação.
{"justificativa": "O contexto fornecido aborda principalmente aspectos relacionados a sífilis, diagnóstico e tratamento, mas não menciona diretamente a relação entre ter sífilis e a possibilidade de realizar cirurgia plástica. Embora haja informações sobre cuidados médicos, elas não são suficientemente relevantes para responder à pergunta específica do usuário.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornecido trata de sífilis e tratamento médico relacionado, mas não menciona especificamente cirurgia plástica ou recomendações para pacientes com sífilis que desejam se submeter a esse procedimento. Isso torna as informações parcialmente relevantes, mas não diretamente úteis para a pergunta do usuário.", "nota": 2}
{"justificativa":"O contexto fornecido discute a sífilis e questões médicas relacionadas, mas não aborda especificamente a possibilidade de indivíduos com sífilis realizarem cirurgia plástica. Embora mencione a necessidade de avaliação médica e possíveis intervenções cirúrgicas, não responde diretamente à pergunta do usuário.","nota":2}
{"justificativa": "O contexto analisado contém informações sobre sífilis, mas não aborda diretamente a questão específica sobre a realização de cirurgias plásticas por pessoas com a doença. Embora mencione aspectos relacionados a tratamentos e cirurgia, a conexão com a cirurgia plástica não é clara ou direta.", "nota": 1}
{"justificativa": "O contexto analisado não fornece informações específicas sobre a cirurgia plástica e a relação com a sífilis. Embora mencione procedimentos médicos e condições relacionadas à saúde, não aborda diretamente se pessoas com sífilis podem ou não realizar cirurgia plástica, o que torna a informação irrelevante para a pergunta do usuário.", "nota": 1}
{"justificativa": "O contexto fornecido discute testes, diagnósticos e tratamento da sífilis, mas não aborda especificamente cirurgia plástica ou suas contraindicações relacionadas à sífilis. Portanto, a relevância é limitada.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto analisado discute a sífilis, a avaliação médica em casos de infecção e aspectos relacionados a cirurgias em vítimas de violência sexual. No entanto, não aborda especificamente a relação entre sífilis e cirurgia plástica, tornando a conexão com a pergunta do usuário fraca. Assim, as informações contidas não ajudam diretamente a responder se alguém com sífilis pode fazer cirurgia plástica.", "nota": 2}
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A minha filha teve fungo e fiz um exame que revelou a presença de Staphylococcus aureus. O que eu devo fazer?
Desculpe, só posso fornecer informações sobre saúde da mulher.
▶ Estafilococos aeróbios (Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus aureus). S. aureus é encontrado emapenas 2% das culturas vaginais em grávidas. Raramente determina endometrite, estando associado, com maiorfrequência, a abscessos vulvovaginais e mastites. S. epidermidis é habitante normal da flora cervical e, quandopresente dentro do útero, faz parte da infecção polimicrobiana. É resistente à penicilina e à ampicilina, sensível aoxacilina, meticilina, cloxacilina e cefalosporinas. ▶ Gram-negativos aeróbios (Escherichia coli, Klebsiella, Enterobacter, Proteus, Pseudomonas). Grandesprotagonistas das infecções urinárias são usuais nos intestinos e encontrados em incidência variável no sistemagenital: E. coli em 2 a 10% das grávidas e em 33% das puérperas; outros membros da famíliaEnterobacteriaceae raramente são encontrados. --- Entre os exames recomendados estão cultura de faringe, ânus e vagina para Neisseria gonorrhoeae; cultura de ânus e vagina para Chlamydia trachomatis; exame direto de amostra obtida por swab vaginal para Trichomonas vaginalis e vaginose bacteriana. A decisão sobre realizar sorologias para Treponema pallidum, HIV e hepatite B deve ser individualizada. Para as meninas pré-púberes, recomendam-se mostras obtidas com swab vaginal e não ectocervical. Além disso, o Centers for Di-sease Control and Prevention (CDC, 2010) preconiza a reali-zação de cultura para N. gonorrhoeae e C. trachomatis em vez de testes com amplificação de ácido nucleico (NAATS, de nucleic acid amplification tests). --- • Use sempre os recursos disponíveis para tentar o diagnóstico etiológico, mas não deixe de tratar precocemente, mesmo que sindromicamente. Referências1. Wessman LL, Andersen LK, Davis MD. Incidence of diseases primarily aff ecting the skin by age group: population-based epidemiologic study in Olmsted County, Minnesota, and comparison with age-speci/f_i c incidence rates worldwide. Int J Dermatol. 2018;57(9):1021–34. 2. Stewart KM. Challenging Ulcerative Vulvar Conditions: Hidradenitis Suppurativa, Crohn Disease, and Aphthous Ulcers. Obstet Gynecol Clin North Am. 2017;44(3):453–73. 3. Bohl TG. Fissures, Herpes Simplex Virus, and Drug Reactions: Important Erosive Vulvar Disorders. Obstet Gynecol Clin North Am. 2017 Sep;44(3):421–43. 4. Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Infecções Sexualmente Transmissíveis: Relatório de Recomendação. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2015. 121p. --- Portanto, para o diagnóstico da sí/f_i lis congênita, deve-se levar em conta a história clínico-epidemiológica da mãe, o exame físico do bebê e os resultados dos testes laboratoriais e achados radiológicos. A pesquisa do Treponema pallidum em campo escuro, em ma-terial coletado de lesão cutaneomucosa e de secreção nasal, é útil para diagnosticar a infecção, embora não seja a prática dos serviços que atendem recém-nascidos solicitar esse exame. Essa pesquisa em campo escuro só pode ser feita quando se tem possibilidade de a bactéria estar viva, em amostra de biópsia e necropsia o trepone-ma está morto. Testes de biologia molecular, como a reação em cadeia por po-limerase (PCR) tem elevada sensibilidade (91%) para o diagnóstico da infecção por Treponema pallidum em amostras mucocutâneas e secreções, esse método está limitado a centros de pesquisa, pois não há kits comerciais disponíveis no Brasil. --- Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença. PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa.
▶ Estafilococos aeróbios (Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus aureus). S. aureus é encontrado emapenas 2% das culturas vaginais em grávidas. Raramente determina endometrite, estando associado, com maiorfrequência, a abscessos vulvovaginais e mastites. S. epidermidis é habitante normal da flora cervical e, quandopresente dentro do útero, faz parte da infecção polimicrobiana. É resistente à penicilina e à ampicilina, sensível aoxacilina, meticilina, cloxacilina e cefalosporinas. ▶ Gram-negativos aeróbios (Escherichia coli, Klebsiella, Enterobacter, Proteus, Pseudomonas). Grandesprotagonistas das infecções urinárias são usuais nos intestinos e encontrados em incidência variável no sistemagenital: E. coli em 2 a 10% das grávidas e em 33% das puérperas; outros membros da famíliaEnterobacteriaceae raramente são encontrados. --- Entre os exames recomendados estão cultura de faringe, ânus e vagina para Neisseria gonorrhoeae; cultura de ânus e vagina para Chlamydia trachomatis; exame direto de amostra obtida por swab vaginal para Trichomonas vaginalis e vaginose bacteriana. A decisão sobre realizar sorologias para Treponema pallidum, HIV e hepatite B deve ser individualizada. Para as meninas pré-púberes, recomendam-se mostras obtidas com swab vaginal e não ectocervical. Além disso, o Centers for Di-sease Control and Prevention (CDC, 2010) preconiza a reali-zação de cultura para N. gonorrhoeae e C. trachomatis em vez de testes com amplificação de ácido nucleico (NAATS, de nucleic acid amplification tests). --- • Use sempre os recursos disponíveis para tentar o diagnóstico etiológico, mas não deixe de tratar precocemente, mesmo que sindromicamente. Referências1. Wessman LL, Andersen LK, Davis MD. Incidence of diseases primarily aff ecting the skin by age group: population-based epidemiologic study in Olmsted County, Minnesota, and comparison with age-speci/f_i c incidence rates worldwide. Int J Dermatol. 2018;57(9):1021–34. 2. Stewart KM. Challenging Ulcerative Vulvar Conditions: Hidradenitis Suppurativa, Crohn Disease, and Aphthous Ulcers. Obstet Gynecol Clin North Am. 2017;44(3):453–73. 3. Bohl TG. Fissures, Herpes Simplex Virus, and Drug Reactions: Important Erosive Vulvar Disorders. Obstet Gynecol Clin North Am. 2017 Sep;44(3):421–43. 4. Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Infecções Sexualmente Transmissíveis: Relatório de Recomendação. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2015. 121p. --- Portanto, para o diagnóstico da sí/f_i lis congênita, deve-se levar em conta a história clínico-epidemiológica da mãe, o exame físico do bebê e os resultados dos testes laboratoriais e achados radiológicos. A pesquisa do Treponema pallidum em campo escuro, em ma-terial coletado de lesão cutaneomucosa e de secreção nasal, é útil para diagnosticar a infecção, embora não seja a prática dos serviços que atendem recém-nascidos solicitar esse exame. Essa pesquisa em campo escuro só pode ser feita quando se tem possibilidade de a bactéria estar viva, em amostra de biópsia e necropsia o trepone-ma está morto. Testes de biologia molecular, como a reação em cadeia por po-limerase (PCR) tem elevada sensibilidade (91%) para o diagnóstico da infecção por Treponema pallidum em amostras mucocutâneas e secreções, esse método está limitado a centros de pesquisa, pois não há kits comerciais disponíveis no Brasil. --- Reexame. Os debris carbonizados são removidos e aplica-se solução de ácido acético a 3 ou 5% à vulva, que é novamente examina-da via colposcopia para confirmar se há áreas remanescentes com doença. PÓS-OPERATÓRIODeve-se ter cuidado para evitar a formação de aderências (coaptação dos lábios genitais) nas regiões tratadas. Recomenda-se manter os lábios separados e evitar o uso de roupas apertadas no mínimo por alguns dias. Banhos de assento com água e sal duas a três vezes ao dia permitem a limpeza da região e produ-zem alívio temporário do desconforto vulvar pós-operatório. Outras medidas que podem ajudar são aplicação de creme de sulfadiazina de prata a 1% duas a três vezes ao dia, anal-gésicos por via oral, anestésicos tópicos e uso de secador de cabelo com fluxo de ar frio para refrescar a vulva. A paciente deve se abster de relações sexuais até que a cicatrização esteja completa.
▶ Estafilococos aeróbios (Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus aureus). S. aureus é encontrado emapenas 2% das culturas vaginais em grávidas. Raramente determina endometrite, estando associado, com maiorfrequência, a abscessos vulvovaginais e mastites. S. epidermidis é habitante normal da flora cervical e, quandopresente dentro do útero, faz parte da infecção polimicrobiana. É resistente à penicilina e à ampicilina, sensível aoxacilina, meticilina, cloxacilina e cefalosporinas. ▶ Gram-negativos aeróbios (Escherichia coli, Klebsiella, Enterobacter, Proteus, Pseudomonas). Grandesprotagonistas das infecções urinárias são usuais nos intestinos e encontrados em incidência variável no sistemagenital: E. coli em 2 a 10% das grávidas e em 33% das puérperas; outros membros da famíliaEnterobacteriaceae raramente são encontrados. --- . Além disso, a gestante pode ainda apostar no aumento de alimentos com Lactobacillus acidophilus, como os iogurtes, pois são um tipo de bactéria "boa", conhecida como probióticos, que ajudam a controlar o crescimento de fungos na região íntima. --- . O resultado do exame de papanicolau deve ser sempre conferido e visto por um médico de família ou ginecologista, para melhor avaliação do resultado. --- . Após a coleta, os swabs são enviados para o laboratório para serem analisados e o resultado é liberado entre 24 e 48 horas. Caso o exame seja positivo, o médico verifica se há sintomas de infecção e, caso seja necessário, pode indicar a realização do tratamento, que é feito por meio da administração diretamente na veia de antibiótico algumas horas antes e durante o trabalho de parto. O tratamento dias antes do parto não é indicado pelo fato de ser uma bactéria encontrada normalmente no organismo e, caso seja feito antes do parto, é possível que haja as bactérias voltem a crescer, representando risco para o bebê --- . Esses sintomas podem indicar uma infecção e, nesses casos, deve-se buscar ajuda médica imediatamente.
▶ Estafilococos aeróbios (Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus aureus). S. aureus é encontrado emapenas 2% das culturas vaginais em grávidas. Raramente determina endometrite, estando associado, com maiorfrequência, a abscessos vulvovaginais e mastites. S. epidermidis é habitante normal da flora cervical e, quandopresente dentro do útero, faz parte da infecção polimicrobiana. É resistente à penicilina e à ampicilina, sensível aoxacilina, meticilina, cloxacilina e cefalosporinas. ▶ Gram-negativos aeróbios (Escherichia coli, Klebsiella, Enterobacter, Proteus, Pseudomonas). Grandesprotagonistas das infecções urinárias são usuais nos intestinos e encontrados em incidência variável no sistemagenital: E. coli em 2 a 10% das grávidas e em 33% das puérperas; outros membros da famíliaEnterobacteriaceae raramente são encontrados. --- . Além disso, a gestante pode ainda apostar no aumento de alimentos com Lactobacillus acidophilus, como os iogurtes, pois são um tipo de bactéria "boa", conhecida como probióticos, que ajudam a controlar o crescimento de fungos na região íntima. --- . O resultado do exame de papanicolau deve ser sempre conferido e visto por um médico de família ou ginecologista, para melhor avaliação do resultado. --- . Após a coleta, os swabs são enviados para o laboratório para serem analisados e o resultado é liberado entre 24 e 48 horas. Caso o exame seja positivo, o médico verifica se há sintomas de infecção e, caso seja necessário, pode indicar a realização do tratamento, que é feito por meio da administração diretamente na veia de antibiótico algumas horas antes e durante o trabalho de parto. O tratamento dias antes do parto não é indicado pelo fato de ser uma bactéria encontrada normalmente no organismo e, caso seja feito antes do parto, é possível que haja as bactérias voltem a crescer, representando risco para o bebê --- . Esses sintomas podem indicar uma infecção e, nesses casos, deve-se buscar ajuda médica imediatamente.
▶ Estafilococos aeróbios (Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus aureus). S. aureus é encontrado emapenas 2% das culturas vaginais em grávidas. Raramente determina endometrite, estando associado, com maiorfrequência, a abscessos vulvovaginais e mastites. S. epidermidis é habitante normal da flora cervical e, quandopresente dentro do útero, faz parte da infecção polimicrobiana. É resistente à penicilina e à ampicilina, sensível aoxacilina, meticilina, cloxacilina e cefalosporinas. ▶ Gram-negativos aeróbios (Escherichia coli, Klebsiella, Enterobacter, Proteus, Pseudomonas). Grandesprotagonistas das infecções urinárias são usuais nos intestinos e encontrados em incidência variável no sistemagenital: E. coli em 2 a 10% das grávidas e em 33% das puérperas; outros membros da famíliaEnterobacteriaceae raramente são encontrados. --- Entre os exames recomendados estão cultura de faringe, ânus e vagina para Neisseria gonorrhoeae; cultura de ânus e vagina para Chlamydia trachomatis; exame direto de amostra obtida por swab vaginal para Trichomonas vaginalis e vaginose bacteriana. A decisão sobre realizar sorologias para Treponema pallidum, HIV e hepatite B deve ser individualizada. Para as meninas pré-púberes, recomendam-se mostras obtidas com swab vaginal e não ectocervical. Além disso, o Centers for Di-sease Control and Prevention (CDC, 2010) preconiza a reali-zação de cultura para N. gonorrhoeae e C. trachomatis em vez de testes com amplificação de ácido nucleico (NAATS, de nucleic acid amplification tests). --- • Use sempre os recursos disponíveis para tentar o diagnóstico etiológico, mas não deixe de tratar precocemente, mesmo que sindromicamente. Referências1. Wessman LL, Andersen LK, Davis MD. Incidence of diseases primarily aff ecting the skin by age group: population-based epidemiologic study in Olmsted County, Minnesota, and comparison with age-speci/f_i c incidence rates worldwide. Int J Dermatol. 2018;57(9):1021–34. 2. Stewart KM. Challenging Ulcerative Vulvar Conditions: Hidradenitis Suppurativa, Crohn Disease, and Aphthous Ulcers. Obstet Gynecol Clin North Am. 2017;44(3):453–73. 3. Bohl TG. Fissures, Herpes Simplex Virus, and Drug Reactions: Important Erosive Vulvar Disorders. Obstet Gynecol Clin North Am. 2017 Sep;44(3):421–43. 4. Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Infecções Sexualmente Transmissíveis: Relatório de Recomendação. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2015. 121p. --- Portanto, para o diagnóstico da sí/f_i lis congênita, deve-se levar em conta a história clínico-epidemiológica da mãe, o exame físico do bebê e os resultados dos testes laboratoriais e achados radiológicos. A pesquisa do Treponema pallidum em campo escuro, em ma-terial coletado de lesão cutaneomucosa e de secreção nasal, é útil para diagnosticar a infecção, embora não seja a prática dos serviços que atendem recém-nascidos solicitar esse exame. Essa pesquisa em campo escuro só pode ser feita quando se tem possibilidade de a bactéria estar viva, em amostra de biópsia e necropsia o trepone-ma está morto. Testes de biologia molecular, como a reação em cadeia por po-limerase (PCR) tem elevada sensibilidade (91%) para o diagnóstico da infecção por Treponema pallidum em amostras mucocutâneas e secreções, esse método está limitado a centros de pesquisa, pois não há kits comerciais disponíveis no Brasil. --- . Se algum tecido (possivelmente de um aborto espontâneo) for detectado, ele deve ser removido e enviado para um laboratório para ser analisado.Além disso, o médico pressiona suavemente o abdômen para ver se está sensível ao toque
.Se houver corrimento vaginal e houver suspeita de infecção, as culturas podem ser obtidas utilizando uma das seguintes técnicas:Inserir delicadamente ao longo do anel himenal um cotonete estéril umedecido com solução salina estérilEsguichar solução salina estéril na vagina; utilizar 3 swabs mantidos perto do introito para coletar solução salina expelida enquanto a criança tosseConectar uma seringa cheia de solução salina estéril a um cateter; inserir o cateter na vagina e instilar uma pequena quantidade de solução salina; remover a amostra puxando o êmbolo da seringaSem confirmação da cultura fúngica, meninas pré-púberes não devem ser tratadas para infecção por Candida. Se houver suspeita de trauma sexual, podem-se fazer testes para infecções sexualmente transmissíveis.O exame pélvico interno é indicado em alguns casos, se houver sintomas geniturinários persistentes ou se houver suspeita de anormalidade vaginal ou do trato genital superior --- ▶ Estafilococos aeróbios (Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus aureus). S. aureus é encontrado emapenas 2% das culturas vaginais em grávidas. Raramente determina endometrite, estando associado, com maiorfrequência, a abscessos vulvovaginais e mastites. S. epidermidis é habitante normal da flora cervical e, quandopresente dentro do útero, faz parte da infecção polimicrobiana. É resistente à penicilina e à ampicilina, sensível aoxacilina, meticilina, cloxacilina e cefalosporinas. ▶ Gram-negativos aeróbios (Escherichia coli, Klebsiella, Enterobacter, Proteus, Pseudomonas). Grandesprotagonistas das infecções urinárias são usuais nos intestinos e encontrados em incidência variável no sistemagenital: E. coli em 2 a 10% das grávidas e em 33% das puérperas; outros membros da famíliaEnterobacteriaceae raramente são encontrados. --- . Utiliza-se a cultura quando NAAT e microscopia não estiverem disponíveis.Em mulheres adultas, se houver vaginose bacteriana ou vaginite por tricomonas (que aumentam o risco de se contrair infecções sexualmente transmissíveis) são feitos exames do colo do útero para Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis, causas comuns de doença inflamatória pélvica sexualmente transmissível.Se houver suspeita de vulvite por irritação ou contato, a paciente deve eliminar sistematicamente potenciais agentes irritantes ou alérgenos para identificar a causa. Dermatite grave ou reações alérgicas requerem avaliação por um alergista ou dermatologista.Outras causas de secreção devem ser descartadas, incluindoCorpo estranho: se houver corrimento vaginal em crianças, um corpo estranho pode estar presente.Cervicite: secreção do colo do útero devido à cervicite pode ser semelhante àquela da vaginite.DIP: uma infecção do trato genital superior também pode causar corrimento do colo do útero --- . Antibióticos destinados a S. aureus geralmente são utilizados.Não está claro se os antibióticos destinados a S. aureus resistente à meticilina são necessários para o tratamento de mastite ou abscessos peitorais. Em raras situações em que não há abscesso e a paciente não melhora com antibióticos, pode-se fazer cultura de leite.Referência sobre tratamento1. Breastfeeding Challenges: ACOG Committee Opinion Summary, Number 820. Obstet Gynecol. 2021 Feb 1;137(2):394-395. doi: 10.1097/AOG.0000000000004254.Test your KnowledgeTake a Quiz! --- . Às vezes, ocorre sangramento vaginal leve em recém-nascidos à medida que os níveis de estrogênio diminuem abruptamente porque a exposição ao estrogênio materno cessa. Uma secreção também pode estar presente e durante os poucos meses antes da menarca, à medida que a produção de estrogênio aumenta.Corrimento vaginal sem febre ou calafrios e sem outros achados no exame pélvico é provável que seja vaginite ou um corpo estranho.Sinais de infecção sistêmica ou suspeita de abuso sexual requerem atenção médica imediata.ExamesSe houver corrimento vaginal, uma amostra pode ser coletada para cultura sem exame especular, utilizando métodos apropriados para crianças. A amostra é testada para infecções bacterianas vaginais comuns ou candidíase. Se houver suspeita de abuso sexual, são feitos testes para infecção sexualmente transmissível com exames de sangue e amostras de urina ou vaginais (amostras do colo do útero só devem ser coletadas com a criança sob anestesia) (1)
.Se houver corrimento vaginal e houver suspeita de infecção, as culturas podem ser obtidas utilizando uma das seguintes técnicas:Inserir delicadamente ao longo do anel himenal um cotonete estéril umedecido com solução salina estérilEsguichar solução salina estéril na vagina; utilizar 3 swabs mantidos perto do introito para coletar solução salina expelida enquanto a criança tosseConectar uma seringa cheia de solução salina estéril a um cateter; inserir o cateter na vagina e instilar uma pequena quantidade de solução salina; remover a amostra puxando o êmbolo da seringaSem confirmação da cultura fúngica, meninas pré-púberes não devem ser tratadas para infecção por Candida. Se houver suspeita de trauma sexual, podem-se fazer testes para infecções sexualmente transmissíveis.O exame pélvico interno é indicado em alguns casos, se houver sintomas geniturinários persistentes ou se houver suspeita de anormalidade vaginal ou do trato genital superior --- ▶ Estafilococos aeróbios (Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus aureus). S. aureus é encontrado emapenas 2% das culturas vaginais em grávidas. Raramente determina endometrite, estando associado, com maiorfrequência, a abscessos vulvovaginais e mastites. S. epidermidis é habitante normal da flora cervical e, quandopresente dentro do útero, faz parte da infecção polimicrobiana. É resistente à penicilina e à ampicilina, sensível aoxacilina, meticilina, cloxacilina e cefalosporinas. ▶ Gram-negativos aeróbios (Escherichia coli, Klebsiella, Enterobacter, Proteus, Pseudomonas). Grandesprotagonistas das infecções urinárias são usuais nos intestinos e encontrados em incidência variável no sistemagenital: E. coli em 2 a 10% das grávidas e em 33% das puérperas; outros membros da famíliaEnterobacteriaceae raramente são encontrados. --- . Utiliza-se a cultura quando NAAT e microscopia não estiverem disponíveis.Em mulheres adultas, se houver vaginose bacteriana ou vaginite por tricomonas (que aumentam o risco de se contrair infecções sexualmente transmissíveis) são feitos exames do colo do útero para Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis, causas comuns de doença inflamatória pélvica sexualmente transmissível.Se houver suspeita de vulvite por irritação ou contato, a paciente deve eliminar sistematicamente potenciais agentes irritantes ou alérgenos para identificar a causa. Dermatite grave ou reações alérgicas requerem avaliação por um alergista ou dermatologista.Outras causas de secreção devem ser descartadas, incluindoCorpo estranho: se houver corrimento vaginal em crianças, um corpo estranho pode estar presente.Cervicite: secreção do colo do útero devido à cervicite pode ser semelhante àquela da vaginite.DIP: uma infecção do trato genital superior também pode causar corrimento do colo do útero --- . Antibióticos destinados a S. aureus geralmente são utilizados.Não está claro se os antibióticos destinados a S. aureus resistente à meticilina são necessários para o tratamento de mastite ou abscessos peitorais. Em raras situações em que não há abscesso e a paciente não melhora com antibióticos, pode-se fazer cultura de leite.Referência sobre tratamento1. Breastfeeding Challenges: ACOG Committee Opinion Summary, Number 820. Obstet Gynecol. 2021 Feb 1;137(2):394-395. doi: 10.1097/AOG.0000000000004254.Test your KnowledgeTake a Quiz! --- . Às vezes, ocorre sangramento vaginal leve em recém-nascidos à medida que os níveis de estrogênio diminuem abruptamente porque a exposição ao estrogênio materno cessa. Uma secreção também pode estar presente e durante os poucos meses antes da menarca, à medida que a produção de estrogênio aumenta.Corrimento vaginal sem febre ou calafrios e sem outros achados no exame pélvico é provável que seja vaginite ou um corpo estranho.Sinais de infecção sistêmica ou suspeita de abuso sexual requerem atenção médica imediata.ExamesSe houver corrimento vaginal, uma amostra pode ser coletada para cultura sem exame especular, utilizando métodos apropriados para crianças. A amostra é testada para infecções bacterianas vaginais comuns ou candidíase. Se houver suspeita de abuso sexual, são feitos testes para infecção sexualmente transmissível com exames de sangue e amostras de urina ou vaginais (amostras do colo do útero só devem ser coletadas com a criança sob anestesia) (1)
{ "justificativa": "O contexto fornece informações gerais sobre o Staphylococcus aureus, mas não aborda diretamente como tratar uma infecção causada por essa bactéria, especialmente em uma criança. Não há recomendações específicas para o tratamento, que seriam essenciais para responder adequadamente à pergunta do usuário.", "nota": 2 }
{"justificativa": "O contexto fornecido menciona Staphylococcus aureus e algumas informações sobre infecções, culturas e antibióticos, mas não oferece orientações claras ou específicas sobre o que fazer após o diagnóstico, o que é necessário para responder à pergunta. Portanto, sua relevância é limitada.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto contém informações sobre Staphylococcus aureus, sua presença em infecções vaginais e recomendações para diagnósticos e tratamentos de doenças associadas. No entanto, não oferece conselhos diretos sobre o que fazer e não discute tratamentos específicos para a filha do usuário. Portanto, a relevância é moderada.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto contém informações sobre Staphylococcus aureus e a importância de buscar ajuda médica, além de mencionar o tratamento em alguns casos. No entanto, não oferece orientações específicas sobre o que fazer em relação à presença da bactéria após o exame da filha do usuário, tornando as informações apenas parcialmente relevantes.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre o Staphylococcus aureus, incluindo sua relação com infecções e o tratamento necessário, além de mencionar a importância de consultar um médico. Contudo, não aborda especificamente o que fazer em caso de infecção ou resultado positivo, além de se concentrar mais em dados gerais e recomendações para gestantes. Portanto, é apenas parcialmente relevante.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre Staphylococcus aureus, incluindo tratamento e possíveis condições associadas, mas não aborda diretamente o que fazer após a detecção do bacteria. Faltam orientações práticas específicas sobre cuidados ou tratamento no caso mencionado, o que limita sua relevância. Portanto, a relevância é média.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto aborda informações sobre Staphylococcus aureus, suas implicações em infecções e recomendações para exames, embora não forneça orientações diretas para tratamento de infecções em crianças. A relevância é moderada, pois não responde diretamente à pergunta sobre o que fazer após o diagnóstico.", "nota": 2}
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Boa noite. Meu noivo está com escabiose no pênis. Ele está há dias em tratamento com permetrina somente nas lesões e tomou comprimidos de ivermectina. Ele tem kg. Tivemos relações sem camisinha; isso pode me causar algum mal? Pode ocasionar alguma infecção no meu canal vaginal ou órgãos sexuais?
Olá, sempre siga as orientações do seu médico. Agende sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. Nunca inicie uma medicação sem a ajuda do seu médico e evite a automedicação. Sua avaliação clínica, que considera sua história médica, suas queixas e o exame físico, é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretos. Converse com seu médico, esclareça suas dúvidas e agende sua consulta. Será que é escabiose? Não poderia ser pediculose? Você pode contrair pediculose.
Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuição namorbidade perinatal. Alguns estudos mostram a possibilidade de aumento na prematuridade e baixo peso com ouso do metronidazol. Trata-se de estudos que não permitem conclusão definitiva sobre os riscos com otratamento. Entretanto, o tratamento, além do alívio da sintomatologia, previne a infecção respiratória do recém-nascido e a transmissão sexual. Os riscos e benefícios deverão ser discutidos com a paciente. Diagnóstico diferencialVaginose bacteriana, gonorreia, candidíase, vaginite hipotrófica (que também faz quadro de colpite multifocal)e vaginite inflamatória esfoliativa (causada por estreptococos do grupo B). --- Agente etiológicoTrichomonas vaginalis: protozoário ovoide de grande motilidade – devido a seus quatro flagelos. Seu tamanhoé um pouco maior do que um leucócito e menor do que uma célula epitelial vaginal. É morto facilmente pela dessecação e exposição prolongada à luz solar. Contudo, material vaginal misturadocom soro fisiológico pode manter o parasita ativo por mais de cinco horas. Já foram descritos raros casos detransmissão não sexual por fômites, inclusive em crianças. Manifestações clínicasAs mulheres são as principais pessoas com a doença, embora muitas (50%) sejam oligossintomáticas ouassintomáticas. Nelas podem ocorrer corrimento amarelo-esverdeado, bolhoso, com odor desagradável, ardênciaao coito e colpite difusa, também chamada de colpite “tigroide” (multifocal). Muitas apresentam prurido vulvar. Amaioria dos homens infectados é assintomática. --- Há relatos de ardência ao coito, disuria ou polaciúria. ▶ Homens. Balanopostite com maior ou menor intensidade de eritema, edema e acúmulo de secreção de coresbranquiçada no sulco balanoprepucial. O prurido também é frequente. Diagnóstico laboratorialExame a fresco (KOH a 10%) de esfregaço do conteúdo vaginal pode visualizar as pseudo-hifas ou esporosdo fungo. A bacterioscopia pelo Gram também pode ser utilizada (Tabela 62.16)pH vaginal < 4,0Cultura em meios próprios, tipo SabouraudO Gram ou a colpocitologia corada de Papanicolaou pode evidenciar tanto as pseudo-hifas como os esporosUma vez que 10 a 15% das mulheres colonizadas são completamente assintomáticas, recuperar cândida navagina não representa, necessariamente, doença e consequente necessidade de tratamento. A clínica deveser sempre valorizada. Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados. --- Agente etiológicoCandida albicans é a responsável por mais de 90% dos quadros de candidíase. O restante deve-se àinfecção por outras cândidas não albicans. A cândida é fungo oportunista, que vive como comensal na mucosa doaparelho digestivo e da vagina. É levedura desprovida de clorofila, gram-positiva, que se desenvolve melhor empH ácido (< 4,0) e se apresenta de duas formas: uma vegetativa ou de crescimento (pseudo-hifa) e outra dereprodução (esporo). •••Manifestações clínicas▶ Não complicada. Candidíase esporádica, leve ou de moderada intensidade, por C. albicans e emimunocompetente. ▶ Complicada. Candidíase recorrente (≥ 4 surtos/ano), grave intensidade, não C. albicans, imunodeprimidos,diabetes não controlado, na grávida. ▶ Mulheres. Corrimento tipo leite talhado, inodoro, com prurido, hiperemia e edema vulvar (maior nas grávidas). Há relatos de ardência ao coito, disuria ou polaciúria. ▶ Homens. --- Importante: as lesões intraepitelais escamosas de baixo ou alto grau não dependem exclusivamente do tipoviral, mas sim de um complexo, e ainda não totalmente decifrado, sistema de mecanismos de agressão(patógeno) e defesa (hospedeiro). Existem lesões benignas causadas pelos tipos de alto risco e lesões malignascausadas pelos de baixo risco, ou até com os dois tipos.
Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuição namorbidade perinatal. Alguns estudos mostram a possibilidade de aumento na prematuridade e baixo peso com ouso do metronidazol. Trata-se de estudos que não permitem conclusão definitiva sobre os riscos com otratamento. Entretanto, o tratamento, além do alívio da sintomatologia, previne a infecção respiratória do recém-nascido e a transmissão sexual. Os riscos e benefícios deverão ser discutidos com a paciente. Diagnóstico diferencialVaginose bacteriana, gonorreia, candidíase, vaginite hipotrófica (que também faz quadro de colpite multifocal)e vaginite inflamatória esfoliativa (causada por estreptococos do grupo B). --- Agente etiológicoTrichomonas vaginalis: protozoário ovoide de grande motilidade – devido a seus quatro flagelos. Seu tamanhoé um pouco maior do que um leucócito e menor do que uma célula epitelial vaginal. É morto facilmente pela dessecação e exposição prolongada à luz solar. Contudo, material vaginal misturadocom soro fisiológico pode manter o parasita ativo por mais de cinco horas. Já foram descritos raros casos detransmissão não sexual por fômites, inclusive em crianças. Manifestações clínicasAs mulheres são as principais pessoas com a doença, embora muitas (50%) sejam oligossintomáticas ouassintomáticas. Nelas podem ocorrer corrimento amarelo-esverdeado, bolhoso, com odor desagradável, ardênciaao coito e colpite difusa, também chamada de colpite “tigroide” (multifocal). Muitas apresentam prurido vulvar. Amaioria dos homens infectados é assintomática. --- Há relatos de ardência ao coito, disuria ou polaciúria. ▶ Homens. Balanopostite com maior ou menor intensidade de eritema, edema e acúmulo de secreção de coresbranquiçada no sulco balanoprepucial. O prurido também é frequente. Diagnóstico laboratorialExame a fresco (KOH a 10%) de esfregaço do conteúdo vaginal pode visualizar as pseudo-hifas ou esporosdo fungo. A bacterioscopia pelo Gram também pode ser utilizada (Tabela 62.16)pH vaginal < 4,0Cultura em meios próprios, tipo SabouraudO Gram ou a colpocitologia corada de Papanicolaou pode evidenciar tanto as pseudo-hifas como os esporosUma vez que 10 a 15% das mulheres colonizadas são completamente assintomáticas, recuperar cândida navagina não representa, necessariamente, doença e consequente necessidade de tratamento. A clínica deveser sempre valorizada. Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados. --- Agente etiológicoCandida albicans é a responsável por mais de 90% dos quadros de candidíase. O restante deve-se àinfecção por outras cândidas não albicans. A cândida é fungo oportunista, que vive como comensal na mucosa doaparelho digestivo e da vagina. É levedura desprovida de clorofila, gram-positiva, que se desenvolve melhor empH ácido (< 4,0) e se apresenta de duas formas: uma vegetativa ou de crescimento (pseudo-hifa) e outra dereprodução (esporo). •••Manifestações clínicas▶ Não complicada. Candidíase esporádica, leve ou de moderada intensidade, por C. albicans e emimunocompetente. ▶ Complicada. Candidíase recorrente (≥ 4 surtos/ano), grave intensidade, não C. albicans, imunodeprimidos,diabetes não controlado, na grávida. ▶ Mulheres. Corrimento tipo leite talhado, inodoro, com prurido, hiperemia e edema vulvar (maior nas grávidas). Há relatos de ardência ao coito, disuria ou polaciúria. ▶ Homens. --- Importante: as lesões intraepitelais escamosas de baixo ou alto grau não dependem exclusivamente do tipoviral, mas sim de um complexo, e ainda não totalmente decifrado, sistema de mecanismos de agressão(patógeno) e defesa (hospedeiro). Existem lesões benignas causadas pelos tipos de alto risco e lesões malignascausadas pelos de baixo risco, ou até com os dois tipos.
Existe algum risco de ter relação ao usar creme vaginal? “Estou usando um creme vaginal receitado pelo ginecologista. Posso ter relações com meu namorado durante o tratamento? Qual o risco de ter relação durante o uso do creme vaginal?” Normalmente, o creme vaginal deve ser usado em dias seguidos e sem atividade sexual durante o período do tratamento, principalmente quando se está tratando uma infecção. Alguns destes cremes são medicamentos indicados para tratar infecções e necessitam de um tempo para agir na mucosa da vagina. Assim, a atividade sexual pode atrapalhar a absorção da pomada e a sua ação. No caso de cremes vaginais usados para repor estrogênio na mucosa da vagina, é recomendado evitar ter relação imediatamente após a sua aplicação, porque seu parceiro pode acabar também absorvendo o medicamento durante o contato sexual --- . É também importante consultar o ginecologista quando após iniciar o contato íntimo, a relação continua a ser dolorosa por muito tempo, pois pode ser um sinal de vaginismo, uma condição que precisa de acompanhamento médico individualizado. Veja o que é o vaginismo e como tratar. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuição namorbidade perinatal. Alguns estudos mostram a possibilidade de aumento na prematuridade e baixo peso com ouso do metronidazol. Trata-se de estudos que não permitem conclusão definitiva sobre os riscos com otratamento. Entretanto, o tratamento, além do alívio da sintomatologia, previne a infecção respiratória do recém-nascido e a transmissão sexual. Os riscos e benefícios deverão ser discutidos com a paciente. Diagnóstico diferencialVaginose bacteriana, gonorreia, candidíase, vaginite hipotrófica (que também faz quadro de colpite multifocal)e vaginite inflamatória esfoliativa (causada por estreptococos do grupo B). --- . Os principais riscos relacionados com a relação sexual durante o tratamento com creme vaginal são: Não tratar completamente a infecção, necessitando recomeçar o tratamento e aumentando o risco de complicações como doença inflamatória pélvica; Transmissão de infecções sexualmente transmissíveis para o parceiro; Absorção do medicamento pelo parceiro durante o contato sexual; Risco de gravidez, porque alguns preservativos podem ser enfraquecidos por cremes que contém estrogênio. Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não
Existe algum risco de ter relação ao usar creme vaginal? “Estou usando um creme vaginal receitado pelo ginecologista. Posso ter relações com meu namorado durante o tratamento? Qual o risco de ter relação durante o uso do creme vaginal?” Normalmente, o creme vaginal deve ser usado em dias seguidos e sem atividade sexual durante o período do tratamento, principalmente quando se está tratando uma infecção. Alguns destes cremes são medicamentos indicados para tratar infecções e necessitam de um tempo para agir na mucosa da vagina. Assim, a atividade sexual pode atrapalhar a absorção da pomada e a sua ação. No caso de cremes vaginais usados para repor estrogênio na mucosa da vagina, é recomendado evitar ter relação imediatamente após a sua aplicação, porque seu parceiro pode acabar também absorvendo o medicamento durante o contato sexual --- . É também importante consultar o ginecologista quando após iniciar o contato íntimo, a relação continua a ser dolorosa por muito tempo, pois pode ser um sinal de vaginismo, uma condição que precisa de acompanhamento médico individualizado. Veja o que é o vaginismo e como tratar. Marque uma consulta com um obstetra na região mais próxima: Parceria com agende sua consulta online Disponível em: São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Pará, Paraná, Sergipe e Ceará. --- Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuição namorbidade perinatal. Alguns estudos mostram a possibilidade de aumento na prematuridade e baixo peso com ouso do metronidazol. Trata-se de estudos que não permitem conclusão definitiva sobre os riscos com otratamento. Entretanto, o tratamento, além do alívio da sintomatologia, previne a infecção respiratória do recém-nascido e a transmissão sexual. Os riscos e benefícios deverão ser discutidos com a paciente. Diagnóstico diferencialVaginose bacteriana, gonorreia, candidíase, vaginite hipotrófica (que também faz quadro de colpite multifocal)e vaginite inflamatória esfoliativa (causada por estreptococos do grupo B). --- . Os principais riscos relacionados com a relação sexual durante o tratamento com creme vaginal são: Não tratar completamente a infecção, necessitando recomeçar o tratamento e aumentando o risco de complicações como doença inflamatória pélvica; Transmissão de infecções sexualmente transmissíveis para o parceiro; Absorção do medicamento pelo parceiro durante o contato sexual; Risco de gravidez, porque alguns preservativos podem ser enfraquecidos por cremes que contém estrogênio. Assim, o ideal é consultar o ginecologista para saber se é possível ter relações durante o uso do creme vaginal com segurança e tirar todas as suas dúvidas sobre o tratamento indicado. --- Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? “Tive relação sem camisinha e meu namorado gozou dentro, e agora? Não quero engravidar.” Se você teve uma relação sexual sem camisinha e não faz uso de outro método contraceptivo, a pílula do dia seguinte é a única forma de evitar uma gravidez nos primeiros dias após a relação. Algumas pílulas podem ser usadas até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Quanto antes a pílula é usada após a relação sexual, maior é a sua eficácia, mas a partir de 5 dias, seu uso não é mais indicado, porque as chances de falhar são altas. Além disso, a pílula pode causar efeitos colaterais como náusea, vômitos ou sangramento vaginal. Caso tenha passado mais de 5 dias da relação sexual desprotegida, é recomendado esperar pela próxima menstruação. Principalmente caso você note um atraso menstrual maior que 7 dias, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para verificar se está grávida ou não
Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuição namorbidade perinatal. Alguns estudos mostram a possibilidade de aumento na prematuridade e baixo peso com ouso do metronidazol. Trata-se de estudos que não permitem conclusão definitiva sobre os riscos com otratamento. Entretanto, o tratamento, além do alívio da sintomatologia, previne a infecção respiratória do recém-nascido e a transmissão sexual. Os riscos e benefícios deverão ser discutidos com a paciente. Diagnóstico diferencialVaginose bacteriana, gonorreia, candidíase, vaginite hipotrófica (que também faz quadro de colpite multifocal)e vaginite inflamatória esfoliativa (causada por estreptococos do grupo B). --- . Eles devem ser reaplicados toda vez que o casal tiver relações sexuais.O uso de espermicidas várias vezes por dia pode irritar a vagina e danificar os tecidos que a revestem. Assim, os micro-organismos que causam infecções sexualmente transmissíveis (incluindo HIV) conseguem entrar mais facilmente no corpo e causar doença. Os espermicidas não protegem contra as infecções sexualmente transmissíveis.Mais informaçõesO seguinte recurso em inglês pode ser útil. Vale ressaltar que O MANUAL não é responsável pelo conteúdo deste recurso.CDC: Eficácia dos preservativos: Esse site fornece informações sobre o uso correto dos preservativos masculinos e femininos e preservativos orais, a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis com o preservativo masculino e links para outros recursos.Test your KnowledgeTake a Quiz! --- Agente etiológicoTrichomonas vaginalis: protozoário ovoide de grande motilidade – devido a seus quatro flagelos. Seu tamanhoé um pouco maior do que um leucócito e menor do que uma célula epitelial vaginal. É morto facilmente pela dessecação e exposição prolongada à luz solar. Contudo, material vaginal misturadocom soro fisiológico pode manter o parasita ativo por mais de cinco horas. Já foram descritos raros casos detransmissão não sexual por fômites, inclusive em crianças. Manifestações clínicasAs mulheres são as principais pessoas com a doença, embora muitas (50%) sejam oligossintomáticas ouassintomáticas. Nelas podem ocorrer corrimento amarelo-esverdeado, bolhoso, com odor desagradável, ardênciaao coito e colpite difusa, também chamada de colpite “tigroide” (multifocal). Muitas apresentam prurido vulvar. Amaioria dos homens infectados é assintomática. --- Há relatos de ardência ao coito, disuria ou polaciúria. ▶ Homens. Balanopostite com maior ou menor intensidade de eritema, edema e acúmulo de secreção de coresbranquiçada no sulco balanoprepucial. O prurido também é frequente. Diagnóstico laboratorialExame a fresco (KOH a 10%) de esfregaço do conteúdo vaginal pode visualizar as pseudo-hifas ou esporosdo fungo. A bacterioscopia pelo Gram também pode ser utilizada (Tabela 62.16)pH vaginal < 4,0Cultura em meios próprios, tipo SabouraudO Gram ou a colpocitologia corada de Papanicolaou pode evidenciar tanto as pseudo-hifas como os esporosUma vez que 10 a 15% das mulheres colonizadas são completamente assintomáticas, recuperar cândida navagina não representa, necessariamente, doença e consequente necessidade de tratamento. A clínica deveser sempre valorizada. Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados. --- Agente etiológicoCandida albicans é a responsável por mais de 90% dos quadros de candidíase. O restante deve-se àinfecção por outras cândidas não albicans. A cândida é fungo oportunista, que vive como comensal na mucosa doaparelho digestivo e da vagina. É levedura desprovida de clorofila, gram-positiva, que se desenvolve melhor empH ácido (< 4,0) e se apresenta de duas formas: uma vegetativa ou de crescimento (pseudo-hifa) e outra dereprodução (esporo). •••Manifestações clínicas▶ Não complicada. Candidíase esporádica, leve ou de moderada intensidade, por C. albicans e emimunocompetente. ▶ Complicada. Candidíase recorrente (≥ 4 surtos/ano), grave intensidade, não C. albicans, imunodeprimidos,diabetes não controlado, na grávida. ▶ Mulheres. Corrimento tipo leite talhado, inodoro, com prurido, hiperemia e edema vulvar (maior nas grávidas). Há relatos de ardência ao coito, disuria ou polaciúria. ▶ Homens.
Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuição namorbidade perinatal. Alguns estudos mostram a possibilidade de aumento na prematuridade e baixo peso com ouso do metronidazol. Trata-se de estudos que não permitem conclusão definitiva sobre os riscos com otratamento. Entretanto, o tratamento, além do alívio da sintomatologia, previne a infecção respiratória do recém-nascido e a transmissão sexual. Os riscos e benefícios deverão ser discutidos com a paciente. Diagnóstico diferencialVaginose bacteriana, gonorreia, candidíase, vaginite hipotrófica (que também faz quadro de colpite multifocal)e vaginite inflamatória esfoliativa (causada por estreptococos do grupo B). --- . O tratamento é com penicilinas.Infecções do trato genital podem causar complicações maternas ou neonatais, incluindo (3):Vaginose bacteriana: nascimento prematuro, endometriteClamídia: aborto espontâneo, nascimento pré-termo, natimorto, conjuntivite neonatal e pneumonia neonatalGonorreia: nascimento prematuro, baixo peso ao nascer e conjuntivite neonatalRuptura prematura das membranas antes do trabalho de partoTrabalho de parto prematuro Os testes para essas infecções são realizados durante a avaliação pré-natal rotineira ou caso os sintomas se desenvolvam. O herpes genital pode ser transmitido ao neonato durante o parto. A infecção neonatal pode envolver convulsões ou outros efeitos adversos graves --- . albicans (candidíase), que coloniza de 15 a 20% das mulheres não gestantes e de 20 a 40% das gestantes.Fatores de risco de vaginite por candida incluem:DiabetesUso de antibióticos de amplo espectro ou corticoidesGestaçãoUso de roupas íntimas apertadasImunocomprometimentoA vaginite por Candida é incomum em mulheres na pós-menopausa, exceto naquelas que tomam terapia hormonal na menopausa.Sinais e sintomas da vaginite por CandidaOs sinais e sintomas típicos incluem prurido, queimação ou irritação vaginal ou vulvar que podem piorar durante as relações sexuais, além de corrimento vaginal espesso, caseoso, o qual se adere às paredes vaginais. Os sinais e sintomas aumentam na semana anterior à menstruação. Eritema, edema e escoriações são comuns.Mulheres com candidíase vulvovaginal podem não ter corrimento, podem ter um corrimento branco escasso ou então o corrimento caseoso típico.Infecção em parceiros do sexo é rara --- Agente etiológicoTrichomonas vaginalis: protozoário ovoide de grande motilidade – devido a seus quatro flagelos. Seu tamanhoé um pouco maior do que um leucócito e menor do que uma célula epitelial vaginal. É morto facilmente pela dessecação e exposição prolongada à luz solar. Contudo, material vaginal misturadocom soro fisiológico pode manter o parasita ativo por mais de cinco horas. Já foram descritos raros casos detransmissão não sexual por fômites, inclusive em crianças. Manifestações clínicasAs mulheres são as principais pessoas com a doença, embora muitas (50%) sejam oligossintomáticas ouassintomáticas. Nelas podem ocorrer corrimento amarelo-esverdeado, bolhoso, com odor desagradável, ardênciaao coito e colpite difusa, também chamada de colpite “tigroide” (multifocal). Muitas apresentam prurido vulvar. Amaioria dos homens infectados é assintomática. --- .Pontos-chaveA síndrome de congestão pélvica é o resultado de vasos pélvicos dilatados.Os sintomas só se desenvolvem em algumas mulheres com varicosidades pélvicas.A dor geralmente é unilateral e piora ao ficar em pé e durante a relação sexual; outros sintomas incluem dor lombar, dor nas pernas e, às vezes, sangramento menstrual anormal.Exames de imagem isolados não são diagnósticos; não tratar veias pélvicas dilatadas caso sejam um achado isolado.Tentar tratar com AINEs com acetato de medroxiprogesterona ou agonistas de GnRHSe a dor persiste e é intensa, considerar embolização endovascular ou escleroterapia.Test your KnowledgeTake a Quiz!
Entretanto, não existem dados disponíveis de que o tratamento com metronidazol acarrete diminuição namorbidade perinatal. Alguns estudos mostram a possibilidade de aumento na prematuridade e baixo peso com ouso do metronidazol. Trata-se de estudos que não permitem conclusão definitiva sobre os riscos com otratamento. Entretanto, o tratamento, além do alívio da sintomatologia, previne a infecção respiratória do recém-nascido e a transmissão sexual. Os riscos e benefícios deverão ser discutidos com a paciente. Diagnóstico diferencialVaginose bacteriana, gonorreia, candidíase, vaginite hipotrófica (que também faz quadro de colpite multifocal)e vaginite inflamatória esfoliativa (causada por estreptococos do grupo B). --- . Eles devem ser reaplicados toda vez que o casal tiver relações sexuais.O uso de espermicidas várias vezes por dia pode irritar a vagina e danificar os tecidos que a revestem. Assim, os micro-organismos que causam infecções sexualmente transmissíveis (incluindo HIV) conseguem entrar mais facilmente no corpo e causar doença. Os espermicidas não protegem contra as infecções sexualmente transmissíveis.Mais informaçõesO seguinte recurso em inglês pode ser útil. Vale ressaltar que O MANUAL não é responsável pelo conteúdo deste recurso.CDC: Eficácia dos preservativos: Esse site fornece informações sobre o uso correto dos preservativos masculinos e femininos e preservativos orais, a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis com o preservativo masculino e links para outros recursos.Test your KnowledgeTake a Quiz! --- . O tratamento é com penicilinas.Infecções do trato genital podem causar complicações maternas ou neonatais, incluindo (3):Vaginose bacteriana: nascimento prematuro, endometriteClamídia: aborto espontâneo, nascimento pré-termo, natimorto, conjuntivite neonatal e pneumonia neonatalGonorreia: nascimento prematuro, baixo peso ao nascer e conjuntivite neonatalRuptura prematura das membranas antes do trabalho de partoTrabalho de parto prematuro Os testes para essas infecções são realizados durante a avaliação pré-natal rotineira ou caso os sintomas se desenvolvam. O herpes genital pode ser transmitido ao neonato durante o parto. A infecção neonatal pode envolver convulsões ou outros efeitos adversos graves --- . albicans (candidíase), que coloniza de 15 a 20% das mulheres não gestantes e de 20 a 40% das gestantes.Fatores de risco de vaginite por candida incluem:DiabetesUso de antibióticos de amplo espectro ou corticoidesGestaçãoUso de roupas íntimas apertadasImunocomprometimentoA vaginite por Candida é incomum em mulheres na pós-menopausa, exceto naquelas que tomam terapia hormonal na menopausa.Sinais e sintomas da vaginite por CandidaOs sinais e sintomas típicos incluem prurido, queimação ou irritação vaginal ou vulvar que podem piorar durante as relações sexuais, além de corrimento vaginal espesso, caseoso, o qual se adere às paredes vaginais. Os sinais e sintomas aumentam na semana anterior à menstruação. Eritema, edema e escoriações são comuns.Mulheres com candidíase vulvovaginal podem não ter corrimento, podem ter um corrimento branco escasso ou então o corrimento caseoso típico.Infecção em parceiros do sexo é rara --- Agente etiológicoTrichomonas vaginalis: protozoário ovoide de grande motilidade – devido a seus quatro flagelos. Seu tamanhoé um pouco maior do que um leucócito e menor do que uma célula epitelial vaginal. É morto facilmente pela dessecação e exposição prolongada à luz solar. Contudo, material vaginal misturadocom soro fisiológico pode manter o parasita ativo por mais de cinco horas. Já foram descritos raros casos detransmissão não sexual por fômites, inclusive em crianças. Manifestações clínicasAs mulheres são as principais pessoas com a doença, embora muitas (50%) sejam oligossintomáticas ouassintomáticas. Nelas podem ocorrer corrimento amarelo-esverdeado, bolhoso, com odor desagradável, ardênciaao coito e colpite difusa, também chamada de colpite “tigroide” (multifocal). Muitas apresentam prurido vulvar. Amaioria dos homens infectados é assintomática.
{"justificativa": "O contexto analisado aborda informações sobre infecções vaginais, transmissão de patógenos, manifestações clínicas e tratamentos, mas não aborda diretamente a escabiose ou os riscos específicos relacionados ao contato sexual com uma pessoa afetada. Portanto, embora haja alguma relação com os riscos de infecção, a relevância é limitada.","nota": 2}
{"justificativa": "O contexto aborda complicações relacionadas a infecções genitais e tratamento com antibióticos, mas não discute a escabiose especificamente, nem a transmissão entre parceiros. A informação sobre vaginite, infecções e suas consequências é um pouco pertinente, mas não suficiente para responder diretamente à pergunta do usuário. Assim, a relevância é limitada.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornecido contém informações sobre infecções sexualmente transmissíveis, seus efeitos e recomendações de tratamento, mas não aborda diretamente a escabiose ou as consequências de ter relações sem proteção no caso específico mencionado. Portanto, sua relevância é moderada, mas não adequada para responder a pergunta sobre escabiose e infecção relacionada.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto analisa a segurança e os riscos de ter relações sexuais durante o uso de cremes vaginais e descreve a importância de consultar um ginecologista em situações de infecções. Embora não mencione diretamente a escabiose ou o tratamento com permetrina e ivermectina, os princípios discutidos sobre relações sexuais durante tratamentos e transmissão de infecções são relevantes para a preocupação do usuário sobre possíveis infecções ou complicações. Contudo, falta um foco na escabiose especificamente.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto aborda o uso de cremes vaginais e a relação sexual durante tratamentos, o que é parcialmente relevante para a pergunta do usuário sobre os riscos de infecção após relações sexuais com alguém com escabiose. No entanto, o foco no uso de creme vaginal não se relaciona diretamente com a escabiose ou suas implicações. Portanto, as informações são relevantes, mas não suficientes para uma resposta clara à pergunta. ", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto não aborda diretamente a escabiose, o tratamento com permetrina e ivermectina, ou os riscos de infecções vaginais após relações sexuais sem proteção. Embora mencione infecções sexualmente transmissíveis e complicações maternas, as informações são muito gerais e não diretamente relacionadas à situação apresentada pelo usuário.", "nota": 1}
{"justificativa": "O contexto analisado discute infecções vaginais, seu tratamento e manifestações, mas não aborda diretamente a escabiose ou sua relação com infecções genitais após relações sexuais. As informações sobre metronidazol e os agentes etiológicos mencionados não são relevantes para a preocupação da usuária sobre os riscos de contrair infecções após ter relações com seu noivo. Portanto, o contexto é considerado irrelevante.", "nota": 1}
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Estou fazendo tratamento para a retirada das lesões de verrugas próximas ao púbis. Após o tratamento, posso voltar a ter relações sexuais sem preservativo? Tenho anos e sou casado.
O importante é que sua parceira tenha acompanhamento com um ginecologista, pois a manifestação do vírus pode ocorrer no colo do útero, e é necessário um exame físico com esse profissional para avaliá-la melhor. Assim, uma vez que as lesões visíveis tenham desaparecido, a chance de transmissão diminui. No entanto, o preservativo, na maioria das vezes, não protege contra a transmissão do vírus, pois grande parte das pessoas tem verrugas na base do pênis ou no púbis, áreas que o preservativo não cobre. O uso do preservativo é indicado para prevenir outras infecções sexualmente transmissíveis e também é um método para evitar a gravidez.
Quando se pode retornar à atividade sexual? Este é um questionamento frequente por parte dos pacientes que não querem usar preservativos, e os pro/f_i ssionais de saúde tendem a só “liberar” o retorno das atividades sexuais após a negativação ou a redução em quatro títulos da sorologia, valores que podem demorar meses para ser alcançados. Na prática clínica, sabe-se da impraticabilidade dessa orientação. Considera-se que o retorno à atividade sexual só deva ocorrer após a regressão das lesões cutaneomucosas, o que,por expe-riência, dá-se, na maioria dos casos, de duas a três semanas depois de completado o tratamento. Todavia deve-se enfatizar e orientar o uso do preservativo masculino ou feminino, em todas as relações sexuais, mesmo após a regressão dos sinais clínicos. Pro/f_i laxia(24,40)O diagnóstico e tratamento de todo paciente portador de sí/f_i lis re-cente, em particular aqueles com lesões abertas infectantes, con-siste na primeira e mais importante ação pro/f_i lática. --- A presença de verrugas genitais em crianças após a primeira infância é sempre motivo para se considerar a possibilidade de abuso sexual. T oda-via, a infecção por contato não sexual, autoino-culação ou fômite parece ser possível. Essa possi-bilidade foi corroborada por relatos de tipos não genitais de HPV em uma minoria significativa de casos de verruga genital em populações de crian-ças e adolescentes (Cohen, 1990; Doerfler, 2009; Obalek, 1990; Siegfried, 1997). --- A dieta e as atividades normais podem ser retomadas nos primeiros dias de pós-ope-ratório. As relações sexuais, contudo, devem ser postergadas até que a incisão vaginal tenha cicatrizado. O período para retomada de exer-cícios e atividades físicas extremas é controver-so. A recomendação tradicional tem sido pos-tergar esse tipo de atividade no mínimo por 2 meses, embora não haja dados que corrobo-rem essa orientação. Contudo, a lógica indica que esse período é razoável para permitir uma cicatrização adequada. PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 43-4.1 Introdução da agulha. FIGURA 43-4.2 Passagem da agulha. FIGURA 43-4.3 Posicionamento da fita. FIGURA 43-4.4 Ajuste da tensão da fita. --- O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- O retorno das atividades deve ser indivi-dualizado, embora as relações sexuais fiquem proibidas até que se tenha avaliado a cúpula vaginal 4 a 6 semanas após a cirurgia. A ma-nutenção do cateter vesical depende de ter sido realizado procedimento anti-incontinên-cia concomitantemente.
Quando se pode retornar à atividade sexual? Este é um questionamento frequente por parte dos pacientes que não querem usar preservativos, e os pro/f_i ssionais de saúde tendem a só “liberar” o retorno das atividades sexuais após a negativação ou a redução em quatro títulos da sorologia, valores que podem demorar meses para ser alcançados. Na prática clínica, sabe-se da impraticabilidade dessa orientação. Considera-se que o retorno à atividade sexual só deva ocorrer após a regressão das lesões cutaneomucosas, o que,por expe-riência, dá-se, na maioria dos casos, de duas a três semanas depois de completado o tratamento. Todavia deve-se enfatizar e orientar o uso do preservativo masculino ou feminino, em todas as relações sexuais, mesmo após a regressão dos sinais clínicos. Pro/f_i laxia(24,40)O diagnóstico e tratamento de todo paciente portador de sí/f_i lis re-cente, em particular aqueles com lesões abertas infectantes, con-siste na primeira e mais importante ação pro/f_i lática. --- A presença de verrugas genitais em crianças após a primeira infância é sempre motivo para se considerar a possibilidade de abuso sexual. T oda-via, a infecção por contato não sexual, autoino-culação ou fômite parece ser possível. Essa possi-bilidade foi corroborada por relatos de tipos não genitais de HPV em uma minoria significativa de casos de verruga genital em populações de crian-ças e adolescentes (Cohen, 1990; Doerfler, 2009; Obalek, 1990; Siegfried, 1997). --- A dieta e as atividades normais podem ser retomadas nos primeiros dias de pós-ope-ratório. As relações sexuais, contudo, devem ser postergadas até que a incisão vaginal tenha cicatrizado. O período para retomada de exer-cícios e atividades físicas extremas é controver-so. A recomendação tradicional tem sido pos-tergar esse tipo de atividade no mínimo por 2 meses, embora não haja dados que corrobo-rem essa orientação. Contudo, a lógica indica que esse período é razoável para permitir uma cicatrização adequada. PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 43-4.1 Introdução da agulha. FIGURA 43-4.2 Passagem da agulha. FIGURA 43-4.3 Posicionamento da fita. FIGURA 43-4.4 Ajuste da tensão da fita. --- O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- O retorno das atividades deve ser indivi-dualizado, embora as relações sexuais fiquem proibidas até que se tenha avaliado a cúpula vaginal 4 a 6 semanas após a cirurgia. A ma-nutenção do cateter vesical depende de ter sido realizado procedimento anti-incontinên-cia concomitantemente.
Quando se pode retornar à atividade sexual? Este é um questionamento frequente por parte dos pacientes que não querem usar preservativos, e os pro/f_i ssionais de saúde tendem a só “liberar” o retorno das atividades sexuais após a negativação ou a redução em quatro títulos da sorologia, valores que podem demorar meses para ser alcançados. Na prática clínica, sabe-se da impraticabilidade dessa orientação. Considera-se que o retorno à atividade sexual só deva ocorrer após a regressão das lesões cutaneomucosas, o que,por expe-riência, dá-se, na maioria dos casos, de duas a três semanas depois de completado o tratamento. Todavia deve-se enfatizar e orientar o uso do preservativo masculino ou feminino, em todas as relações sexuais, mesmo após a regressão dos sinais clínicos. Pro/f_i laxia(24,40)O diagnóstico e tratamento de todo paciente portador de sí/f_i lis re-cente, em particular aqueles com lesões abertas infectantes, con-siste na primeira e mais importante ação pro/f_i lática. --- . O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez. --- Tive relação desprotegida, posso engravidar? “Tive uma relação sexual sem proteção. Foi uma única vez, mas agora estou preocupada se fiquei grávida. Posso engravidar?” Toda relação sexual sem o uso de um método contraceptivo pode resultar em gravidez. As chances dependem principalmente da fase do ciclo menstrual em que se teve a relação, sendo maior caso a mulher esteja em seu período fértil. A ovulação normalmente acontece 14 dias antes do 1º dia da próxima menstruação e o período fértil varia de 5 dias antes da ovulação até 2 dias após, porque o espermatozoide pode sobreviver por até 72 horas no corpo da mulher e, o óvulo, por até 48 horas. Caso suspeite de uma gravidez, especialmente se você notar que a próxima menstruação está atrasada, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se realmente está grávida ou não --- A presença de verrugas genitais em crianças após a primeira infância é sempre motivo para se considerar a possibilidade de abuso sexual. T oda-via, a infecção por contato não sexual, autoino-culação ou fômite parece ser possível. Essa possi-bilidade foi corroborada por relatos de tipos não genitais de HPV em uma minoria significativa de casos de verruga genital em populações de crian-ças e adolescentes (Cohen, 1990; Doerfler, 2009; Obalek, 1990; Siegfried, 1997). --- . Verruga genital: as verrugas genitais são lesões de pele causadas pelo Papiloma vírus humano (HPV). Este vírus pode causar verrugas, como se fossem pequenos pedacinhos de carne, que podem se espalhar por toda a região genital. Em qualquer caso, é importante que consulte um ginecologista para identificar a causa e iniciar o tratamento adequado. Enquanto espera pela consulta, deve ficar atenta à presença de outros sintomas, como dor, corrimento ou se a carne aumenta de tamanho ao longo do tempo.
Quando se pode retornar à atividade sexual? Este é um questionamento frequente por parte dos pacientes que não querem usar preservativos, e os pro/f_i ssionais de saúde tendem a só “liberar” o retorno das atividades sexuais após a negativação ou a redução em quatro títulos da sorologia, valores que podem demorar meses para ser alcançados. Na prática clínica, sabe-se da impraticabilidade dessa orientação. Considera-se que o retorno à atividade sexual só deva ocorrer após a regressão das lesões cutaneomucosas, o que,por expe-riência, dá-se, na maioria dos casos, de duas a três semanas depois de completado o tratamento. Todavia deve-se enfatizar e orientar o uso do preservativo masculino ou feminino, em todas as relações sexuais, mesmo após a regressão dos sinais clínicos. Pro/f_i laxia(24,40)O diagnóstico e tratamento de todo paciente portador de sí/f_i lis re-cente, em particular aqueles com lesões abertas infectantes, con-siste na primeira e mais importante ação pro/f_i lática. --- . O que fazer: durante a gestação, deve-se fazer os exames pré-natais, o que inclui o exame de papanicolau para verificar se existe infecção pelo HPV. Caso a grávida tenha verrugas genitais, o tratamento pode ser feito com aplicação de ácido tricloroacético pelo obstetra no consultório, ou ser indicada a eletrocauterização ou crioterapia. Saiba mais do tratamento do HPV na gravidez. --- Tive relação desprotegida, posso engravidar? “Tive uma relação sexual sem proteção. Foi uma única vez, mas agora estou preocupada se fiquei grávida. Posso engravidar?” Toda relação sexual sem o uso de um método contraceptivo pode resultar em gravidez. As chances dependem principalmente da fase do ciclo menstrual em que se teve a relação, sendo maior caso a mulher esteja em seu período fértil. A ovulação normalmente acontece 14 dias antes do 1º dia da próxima menstruação e o período fértil varia de 5 dias antes da ovulação até 2 dias após, porque o espermatozoide pode sobreviver por até 72 horas no corpo da mulher e, o óvulo, por até 48 horas. Caso suspeite de uma gravidez, especialmente se você notar que a próxima menstruação está atrasada, o ideal é consultar um ginecologista, que pode indicar exames para confirmar se realmente está grávida ou não --- A presença de verrugas genitais em crianças após a primeira infância é sempre motivo para se considerar a possibilidade de abuso sexual. T oda-via, a infecção por contato não sexual, autoino-culação ou fômite parece ser possível. Essa possi-bilidade foi corroborada por relatos de tipos não genitais de HPV em uma minoria significativa de casos de verruga genital em populações de crian-ças e adolescentes (Cohen, 1990; Doerfler, 2009; Obalek, 1990; Siegfried, 1997). --- . Verruga genital: as verrugas genitais são lesões de pele causadas pelo Papiloma vírus humano (HPV). Este vírus pode causar verrugas, como se fossem pequenos pedacinhos de carne, que podem se espalhar por toda a região genital. Em qualquer caso, é importante que consulte um ginecologista para identificar a causa e iniciar o tratamento adequado. Enquanto espera pela consulta, deve ficar atenta à presença de outros sintomas, como dor, corrimento ou se a carne aumenta de tamanho ao longo do tempo.
Quando se pode retornar à atividade sexual? Este é um questionamento frequente por parte dos pacientes que não querem usar preservativos, e os pro/f_i ssionais de saúde tendem a só “liberar” o retorno das atividades sexuais após a negativação ou a redução em quatro títulos da sorologia, valores que podem demorar meses para ser alcançados. Na prática clínica, sabe-se da impraticabilidade dessa orientação. Considera-se que o retorno à atividade sexual só deva ocorrer após a regressão das lesões cutaneomucosas, o que,por expe-riência, dá-se, na maioria dos casos, de duas a três semanas depois de completado o tratamento. Todavia deve-se enfatizar e orientar o uso do preservativo masculino ou feminino, em todas as relações sexuais, mesmo após a regressão dos sinais clínicos. Pro/f_i laxia(24,40)O diagnóstico e tratamento de todo paciente portador de sí/f_i lis re-cente, em particular aqueles com lesões abertas infectantes, con-siste na primeira e mais importante ação pro/f_i lática. --- A presença de verrugas genitais em crianças após a primeira infância é sempre motivo para se considerar a possibilidade de abuso sexual. T oda-via, a infecção por contato não sexual, autoino-culação ou fômite parece ser possível. Essa possi-bilidade foi corroborada por relatos de tipos não genitais de HPV em uma minoria significativa de casos de verruga genital em populações de crian-ças e adolescentes (Cohen, 1990; Doerfler, 2009; Obalek, 1990; Siegfried, 1997). --- A dieta e as atividades normais podem ser retomadas nos primeiros dias de pós-ope-ratório. As relações sexuais, contudo, devem ser postergadas até que a incisão vaginal tenha cicatrizado. O período para retomada de exer-cícios e atividades físicas extremas é controver-so. A recomendação tradicional tem sido pos-tergar esse tipo de atividade no mínimo por 2 meses, embora não haja dados que corrobo-rem essa orientação. Contudo, a lógica indica que esse período é razoável para permitir uma cicatrização adequada. PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 43-4.1 Introdução da agulha. FIGURA 43-4.2 Passagem da agulha. FIGURA 43-4.3 Posicionamento da fita. FIGURA 43-4.4 Ajuste da tensão da fita. --- O exame do parceiro masculino não traz benefícios à par-ceira feminina, seja por influência com reinfecção ou por alte-rar o curso clínico ou o desfecho do tratamento para verrugas genitais ou neoplasia do TGI (Centers for Disease Control and Prevention, 2002). ■ Prevenção de infecção por HPVIntervenções comportamentaisAbstinência sexual, postergação da primeira relação sexual e redução no número de parceiros sexuais são estratégias lógicas para evitar ou minimizar a infecção por HPV genital e seus efeitos adversos. T odavia, faltam evidências obtidas em ensaios de aconselhamento sexual e modificação de práticas sexuais. --- . Eles devem ser reaplicados toda vez que o casal tiver relações sexuais.O uso de espermicidas várias vezes por dia pode irritar a vagina e danificar os tecidos que a revestem. Assim, os micro-organismos que causam infecções sexualmente transmissíveis (incluindo HIV) conseguem entrar mais facilmente no corpo e causar doença. Os espermicidas não protegem contra as infecções sexualmente transmissíveis.Mais informaçõesO seguinte recurso em inglês pode ser útil. Vale ressaltar que O MANUAL não é responsável pelo conteúdo deste recurso.CDC: Eficácia dos preservativos: Esse site fornece informações sobre o uso correto dos preservativos masculinos e femininos e preservativos orais, a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis com o preservativo masculino e links para outros recursos.Test your KnowledgeTake a Quiz!
Quando se pode retornar à atividade sexual? Este é um questionamento frequente por parte dos pacientes que não querem usar preservativos, e os pro/f_i ssionais de saúde tendem a só “liberar” o retorno das atividades sexuais após a negativação ou a redução em quatro títulos da sorologia, valores que podem demorar meses para ser alcançados. Na prática clínica, sabe-se da impraticabilidade dessa orientação. Considera-se que o retorno à atividade sexual só deva ocorrer após a regressão das lesões cutaneomucosas, o que,por expe-riência, dá-se, na maioria dos casos, de duas a três semanas depois de completado o tratamento. Todavia deve-se enfatizar e orientar o uso do preservativo masculino ou feminino, em todas as relações sexuais, mesmo após a regressão dos sinais clínicos. Pro/f_i laxia(24,40)O diagnóstico e tratamento de todo paciente portador de sí/f_i lis re-cente, em particular aqueles com lesões abertas infectantes, con-siste na primeira e mais importante ação pro/f_i lática. --- A presença de verrugas genitais em crianças após a primeira infância é sempre motivo para se considerar a possibilidade de abuso sexual. T oda-via, a infecção por contato não sexual, autoino-culação ou fômite parece ser possível. Essa possi-bilidade foi corroborada por relatos de tipos não genitais de HPV em uma minoria significativa de casos de verruga genital em populações de crian-ças e adolescentes (Cohen, 1990; Doerfler, 2009; Obalek, 1990; Siegfried, 1997). --- . Fam Community Health 38(3):216-226, 2015. doi:10.1097/FCH.00000000000000712. Centers for Disease Control and Prevention: Sexually Transmitted Infections Treatment Guidelines, 2021: Sexual assault and abuse and STIs – adolescents and adults. Acessado em janeiro de 2024.Tratamento da vítima de agressão sexualTratamento psicológicoQuando indicado, vacinação pós-exposição contra a hepatite B e vacinação contra o papilomavírus humano (HPV)Possivelmente profilaxia pós-exposição ao HIVPossivelmente, contracepção de emergênciaApós avaliação, permite-se à paciente que use as instalações adequadas para lavar-se, trocar de roupas, utilizar enxágue bucal e urinar ou defecar, se necessário. Uma equipe local de cuidado à vítima de agressão sexual pode fornecer serviços de apoio médico, psicológico e legal.Tratam-se as lesões físicas.Profilaxia para ISTs é prescrita conforme necessário. Lacerações vaginais podem requerer consulta com ginecologia e correção cirúrgica --- A dieta e as atividades normais podem ser retomadas nos primeiros dias de pós-ope-ratório. As relações sexuais, contudo, devem ser postergadas até que a incisão vaginal tenha cicatrizado. O período para retomada de exer-cícios e atividades físicas extremas é controver-so. A recomendação tradicional tem sido pos-tergar esse tipo de atividade no mínimo por 2 meses, embora não haja dados que corrobo-rem essa orientação. Contudo, a lógica indica que esse período é razoável para permitir uma cicatrização adequada. PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 43-4.1 Introdução da agulha. FIGURA 43-4.2 Passagem da agulha. FIGURA 43-4.3 Posicionamento da fita. FIGURA 43-4.4 Ajuste da tensão da fita. --- . A vacina é repetida em 1 e 6 meses depois da primeira dose. A HBIG não é utilizada.Administra-se vacina contra o HPV a mulheres e homens de 9 a 26 anos se estes não tiverem sido vacinados ou tiverem sido vacinados de maneira incompleta. A vacina é repetida em 1 e 6 meses depois da primeira dose. Recomenda-se um cronograma de 2 doses (em 0 e 6 a 12 meses) para pacientes não vacinados que começam a vacinação contra o HPV antes dos 15 anos.Recomenda-se aconselhamento sobre profilaxia empírica pós-exposição para infecção pelo HIV. A maioria dos profissionais recomenda oferecer profilaxia; mas deve-se considerar os fatores de risco e informar a paciente de que, em média, o risco de infecção por HIV após agressão sexual por um agressor desconhecido é baixo (2). O risco pode aumentar, se ocorrer:Penetração analSangramento (do agressor ou da vítima)Agressão sexual homem-homemAgressão sexual por múltiplos agressores (p. ex
Quando se pode retornar à atividade sexual? Este é um questionamento frequente por parte dos pacientes que não querem usar preservativos, e os pro/f_i ssionais de saúde tendem a só “liberar” o retorno das atividades sexuais após a negativação ou a redução em quatro títulos da sorologia, valores que podem demorar meses para ser alcançados. Na prática clínica, sabe-se da impraticabilidade dessa orientação. Considera-se que o retorno à atividade sexual só deva ocorrer após a regressão das lesões cutaneomucosas, o que,por expe-riência, dá-se, na maioria dos casos, de duas a três semanas depois de completado o tratamento. Todavia deve-se enfatizar e orientar o uso do preservativo masculino ou feminino, em todas as relações sexuais, mesmo após a regressão dos sinais clínicos. Pro/f_i laxia(24,40)O diagnóstico e tratamento de todo paciente portador de sí/f_i lis re-cente, em particular aqueles com lesões abertas infectantes, con-siste na primeira e mais importante ação pro/f_i lática. --- A presença de verrugas genitais em crianças após a primeira infância é sempre motivo para se considerar a possibilidade de abuso sexual. T oda-via, a infecção por contato não sexual, autoino-culação ou fômite parece ser possível. Essa possi-bilidade foi corroborada por relatos de tipos não genitais de HPV em uma minoria significativa de casos de verruga genital em populações de crian-ças e adolescentes (Cohen, 1990; Doerfler, 2009; Obalek, 1990; Siegfried, 1997). --- . Fam Community Health 38(3):216-226, 2015. doi:10.1097/FCH.00000000000000712. Centers for Disease Control and Prevention: Sexually Transmitted Infections Treatment Guidelines, 2021: Sexual assault and abuse and STIs – adolescents and adults. Acessado em janeiro de 2024.Tratamento da vítima de agressão sexualTratamento psicológicoQuando indicado, vacinação pós-exposição contra a hepatite B e vacinação contra o papilomavírus humano (HPV)Possivelmente profilaxia pós-exposição ao HIVPossivelmente, contracepção de emergênciaApós avaliação, permite-se à paciente que use as instalações adequadas para lavar-se, trocar de roupas, utilizar enxágue bucal e urinar ou defecar, se necessário. Uma equipe local de cuidado à vítima de agressão sexual pode fornecer serviços de apoio médico, psicológico e legal.Tratam-se as lesões físicas.Profilaxia para ISTs é prescrita conforme necessário. Lacerações vaginais podem requerer consulta com ginecologia e correção cirúrgica --- A dieta e as atividades normais podem ser retomadas nos primeiros dias de pós-ope-ratório. As relações sexuais, contudo, devem ser postergadas até que a incisão vaginal tenha cicatrizado. O período para retomada de exer-cícios e atividades físicas extremas é controver-so. A recomendação tradicional tem sido pos-tergar esse tipo de atividade no mínimo por 2 meses, embora não haja dados que corrobo-rem essa orientação. Contudo, a lógica indica que esse período é razoável para permitir uma cicatrização adequada. PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 43-4.1 Introdução da agulha. FIGURA 43-4.2 Passagem da agulha. FIGURA 43-4.3 Posicionamento da fita. FIGURA 43-4.4 Ajuste da tensão da fita. --- . A vacina é repetida em 1 e 6 meses depois da primeira dose. A HBIG não é utilizada.Administra-se vacina contra o HPV a mulheres e homens de 9 a 26 anos se estes não tiverem sido vacinados ou tiverem sido vacinados de maneira incompleta. A vacina é repetida em 1 e 6 meses depois da primeira dose. Recomenda-se um cronograma de 2 doses (em 0 e 6 a 12 meses) para pacientes não vacinados que começam a vacinação contra o HPV antes dos 15 anos.Recomenda-se aconselhamento sobre profilaxia empírica pós-exposição para infecção pelo HIV. A maioria dos profissionais recomenda oferecer profilaxia; mas deve-se considerar os fatores de risco e informar a paciente de que, em média, o risco de infecção por HIV após agressão sexual por um agressor desconhecido é baixo (2). O risco pode aumentar, se ocorrer:Penetração analSangramento (do agressor ou da vítima)Agressão sexual homem-homemAgressão sexual por múltiplos agressores (p. ex
{"justificativa": "O contexto analisado fornece informações relevantes sobre o retorno à atividade sexual após o tratamento de lesões relacionadas a verrugas genitais. Ele menciona a necessidade de esperar até a regressão das lesões e enfatiza a importância do uso de preservativos, mesmo após a cicatrização. Isso diretamente responde à preocupação da pergunta do usuário sobre a possibilidade de ter relações sexuais sem preservativo após o tratamento.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre quando é seguro retornar à atividade sexual após o tratamento de lesões e enfatiza o uso de preservativos, o que é relevante para a pergunta do usuário. Ele aborda a necessidade de regressão das lesões e comentários sobre a orientação dos profissionais de saúde, ajudando a esclarecer a dúvida sobre relações sexuais sem preservativo após o tratamento.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre quando é seguro retornar às atividades sexuais após o tratamento de lesões, enfatizando a importância do uso de preservativos e a necessidade de esperar a regressão das lesões. Isso se relaciona diretamente com a pergunta do usuário sobre a possibilidade de ter relações sexuais sem preservativo após o tratamento.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre a atividade sexual após o tratamento de lesões cutâneas, enfatizando a importância do uso de preservativo, o que é diretamente relevante para a pergunta do usuário sobre relações sexuais sem preservativo após o tratamento de verrugas. Contudo, não menciona especificamente se é seguro ter relações sexuais sem preservativo após a regressão das lesões, portanto, a relevância é considerável mas não total.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre o retorno às atividades sexuais após tratamento de verrugas genitais e enfatiza a importância do uso de preservativos, mesmo após a regressão das lesões. Isso é diretamente relevante para a pergunta do usuário sobre relações sexuais sem preservativo após o tratamento.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações relevantes sobre a recuperação após o tratamento de lesões, a regresso das relações sexuais, e a importância do uso de preservativos, o que se aplica diretamente à pergunta sobre quando é seguro retornar a ter relações sexuais sem preservativo após o tratamento das verrugas.","nota": 3}
{"justificativa": "O contexto discute o retorno à atividade sexual após tratamento para lesões genitais, mencionando a importância da cicatrização e o uso de preservativos. Isso é relevante para a pergunta sobre quando é seguro retomar relações sexuais e o uso de preservativos após o tratamento de verrugas.", "nota": 3}
20,155
É possível que a endometriose no útero possa se espalhar para os ovários após uma cirurgia?
Depois da cirurgia, a gênese da endometriose ainda está sendo estudada; pode haver propagação pós-cirúrgica. Uma das teorias sugere que a menstruação retrógrada pode ser um fator. Não se tem certeza sobre a causa, mas existe uma cirurgia que, de preferência, deve ser realizada por via laparoscópica, pois é a abordagem mais indicada.
As endometrioses moderadas e graves resultam em dis-torções nas relações anatômicas dos órgãos reprodutivos. Em muitos casos, o tratamento cirúrgico melhora a anatomia e possibilita a gravidez (American Society of Reproductive Me-dicine, 2006b). Infelizmente, a doença em estágio avançado impede a recuperação adequada da anatomia pélvica. Portanto, os achados operatórios e os resultados cirúrgicos esperados de-vem orientar a estratégia pós-operatória. Se o resultado cirúrgi-co obtido for satisfatório, é razoável tentar a gravidez durante 6 a 12 meses, antes de considerar outras opções como FIV . É importante lembrar que, em alguns casos, a endometriose pode recorrer rapidamente, sendo desaconselhável adiar desne-cessariamente as tentativas de gravidez na fase pós-operatória. --- Dentro de implantes de endometriose, inflamação e sangra-mento crônicos também podem provocar obstrução das tubas uterinas ou desenvolvimento de aderências pélvicas graves. Além disso, antecedente de gravidez ectópica, mesmo com tratamento clínico usando metotrexato, implica em maior probabilidade de lesão tubária significativa. Aderências residuais são comuns mes-mo após cirurgia pélvica cuidadosas, principalmente em casos com inflamação pélvica causada por sangue, infecção ou irritação causada por conteúdo de teratomas císticos maduros (dermoide). --- TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatados pela paciente, sua gravidade, lo-calização das lesões endometrióticas, objetivos do tratamento e desejo de conservar a fertilidade. Como mostra a Fig. 10-11, é essencial determinar se a paciente está buscando tratamento de infertilidade ou de dor, uma vez que a terapêutica para cada objetivo é diferente (Olive, 2001). Se a infertilidade for a quei-xa principal, a opção deverá ser por um tratamento que preser-ve a fertilidade, sem supressão da ovulação. Por outro lado, se a paciente apresentar sintomas dolorosos intensos e constantes e não desejar mais ter filhos, justifica-se a cirurgia definitiva. --- Abordagem para histerectomia com ooforectomia Não há um procedimento que seja considerado o mais correto para a rea-lização de histerectomia e salpingo-ooforectomia bilateral em pacientes com endometriose, e a cirurgia pode ser concluída por via laparoscópica, abdominal ou vaginal. Entretanto, as aderências e a anatomia distorcida secundária à endometrio-se muitas vezes tornam a abordagem laparoscópica ou vaginal mais difícil. Além disso, a necessidade de remover os ovários pode tornar a abordagem vaginal menos viável. Portanto, a es-colha do procedimento dependerá de disponibilidade de equi-pamento, experiência do cirurgião e extensão da doença. --- A ovulação pode voltar a ocorrer até duas semanas após o final de gravidez inicial. Por-tanto, os casais que desejarem contracepção de-vem iniciá-la logo após a cirurgia. Finalmente, as paciente devem ser orientadas sobre o risco aumentado de novas gestações ectópicas. PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 42-4.3 Ligadura em alça por via endoscópica. FIGURA 42-4.4 Excisão do segmento tubário.
As endometrioses moderadas e graves resultam em dis-torções nas relações anatômicas dos órgãos reprodutivos. Em muitos casos, o tratamento cirúrgico melhora a anatomia e possibilita a gravidez (American Society of Reproductive Me-dicine, 2006b). Infelizmente, a doença em estágio avançado impede a recuperação adequada da anatomia pélvica. Portanto, os achados operatórios e os resultados cirúrgicos esperados de-vem orientar a estratégia pós-operatória. Se o resultado cirúrgi-co obtido for satisfatório, é razoável tentar a gravidez durante 6 a 12 meses, antes de considerar outras opções como FIV . É importante lembrar que, em alguns casos, a endometriose pode recorrer rapidamente, sendo desaconselhável adiar desne-cessariamente as tentativas de gravidez na fase pós-operatória. --- Dentro de implantes de endometriose, inflamação e sangra-mento crônicos também podem provocar obstrução das tubas uterinas ou desenvolvimento de aderências pélvicas graves. Além disso, antecedente de gravidez ectópica, mesmo com tratamento clínico usando metotrexato, implica em maior probabilidade de lesão tubária significativa. Aderências residuais são comuns mes-mo após cirurgia pélvica cuidadosas, principalmente em casos com inflamação pélvica causada por sangue, infecção ou irritação causada por conteúdo de teratomas císticos maduros (dermoide). --- TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatados pela paciente, sua gravidade, lo-calização das lesões endometrióticas, objetivos do tratamento e desejo de conservar a fertilidade. Como mostra a Fig. 10-11, é essencial determinar se a paciente está buscando tratamento de infertilidade ou de dor, uma vez que a terapêutica para cada objetivo é diferente (Olive, 2001). Se a infertilidade for a quei-xa principal, a opção deverá ser por um tratamento que preser-ve a fertilidade, sem supressão da ovulação. Por outro lado, se a paciente apresentar sintomas dolorosos intensos e constantes e não desejar mais ter filhos, justifica-se a cirurgia definitiva. --- Abordagem para histerectomia com ooforectomia Não há um procedimento que seja considerado o mais correto para a rea-lização de histerectomia e salpingo-ooforectomia bilateral em pacientes com endometriose, e a cirurgia pode ser concluída por via laparoscópica, abdominal ou vaginal. Entretanto, as aderências e a anatomia distorcida secundária à endometrio-se muitas vezes tornam a abordagem laparoscópica ou vaginal mais difícil. Além disso, a necessidade de remover os ovários pode tornar a abordagem vaginal menos viável. Portanto, a es-colha do procedimento dependerá de disponibilidade de equi-pamento, experiência do cirurgião e extensão da doença. --- A ovulação pode voltar a ocorrer até duas semanas após o final de gravidez inicial. Por-tanto, os casais que desejarem contracepção de-vem iniciá-la logo após a cirurgia. Finalmente, as paciente devem ser orientadas sobre o risco aumentado de novas gestações ectópicas. PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 42-4.3 Ligadura em alça por via endoscópica. FIGURA 42-4.4 Excisão do segmento tubário.
. A endometriose é uma condição na qual o tecido que reveste o útero, chamado de endométrio, cresce em outros locais do abdômen, como ovários, bexiga ou intestino, gerando sintomas como dor pélvica intensa, menstruação muito abundante e, em alguns casos, infertilidade. Conheça mais sobre a endometriose. O que fazer É importante que a mulher seja acompanhada regularmente pelo médico, pois assim é possível que o médico verifique se há riscos e, assim, possa indicar o melhor tratamento. Na maioria dos casos não é necessário tratamento específico, havendo melhora dos sintomas, em alguns casos, no final da gravidez. A cirurgia para endometriose só é indicada quando há risco de morte da mãe ou do bebê. Apesar de alguns casos a mulher ter melhora dos sintomas ao longo da gestação, outras podem experienciar uma piora dos sintomas particularmente durante os primeiros meses --- As endometrioses moderadas e graves resultam em dis-torções nas relações anatômicas dos órgãos reprodutivos. Em muitos casos, o tratamento cirúrgico melhora a anatomia e possibilita a gravidez (American Society of Reproductive Me-dicine, 2006b). Infelizmente, a doença em estágio avançado impede a recuperação adequada da anatomia pélvica. Portanto, os achados operatórios e os resultados cirúrgicos esperados de-vem orientar a estratégia pós-operatória. Se o resultado cirúrgi-co obtido for satisfatório, é razoável tentar a gravidez durante 6 a 12 meses, antes de considerar outras opções como FIV . É importante lembrar que, em alguns casos, a endometriose pode recorrer rapidamente, sendo desaconselhável adiar desne-cessariamente as tentativas de gravidez na fase pós-operatória. --- Dentro de implantes de endometriose, inflamação e sangra-mento crônicos também podem provocar obstrução das tubas uterinas ou desenvolvimento de aderências pélvicas graves. Além disso, antecedente de gravidez ectópica, mesmo com tratamento clínico usando metotrexato, implica em maior probabilidade de lesão tubária significativa. Aderências residuais são comuns mes-mo após cirurgia pélvica cuidadosas, principalmente em casos com inflamação pélvica causada por sangue, infecção ou irritação causada por conteúdo de teratomas císticos maduros (dermoide). --- TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatados pela paciente, sua gravidade, lo-calização das lesões endometrióticas, objetivos do tratamento e desejo de conservar a fertilidade. Como mostra a Fig. 10-11, é essencial determinar se a paciente está buscando tratamento de infertilidade ou de dor, uma vez que a terapêutica para cada objetivo é diferente (Olive, 2001). Se a infertilidade for a quei-xa principal, a opção deverá ser por um tratamento que preser-ve a fertilidade, sem supressão da ovulação. Por outro lado, se a paciente apresentar sintomas dolorosos intensos e constantes e não desejar mais ter filhos, justifica-se a cirurgia definitiva. --- Abordagem para histerectomia com ooforectomia Não há um procedimento que seja considerado o mais correto para a rea-lização de histerectomia e salpingo-ooforectomia bilateral em pacientes com endometriose, e a cirurgia pode ser concluída por via laparoscópica, abdominal ou vaginal. Entretanto, as aderências e a anatomia distorcida secundária à endometrio-se muitas vezes tornam a abordagem laparoscópica ou vaginal mais difícil. Além disso, a necessidade de remover os ovários pode tornar a abordagem vaginal menos viável. Portanto, a es-colha do procedimento dependerá de disponibilidade de equi-pamento, experiência do cirurgião e extensão da doença.
. A endometriose é uma condição na qual o tecido que reveste o útero, chamado de endométrio, cresce em outros locais do abdômen, como ovários, bexiga ou intestino, gerando sintomas como dor pélvica intensa, menstruação muito abundante e, em alguns casos, infertilidade. Conheça mais sobre a endometriose. O que fazer É importante que a mulher seja acompanhada regularmente pelo médico, pois assim é possível que o médico verifique se há riscos e, assim, possa indicar o melhor tratamento. Na maioria dos casos não é necessário tratamento específico, havendo melhora dos sintomas, em alguns casos, no final da gravidez. A cirurgia para endometriose só é indicada quando há risco de morte da mãe ou do bebê. Apesar de alguns casos a mulher ter melhora dos sintomas ao longo da gestação, outras podem experienciar uma piora dos sintomas particularmente durante os primeiros meses --- As endometrioses moderadas e graves resultam em dis-torções nas relações anatômicas dos órgãos reprodutivos. Em muitos casos, o tratamento cirúrgico melhora a anatomia e possibilita a gravidez (American Society of Reproductive Me-dicine, 2006b). Infelizmente, a doença em estágio avançado impede a recuperação adequada da anatomia pélvica. Portanto, os achados operatórios e os resultados cirúrgicos esperados de-vem orientar a estratégia pós-operatória. Se o resultado cirúrgi-co obtido for satisfatório, é razoável tentar a gravidez durante 6 a 12 meses, antes de considerar outras opções como FIV . É importante lembrar que, em alguns casos, a endometriose pode recorrer rapidamente, sendo desaconselhável adiar desne-cessariamente as tentativas de gravidez na fase pós-operatória. --- Dentro de implantes de endometriose, inflamação e sangra-mento crônicos também podem provocar obstrução das tubas uterinas ou desenvolvimento de aderências pélvicas graves. Além disso, antecedente de gravidez ectópica, mesmo com tratamento clínico usando metotrexato, implica em maior probabilidade de lesão tubária significativa. Aderências residuais são comuns mes-mo após cirurgia pélvica cuidadosas, principalmente em casos com inflamação pélvica causada por sangue, infecção ou irritação causada por conteúdo de teratomas císticos maduros (dermoide). --- TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatados pela paciente, sua gravidade, lo-calização das lesões endometrióticas, objetivos do tratamento e desejo de conservar a fertilidade. Como mostra a Fig. 10-11, é essencial determinar se a paciente está buscando tratamento de infertilidade ou de dor, uma vez que a terapêutica para cada objetivo é diferente (Olive, 2001). Se a infertilidade for a quei-xa principal, a opção deverá ser por um tratamento que preser-ve a fertilidade, sem supressão da ovulação. Por outro lado, se a paciente apresentar sintomas dolorosos intensos e constantes e não desejar mais ter filhos, justifica-se a cirurgia definitiva. --- Abordagem para histerectomia com ooforectomia Não há um procedimento que seja considerado o mais correto para a rea-lização de histerectomia e salpingo-ooforectomia bilateral em pacientes com endometriose, e a cirurgia pode ser concluída por via laparoscópica, abdominal ou vaginal. Entretanto, as aderências e a anatomia distorcida secundária à endometrio-se muitas vezes tornam a abordagem laparoscópica ou vaginal mais difícil. Além disso, a necessidade de remover os ovários pode tornar a abordagem vaginal menos viável. Portanto, a es-colha do procedimento dependerá de disponibilidade de equi-pamento, experiência do cirurgião e extensão da doença.
As endometrioses moderadas e graves resultam em dis-torções nas relações anatômicas dos órgãos reprodutivos. Em muitos casos, o tratamento cirúrgico melhora a anatomia e possibilita a gravidez (American Society of Reproductive Me-dicine, 2006b). Infelizmente, a doença em estágio avançado impede a recuperação adequada da anatomia pélvica. Portanto, os achados operatórios e os resultados cirúrgicos esperados de-vem orientar a estratégia pós-operatória. Se o resultado cirúrgi-co obtido for satisfatório, é razoável tentar a gravidez durante 6 a 12 meses, antes de considerar outras opções como FIV . É importante lembrar que, em alguns casos, a endometriose pode recorrer rapidamente, sendo desaconselhável adiar desne-cessariamente as tentativas de gravidez na fase pós-operatória. --- Dentro de implantes de endometriose, inflamação e sangra-mento crônicos também podem provocar obstrução das tubas uterinas ou desenvolvimento de aderências pélvicas graves. Além disso, antecedente de gravidez ectópica, mesmo com tratamento clínico usando metotrexato, implica em maior probabilidade de lesão tubária significativa. Aderências residuais são comuns mes-mo após cirurgia pélvica cuidadosas, principalmente em casos com inflamação pélvica causada por sangue, infecção ou irritação causada por conteúdo de teratomas císticos maduros (dermoide). --- TRATAMENTOO diagnóstico e o tratamento da endometriose dependem dos sintomas específicos relatados pela paciente, sua gravidade, lo-calização das lesões endometrióticas, objetivos do tratamento e desejo de conservar a fertilidade. Como mostra a Fig. 10-11, é essencial determinar se a paciente está buscando tratamento de infertilidade ou de dor, uma vez que a terapêutica para cada objetivo é diferente (Olive, 2001). Se a infertilidade for a quei-xa principal, a opção deverá ser por um tratamento que preser-ve a fertilidade, sem supressão da ovulação. Por outro lado, se a paciente apresentar sintomas dolorosos intensos e constantes e não desejar mais ter filhos, justifica-se a cirurgia definitiva. --- Abordagem para histerectomia com ooforectomia Não há um procedimento que seja considerado o mais correto para a rea-lização de histerectomia e salpingo-ooforectomia bilateral em pacientes com endometriose, e a cirurgia pode ser concluída por via laparoscópica, abdominal ou vaginal. Entretanto, as aderências e a anatomia distorcida secundária à endometrio-se muitas vezes tornam a abordagem laparoscópica ou vaginal mais difícil. Além disso, a necessidade de remover os ovários pode tornar a abordagem vaginal menos viável. Portanto, a es-colha do procedimento dependerá de disponibilidade de equi-pamento, experiência do cirurgião e extensão da doença. --- A ovulação pode voltar a ocorrer até duas semanas após o final de gravidez inicial. Por-tanto, os casais que desejarem contracepção de-vem iniciá-la logo após a cirurgia. Finalmente, as paciente devem ser orientadas sobre o risco aumentado de novas gestações ectópicas. PÓS-OPERATÓRIOFIGURA 42-4.3 Ligadura em alça por via endoscópica. FIGURA 42-4.4 Excisão do segmento tubário.
As endometrioses moderadas e graves resultam em dis-torções nas relações anatômicas dos órgãos reprodutivos. Em muitos casos, o tratamento cirúrgico melhora a anatomia e possibilita a gravidez (American Society of Reproductive Me-dicine, 2006b). Infelizmente, a doença em estágio avançado impede a recuperação adequada da anatomia pélvica. Portanto, os achados operatórios e os resultados cirúrgicos esperados de-vem orientar a estratégia pós-operatória. Se o resultado cirúrgi-co obtido for satisfatório, é razoável tentar a gravidez durante 6 a 12 meses, antes de considerar outras opções como FIV . É importante lembrar que, em alguns casos, a endometriose pode recorrer rapidamente, sendo desaconselhável adiar desne-cessariamente as tentativas de gravidez na fase pós-operatória. --- Algumas pacientes com queixa de dor abdominal apre-sentarão endometriose de parede abdominal. Em alguns casos, ocorrem endometriomas em cicatriz abdominal após procedi-mentos como cirurgia uterina ou cesariana, enquanto outros casos não se relacionam com cirurgia prévia surgindo esponta-neamente (Fig. 10-5) (Papavramidis, 2009; Steck, 1966) ■ InfertilidadeA incidência da endometriose nas mulheres subférteis é de 20 a 30% (Waller, 1993). Além disso, embora haja relatos de grande variabilidade, as pacientes inférteis parecem ter maior incidência de endometriose do que as mulheres férteis do grupo-controle (13 a 33% versus 4 a 8%) (D’Hooghe, 2003; Strathy, 1982). Matorras e colaboradores (2001) observaram maior prevalência de estágios mais graves de endometriose nas mulheres inférteis. As aderências causadas pela endometriose talvez impeçam a cap-tura e o transporte do oócito pela tuba uterina. Além do impedi-mento mecânico da ovulação e da fertilização, outras falhas sutis também parecem estar envolvidas na patogênese da infertilidade nas mulheres com endometriose. Essas falhas incluem alterações nas funções ovariana e imune, bem como na implantação. --- .A laparoscopia diagnóstica é feita para detectar endometriose ou outras etiologias dos sintomas. Se houver endometriose, as lesões são tratadas durante o mesmo procedimento. O tratamento cirúrgico é a excisão ou ablação dos implantes endometrióticos e remoção de aderências pélvicas. Cistectomia ovariana pode ser realizada se houver endometrioma ovariano. Um tratamento mais definitivo deve ser individualizado com base na idade da paciente, sintomas, desejo de preservar a fertilidade e extensão do distúrbio.Após o tratamento cirúrgico da endometriose, contraceptivos hormonais ou outros medicamentos são geralmente administrados. Na maioria das pacientes, a endometriose reaparece dentro de 6 meses a 1 ano após a cirurgia isolada ou quando os medicamentos são descontinuados, exceto em casos de ablação ovariana completa e permanente.Considera-se histerectomia abdominal total com ou sem salpingo-ooforectomia bilateral o tratamento definitivo da endometriose --- Dentro de implantes de endometriose, inflamação e sangra-mento crônicos também podem provocar obstrução das tubas uterinas ou desenvolvimento de aderências pélvicas graves. Além disso, antecedente de gravidez ectópica, mesmo com tratamento clínico usando metotrexato, implica em maior probabilidade de lesão tubária significativa. Aderências residuais são comuns mes-mo após cirurgia pélvica cuidadosas, principalmente em casos com inflamação pélvica causada por sangue, infecção ou irritação causada por conteúdo de teratomas císticos maduros (dermoide). --- .Referências1. Moradi Y, Shams-Beyranvand M, Khateri S, et al: A systematic review on the prevalence of endometriosis in women. Indian J Med Res. 2021;154(3):446-454. doi:10.4103/ijmr.IJMR_817_182. Arruda MS, Petta CA, Abrão MS, Benetti-Pinto CL: Time elapsed from onset of symptoms to diagnosis of endometriosis in a cohort study of Brazilian women. Hum Reprod. 2003;18(4):756-759. doi:10.1093/humrep/deg1363. Singh S, Soliman AM, Rahal Y, et al: Prevalence, Symptomatic Burden, and Diagnosis of Endometriosis in Canada: Cross-Sectional Survey of 30 000 Women. J Obstet Gynaecol Can. 2020;42(7):829-838. doi:10.1016/j.jogc.2019.10.038Etiologia e fisiopatologia da endometrioseA hipótese mais amplamente aceita para a patogênese da endometriose é de que as células endometriais são transportadas da cavidade uterina durante a menstruação e subsequentemente se implantam em locais ectópicos
As endometrioses moderadas e graves resultam em dis-torções nas relações anatômicas dos órgãos reprodutivos. Em muitos casos, o tratamento cirúrgico melhora a anatomia e possibilita a gravidez (American Society of Reproductive Me-dicine, 2006b). Infelizmente, a doença em estágio avançado impede a recuperação adequada da anatomia pélvica. Portanto, os achados operatórios e os resultados cirúrgicos esperados de-vem orientar a estratégia pós-operatória. Se o resultado cirúrgi-co obtido for satisfatório, é razoável tentar a gravidez durante 6 a 12 meses, antes de considerar outras opções como FIV . É importante lembrar que, em alguns casos, a endometriose pode recorrer rapidamente, sendo desaconselhável adiar desne-cessariamente as tentativas de gravidez na fase pós-operatória. --- Algumas pacientes com queixa de dor abdominal apre-sentarão endometriose de parede abdominal. Em alguns casos, ocorrem endometriomas em cicatriz abdominal após procedi-mentos como cirurgia uterina ou cesariana, enquanto outros casos não se relacionam com cirurgia prévia surgindo esponta-neamente (Fig. 10-5) (Papavramidis, 2009; Steck, 1966) ■ InfertilidadeA incidência da endometriose nas mulheres subférteis é de 20 a 30% (Waller, 1993). Além disso, embora haja relatos de grande variabilidade, as pacientes inférteis parecem ter maior incidência de endometriose do que as mulheres férteis do grupo-controle (13 a 33% versus 4 a 8%) (D’Hooghe, 2003; Strathy, 1982). Matorras e colaboradores (2001) observaram maior prevalência de estágios mais graves de endometriose nas mulheres inférteis. As aderências causadas pela endometriose talvez impeçam a cap-tura e o transporte do oócito pela tuba uterina. Além do impedi-mento mecânico da ovulação e da fertilização, outras falhas sutis também parecem estar envolvidas na patogênese da infertilidade nas mulheres com endometriose. Essas falhas incluem alterações nas funções ovariana e imune, bem como na implantação. --- .A laparoscopia diagnóstica é feita para detectar endometriose ou outras etiologias dos sintomas. Se houver endometriose, as lesões são tratadas durante o mesmo procedimento. O tratamento cirúrgico é a excisão ou ablação dos implantes endometrióticos e remoção de aderências pélvicas. Cistectomia ovariana pode ser realizada se houver endometrioma ovariano. Um tratamento mais definitivo deve ser individualizado com base na idade da paciente, sintomas, desejo de preservar a fertilidade e extensão do distúrbio.Após o tratamento cirúrgico da endometriose, contraceptivos hormonais ou outros medicamentos são geralmente administrados. Na maioria das pacientes, a endometriose reaparece dentro de 6 meses a 1 ano após a cirurgia isolada ou quando os medicamentos são descontinuados, exceto em casos de ablação ovariana completa e permanente.Considera-se histerectomia abdominal total com ou sem salpingo-ooforectomia bilateral o tratamento definitivo da endometriose --- Dentro de implantes de endometriose, inflamação e sangra-mento crônicos também podem provocar obstrução das tubas uterinas ou desenvolvimento de aderências pélvicas graves. Além disso, antecedente de gravidez ectópica, mesmo com tratamento clínico usando metotrexato, implica em maior probabilidade de lesão tubária significativa. Aderências residuais são comuns mes-mo após cirurgia pélvica cuidadosas, principalmente em casos com inflamação pélvica causada por sangue, infecção ou irritação causada por conteúdo de teratomas císticos maduros (dermoide). --- .Referências1. Moradi Y, Shams-Beyranvand M, Khateri S, et al: A systematic review on the prevalence of endometriosis in women. Indian J Med Res. 2021;154(3):446-454. doi:10.4103/ijmr.IJMR_817_182. Arruda MS, Petta CA, Abrão MS, Benetti-Pinto CL: Time elapsed from onset of symptoms to diagnosis of endometriosis in a cohort study of Brazilian women. Hum Reprod. 2003;18(4):756-759. doi:10.1093/humrep/deg1363. Singh S, Soliman AM, Rahal Y, et al: Prevalence, Symptomatic Burden, and Diagnosis of Endometriosis in Canada: Cross-Sectional Survey of 30 000 Women. J Obstet Gynaecol Can. 2020;42(7):829-838. doi:10.1016/j.jogc.2019.10.038Etiologia e fisiopatologia da endometrioseA hipótese mais amplamente aceita para a patogênese da endometriose é de que as células endometriais são transportadas da cavidade uterina durante a menstruação e subsequentemente se implantam em locais ectópicos
{"justificativa": "O contexto fornecido menciona aspectos da endometriose, seus efeitos anatômicos e o tratamento cirúrgico, mas não aborda diretamente a possibilidade de a endometriose no útero se espalhar para os ovários após uma cirurgia. Embora tenha informações sobre recorrência da doença e complicações cirúrgicas, não há uma resposta clara para a pergunta específica do usuário.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto analisado aborda a endometriose e suas implicações cirúrgicas, bem como a recorrência da doença e os riscos após procedimentos cirúrgicos. Embora mencione a possibilidade de endometriose se desenvolver em diferentes locais, não trata especificamente da questão do espalhamento da endometriose do útero para os ovários após cirurgia, o que faz com que a relevância seja limitada.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto aborda a endometriose e seus efeitos na anatomia dos órgãos reprodutivos, a possibilidade de aderências resultantes de cirurgia e a recidiva da doença, o que se relaciona indiretamente com a questão sobre a endometriose no útero e sua propagação para os ovários após cirurgia. No entanto, não responde diretamente à pergunta sobre a disseminação da endometriose. Portanto, é mais relevante que irrelevante.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto discute a endometriose, suas complicações, cirurgias e a possibilidade de recorrência da doença. Embora não trate diretamente da propagação da endometriose após cirurgia, menciona que a endometriose pode recorrer e que a anatomia do sistema reprodutivo pode ser afetada, o que está relacionado à pergunta. Porém, a informação específica sobre a questão não é clara.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto aborda a endometriose, sua anatomia, opções de tratamento cirúrgico e a possibilidade de recorrência da doença. Isso é relevante para a pergunta sobre o espalhamento da endometriose para os ovários após uma cirurgia. Embora não mencione explicitamente a propagação, trata da condição e das implicações cirúrgicas, indicando que a endometriose pode recorrer e afetar outras áreas, como os ovários, o que pode contribuir para a compreensão do usuário.", "nota": 3}
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre a endometriose, seu tratamento e os possíveis resultados pós-cirúrgicos. Embora mencione que a endometriose pode ocorrer em diferentes locais e que pode haver recidiva após a cirurgia, não aborda diretamente o espalhamento da endometriose do útero para os ovários. Portanto, a relação com a pergunta é limitada.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornece informações sobre a endometriose e suas implicações na anatomia e tratamentos cirúrgicos, mas não aborda especificamente a relação entre a endometriose no útero e a possibilidade de seu espalhamento para os ovários após a cirurgia. A menção à cirurgia e à endometriose em si pode ser relevante, porém a conexão direta com a pergunta do usuário não é clara.", "nota": 2}
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É possível fazer cauterização do colo do útero com o DIU de cobre já colocado?
Olá! Sempre siga as orientações do seu médico. Agende sua consulta de reavaliação e esclareça suas dúvidas. A sua avaliação clínica, que inclui a história médica, queixas e exame físico, é fundamental para o diagnóstico e tratamento corretos. Qual é o motivo da cauterização? Houve alguma alteração no Papanicolau? Houve alguma alteração no exame físico feito pelo seu médico? Há alguma lesão pelo HPV? Você tem aquela famosa ferida no colo uterino? Há sangramento durante a relação sexual? Converse com o seu médico e esclareça suas dúvidas. O DIU de cobre não impede a realização de nenhum tipo de cauterização. A anticoncepção deve sempre ser individualizada; o seu médico avaliará suas indicações, contraindicações e expectativas em relação à sua anticoncepção. Após a inserção do DIU, você deve realizar um ultrassom para avaliar o posicionamento. Ele deve estar dentro da cavidade uterina e acima do orifício interno do colo uterino. Após esse primeiro exame, novas ultrassonografias não serão necessárias. O controle do posicionamento do DIU pode ser feito através do fio do DIU; se estiver bem posicionado, a proteção contra a gravidez é imediata. A inserção pode ser feita no consultório médico sob anestesia do colo uterino, com mínimo desconforto para a paciente. Não há necessidade de inserir o DIU durante a menstruação, e a depilação não é necessária. O principal efeito colateral é o aumento do volume e cólicas menstruais, podendo também provocar irregularidade menstrual nos primeiros meses após a inserção. Existem medicações que podem ser utilizadas para reduzir ou cessar o sangramento, como anti-inflamatórios e antifibrinolíticos. O risco de falha do DIU de cobre é de gravidezes a cada X mulheres por ano. Ele não atrapalha a relação sexual, não provoca dores pélvicas, não gera corrimentos, não causa infecções, não provoca câncer, não danifica o útero, não reduz a fertilidade, não dificulta uma gravidez futura, não é abortivo, não provoca trombose, não aumenta o peso, não causa distensão abdominal e não retém líquidos. O DIU de cobre tem uma duração de 5 a 10 anos, dependendo da marca, e suas contraindicações incluem a presença de infecções uterinas, malformações uterinas e alergia ao cobre.
Distensão mecânica do útero. T em-se usado distensão mecânica da cavidade endo-metrial para evitar formação de aderências nas áreas tratadas após a cirurgia. Pode-se escolher entre DIU de cobre instalado por três meses, ou cateter com balão de Foley pediátrico 8F , usado por 10 dias. Comparando os dois mé-todos, Orhue e colaboradores (2003) observa-ram menos aderências e maior índice de gesta-ção nas pacientes tratadas com o balão. Caso o balão de Foley seja inserido, recomenda-se profilaxia antibiótica com 100 mg de doxi-ciclina por via oral 2 vezes ao dia, ou outro antibiótico adequado. PÓS-OPERATÓRIOA recuperação de ressecção histeroscópica é rápida e normalmente sem complicações. As pacientes podem retomar a dieta e as ativida-des normais de acordo com a tolerância. --- Embora a inserção do dispositivo possa ser realizada imediatamente após o parto vaginal ou cesáreo, omomento mais indicado para inserção do DIU seria após o término do período puerperal quando são menores astaxas de expulsão – foram relatadas taxas de 14,3% nas inserções imediatamente após a dequitação, 18,6% noscolocados entre 2 e 72 h após o parto e 3,8% após 4 a 6 semanas (Eroglu et al., 2006). Por outro lado, os efeitos adversos como dor, sangramento, infecção e perfuração foram semelhantes nos 3diferentes momentos de inserção (Kapp & Curtis, 2009). Nas lactantes, o sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) também é preferencialmente indicado entre4 e 6 semanas após o parto, pela pressuposta redução na duração do aleitamento nas mulheres que realizaramas inserções precocemente (WHO, 2015). --- INSEMINAÇÃO INTRAUTERINANeta técnica, utiliza-se um cateter flexível para depositar uma amostra de sêmen preparado no interior da cavidade uterina. Primeiro, separam-se espermatozoides móveis e morfologica-mente normais de espermatozoides mortos, leucócitos e plas-ma seminal. A fração de espermatozoides de alta mobilidade é inserida através do colo uterino próximo da data prevista para a ovulação. A inseminação intrauterina pode ser feita com ou sem superovulação, e é a terapia mais adequada para tratamen-to de fatores cervicais, fatores masculinos leves e moderados, e infertilidade inexplicável. Quando executada em razão de fatores cervicais, a IIU pro-gramada por pico de LH urinário é uma estratégia inicial com a qual se obtêm taxas de gravidez razoáveis de até 11% por ciclo (Steures, 2004). Embora essa taxa seja inferior à obtida com superovulação combinada com IIU, com a técnica evitam-se os efeitos colaterais e os custos elevados da superovulação. --- 66. Daniels K, Daugherty J, Jones J, Mosher W. Current Contraceptive Use and Variation by Selected Characteristics Among Women Aged 15-44: United States, 2011-2013. Natl Health Stat Report. 2015;(86):1–14. 67. Jiménez MF. Efeito do dispositivo intrauterino de cobre (TCu380A) na vascularização sub-endometrial e nos índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas [dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2004. 68. Silva-Filho AL, Lira J, Rocha AL, Ferreira MC, Lamaita RM, Cândido EB, et al. Non-hormonal and hormonal intrauterine contraception: survey of patients’ perceptions in four Latin American countries. Eur J Contracept Reprod Health Care. 2016 ;21(3):213–9. 69. Whiteman MK, Tyler CP , Folger SG, Gaffield ME, Curtis KM. When can a woman have an intrauterine device inserted? A systematic review. Contraception. 2013;87(5):666–73. --- PÓS-OPERATÓRIOBAFIGURA 42-14.2 Fotografia histeroscópica de dispositivo intrauterino (DIU) de cobre retido antes de sua retirada por endoscopia. A. É possível identificar as molas de cobre ao redor do corpo do DIU e a barra transversal branca do DIU. B. Nesta imagem é possível visualizar dois cordões brancos do DIU e sua extremidade distal branca em forma de bola. (Fotografias cedidas pela Dra. Karen Bradshaw.)Hoffman_42.indd 1163 03/10/13 17:5742-15Polipectomia histeroscópicaDentre as indicações de retirada de pólipos endometriais estão sangramento uterino anor-mal, infertilidade e risco de transformação maligna (Cap. 8, p. 230). A excisão desses tu-mores por via histeroscópica pode ser realizada com incisão na base do pólipo com tesoura ou alça de ressecção histeroscópicas, avulsão do pólipo com pinça laparoscópica, ou morcela-mento. Desses dispositivos, o ressectoscópio e o morcelador são os mais versáteis, capazes de abordar lesões pequenas ou grandes.
Distensão mecânica do útero. T em-se usado distensão mecânica da cavidade endo-metrial para evitar formação de aderências nas áreas tratadas após a cirurgia. Pode-se escolher entre DIU de cobre instalado por três meses, ou cateter com balão de Foley pediátrico 8F , usado por 10 dias. Comparando os dois mé-todos, Orhue e colaboradores (2003) observa-ram menos aderências e maior índice de gesta-ção nas pacientes tratadas com o balão. Caso o balão de Foley seja inserido, recomenda-se profilaxia antibiótica com 100 mg de doxi-ciclina por via oral 2 vezes ao dia, ou outro antibiótico adequado. PÓS-OPERATÓRIOA recuperação de ressecção histeroscópica é rápida e normalmente sem complicações. As pacientes podem retomar a dieta e as ativida-des normais de acordo com a tolerância. --- Embora a inserção do dispositivo possa ser realizada imediatamente após o parto vaginal ou cesáreo, omomento mais indicado para inserção do DIU seria após o término do período puerperal quando são menores astaxas de expulsão – foram relatadas taxas de 14,3% nas inserções imediatamente após a dequitação, 18,6% noscolocados entre 2 e 72 h após o parto e 3,8% após 4 a 6 semanas (Eroglu et al., 2006). Por outro lado, os efeitos adversos como dor, sangramento, infecção e perfuração foram semelhantes nos 3diferentes momentos de inserção (Kapp & Curtis, 2009). Nas lactantes, o sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) também é preferencialmente indicado entre4 e 6 semanas após o parto, pela pressuposta redução na duração do aleitamento nas mulheres que realizaramas inserções precocemente (WHO, 2015). --- INSEMINAÇÃO INTRAUTERINANeta técnica, utiliza-se um cateter flexível para depositar uma amostra de sêmen preparado no interior da cavidade uterina. Primeiro, separam-se espermatozoides móveis e morfologica-mente normais de espermatozoides mortos, leucócitos e plas-ma seminal. A fração de espermatozoides de alta mobilidade é inserida através do colo uterino próximo da data prevista para a ovulação. A inseminação intrauterina pode ser feita com ou sem superovulação, e é a terapia mais adequada para tratamen-to de fatores cervicais, fatores masculinos leves e moderados, e infertilidade inexplicável. Quando executada em razão de fatores cervicais, a IIU pro-gramada por pico de LH urinário é uma estratégia inicial com a qual se obtêm taxas de gravidez razoáveis de até 11% por ciclo (Steures, 2004). Embora essa taxa seja inferior à obtida com superovulação combinada com IIU, com a técnica evitam-se os efeitos colaterais e os custos elevados da superovulação. --- 66. Daniels K, Daugherty J, Jones J, Mosher W. Current Contraceptive Use and Variation by Selected Characteristics Among Women Aged 15-44: United States, 2011-2013. Natl Health Stat Report. 2015;(86):1–14. 67. Jiménez MF. Efeito do dispositivo intrauterino de cobre (TCu380A) na vascularização sub-endometrial e nos índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas [dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2004. 68. Silva-Filho AL, Lira J, Rocha AL, Ferreira MC, Lamaita RM, Cândido EB, et al. Non-hormonal and hormonal intrauterine contraception: survey of patients’ perceptions in four Latin American countries. Eur J Contracept Reprod Health Care. 2016 ;21(3):213–9. 69. Whiteman MK, Tyler CP , Folger SG, Gaffield ME, Curtis KM. When can a woman have an intrauterine device inserted? A systematic review. Contraception. 2013;87(5):666–73. --- PÓS-OPERATÓRIOBAFIGURA 42-14.2 Fotografia histeroscópica de dispositivo intrauterino (DIU) de cobre retido antes de sua retirada por endoscopia. A. É possível identificar as molas de cobre ao redor do corpo do DIU e a barra transversal branca do DIU. B. Nesta imagem é possível visualizar dois cordões brancos do DIU e sua extremidade distal branca em forma de bola. (Fotografias cedidas pela Dra. Karen Bradshaw.)Hoffman_42.indd 1163 03/10/13 17:5742-15Polipectomia histeroscópicaDentre as indicações de retirada de pólipos endometriais estão sangramento uterino anor-mal, infertilidade e risco de transformação maligna (Cap. 8, p. 230). A excisão desses tu-mores por via histeroscópica pode ser realizada com incisão na base do pólipo com tesoura ou alça de ressecção histeroscópicas, avulsão do pólipo com pinça laparoscópica, ou morcela-mento. Desses dispositivos, o ressectoscópio e o morcelador são os mais versáteis, capazes de abordar lesões pequenas ou grandes.
. Veja como escolher o melhor método contraceptivo. Como o DIU é inserido O Diu de cobre é inserido pelo ginecologista no consultório, podendo a colocação ser feita em qualquer dia do ciclo menstrual, desde que tenha sido excluída a gravidez. Para inserir o DIU de cobre, o ginecologista deve seguir alguns passos: Solicitar a mulher para deitar na maca, em posição ginecológica; Inserir o espéculo no canal vaginal; Fazer a assepsia do colo do útero; Inserir o DIU de cobre dentro do útero, utilizando o tubo introdutor; Retirar o tubo introdutor suavemente; Cortar o fio do DIU de cobre, deixando cerca de 3 a 4 cm no canal cervical. Durante este procedimento é possível que a mulher sinta um pequeno desconforto, semelhante a uma pressão. O fio do DIU pode ser sentido com o dedo, mas normalmente não é sentido pelo parceiro durante o contato íntimo --- . Esse tipo de DIU dura por até 5 anos, devendo ser trocando antes de completar os 5 anos. Quando não é indicado O DIU de cobre possui algumas contraindicações, sendo as principais: Sepse pós-parto; Após aborto séptico, que é um aborto espontâneo ou induzido complicado por uma infecção pélvica; Doença trofoblástica gestacional; Leiomioma submucoso; Cervicite causada por gonorreia ou clamídia. Além disso, o uso do DIU de cobre não é recomendado no pós-parto entre 48h e 4 semanas, em caso de lúpus eritematoso sistêmico com trombocitopenia severa e AIDS, pois os riscos desse método contraceptivo são superiores aos benefícios. Possíveis efeitos colaterais Embora o DIU de cobre seja um método com poucos efeitos colaterais, é ainda possível que surjam cólicas abdominais e sangramento excessivo durante a menstruação. Além disso, como se trata de um dispositivo que é colocado no interior da vagina existe ainda um risco muito baixo de deslocamento, infecção ou perfuração da parede do útero --- DIU de cobre: vantagens, como funciona (e possíveis efeitos colaterais) DIU de cobre é dispositivo intrauterino não hormonal indicado para prevenir a gravidez, sendo considerado um método anticoncepcional muito eficaz, tendo duração de 5 ou 10 anos. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Este dispositivo é uma pequena peça de polietileno revestido por cobre, inserido no interior do útero pelo ginecologista, sendo capaz de alterar as características do útero e do muco cervical, diminuindo a mobilidade do espermatozoide. É importante que o DIU seja selecionado juntamente com o ginecologista, uma vez que existem algumas contraindicações para o uso do DIU de cobre, podendo o DIU hormonal ser mais indicado. Conheça mais sobre os tipos de DIU --- . No entanto, o DIU de cobre é formado apenas de cobre, enquanto que o de prata contém cobre e prata. Além disso, por conter prata, o DIU de prata pode ter menos efeitos colaterais que o de cobre, porém só pode permanecer no útero por 5 anos, enquanto que o DIU de cobre pode permanecer por 10 anos. Conheça mais sobre o DIU de cobre. O DIU de prata tem hormônio? O DIU de prata é um tipo de dispositivo intrauterino não hormonal, ou seja, não contém hormônios em sua composição, diferentemente do DIU Mirena. Assim, o DIU de prata apresenta efeitos colaterais menos intensos que o hormonal e o seu efeito no corpo é devido à liberação de cobre e de prata. Como colocar o DIU de prata O DIU de prata deve ser colocado no consultório do ginecologista e é um procedimento simples e rápido, podendo durar até 20 minutos --- . Confira outros efeitos colaterais do DIU de cobre. O que fazer: caso a menstruação fique mais abundante após a colocação do DIU de cobre, é importante consultar o ginecologista para que seja considerado o uso de outro método contraceptivo. 6. Câncer de endométrio O câncer de endométrio é caracterizado pela presença de células malignas na parede interna do útero, que causam sintomas como sangramento abundante entre as menstruações ou depois da menopausa, dor pélvica e perda de peso. O que fazer: na presença de sinais e sintomas sugestivos de câncer de endométrio, é importante que o ginecologista seja consultado para que sejam feitos exames que ajudem a identificar a alteração e iniciar o tratamento mais adequado, o que pode ser feito com quimioterapia, braquiterapia, radioterapia ou hormonioterapia. Nos casos mais graves, pode ser necessária a realização de cirurgia para retirar um ou mais órgãos do aparelho reprodutor feminino. 7
. Veja como escolher o melhor método contraceptivo. Como o DIU é inserido O Diu de cobre é inserido pelo ginecologista no consultório, podendo a colocação ser feita em qualquer dia do ciclo menstrual, desde que tenha sido excluída a gravidez. Para inserir o DIU de cobre, o ginecologista deve seguir alguns passos: Solicitar a mulher para deitar na maca, em posição ginecológica; Inserir o espéculo no canal vaginal; Fazer a assepsia do colo do útero; Inserir o DIU de cobre dentro do útero, utilizando o tubo introdutor; Retirar o tubo introdutor suavemente; Cortar o fio do DIU de cobre, deixando cerca de 3 a 4 cm no canal cervical. Durante este procedimento é possível que a mulher sinta um pequeno desconforto, semelhante a uma pressão. O fio do DIU pode ser sentido com o dedo, mas normalmente não é sentido pelo parceiro durante o contato íntimo --- . Esse tipo de DIU dura por até 5 anos, devendo ser trocando antes de completar os 5 anos. Quando não é indicado O DIU de cobre possui algumas contraindicações, sendo as principais: Sepse pós-parto; Após aborto séptico, que é um aborto espontâneo ou induzido complicado por uma infecção pélvica; Doença trofoblástica gestacional; Leiomioma submucoso; Cervicite causada por gonorreia ou clamídia. Além disso, o uso do DIU de cobre não é recomendado no pós-parto entre 48h e 4 semanas, em caso de lúpus eritematoso sistêmico com trombocitopenia severa e AIDS, pois os riscos desse método contraceptivo são superiores aos benefícios. Possíveis efeitos colaterais Embora o DIU de cobre seja um método com poucos efeitos colaterais, é ainda possível que surjam cólicas abdominais e sangramento excessivo durante a menstruação. Além disso, como se trata de um dispositivo que é colocado no interior da vagina existe ainda um risco muito baixo de deslocamento, infecção ou perfuração da parede do útero --- DIU de cobre: vantagens, como funciona (e possíveis efeitos colaterais) DIU de cobre é dispositivo intrauterino não hormonal indicado para prevenir a gravidez, sendo considerado um método anticoncepcional muito eficaz, tendo duração de 5 ou 10 anos. Encontre um Ginecologista perto de você! Parceria com Buscar Médico Este dispositivo é uma pequena peça de polietileno revestido por cobre, inserido no interior do útero pelo ginecologista, sendo capaz de alterar as características do útero e do muco cervical, diminuindo a mobilidade do espermatozoide. É importante que o DIU seja selecionado juntamente com o ginecologista, uma vez que existem algumas contraindicações para o uso do DIU de cobre, podendo o DIU hormonal ser mais indicado. Conheça mais sobre os tipos de DIU --- . No entanto, o DIU de cobre é formado apenas de cobre, enquanto que o de prata contém cobre e prata. Além disso, por conter prata, o DIU de prata pode ter menos efeitos colaterais que o de cobre, porém só pode permanecer no útero por 5 anos, enquanto que o DIU de cobre pode permanecer por 10 anos. Conheça mais sobre o DIU de cobre. O DIU de prata tem hormônio? O DIU de prata é um tipo de dispositivo intrauterino não hormonal, ou seja, não contém hormônios em sua composição, diferentemente do DIU Mirena. Assim, o DIU de prata apresenta efeitos colaterais menos intensos que o hormonal e o seu efeito no corpo é devido à liberação de cobre e de prata. Como colocar o DIU de prata O DIU de prata deve ser colocado no consultório do ginecologista e é um procedimento simples e rápido, podendo durar até 20 minutos --- . Confira outros efeitos colaterais do DIU de cobre. O que fazer: caso a menstruação fique mais abundante após a colocação do DIU de cobre, é importante consultar o ginecologista para que seja considerado o uso de outro método contraceptivo. 6. Câncer de endométrio O câncer de endométrio é caracterizado pela presença de células malignas na parede interna do útero, que causam sintomas como sangramento abundante entre as menstruações ou depois da menopausa, dor pélvica e perda de peso. O que fazer: na presença de sinais e sintomas sugestivos de câncer de endométrio, é importante que o ginecologista seja consultado para que sejam feitos exames que ajudem a identificar a alteração e iniciar o tratamento mais adequado, o que pode ser feito com quimioterapia, braquiterapia, radioterapia ou hormonioterapia. Nos casos mais graves, pode ser necessária a realização de cirurgia para retirar um ou mais órgãos do aparelho reprodutor feminino. 7
. Nesses casos, um DIU de cobre pode ser colocado para evitar uma gravidez não desejada. Se for colocado no prazo de cinco dias após ter tido um episódio de relação sexual sem proteção, um DIU de cobre é quase tão completamente eficaz quando a contracepção de emergência. Então, se a mulher desejar, ele pode ser deixado no lugar para ter um método anticoncepcional de longo prazo. O DIU liberador de levonorgestrel não será usado para contracepção de emergência e a possibilidade de gravidez deve ser descartada antes da sua colocação.Antes de o DIU ser colocado, é possível que o médico recomende a realização de exames para detectar a presença de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) com base nos fatores de risco da mulher. No entanto, o médico não precisa esperar os resultados dos exames de IST antes de inserir o DIU. Se o resultado for positivo, a IST será tratada e o DIU não é retirado --- .Os DIUs liberadores de levonorgestrel de cinco anos também são um tratamento eficaz para mulheres com menstruação abundante.O DIU de cobre consegue proporcionar um método contraceptivo eficaz para mulheres que não podem usar métodos hormonais.Test your KnowledgeTake a Quiz! --- .Crenças pessoais que proíbem o aborto não proíbem o uso de DIUs, pois eles não previnem a gravidez ao causarem o aborto de um ovo. Porém, quando usado para contracepção de emergência após ter tido relações sexuais sem proteção, um DIU de cobre ou um DIU liberador de levonorgestrel possivelmente impedirá que o ovo se implante no útero.Um DIU pode ser colocado em qualquer momento durante o ciclo menstrual se a mulher não tiver tido relações sexuais sem proteção desde a última menstruação. Se a mulher tiver tido relações sexuais sem proteção, um exame de gravidez deve ser feito antes da colocação do DIU e a mulher é aconselhada a não usar outro método contraceptivo até o exame ser realizado. A possibilidade de gravidez deve ser descartada antes da colocação do DIU, a menos que a mulher deseje usar o DIU como contracepção de emergência após ter tido relações sexuais sem proteção. Nesses casos, um DIU de cobre pode ser colocado para evitar uma gravidez não desejada --- . Os cordões do DIU não forcem acesso a bactérias. O DIU aumenta o risco de infecção pélvica apenas durante o primeiro mês de uso. Se houver uma infecção, ela é tratada com antibióticos. O DIU pode ser deixado no lugar, a menos que a infecção persista após o tratamento.Não é necessária uma consulta de acompanhamento de rotina após a inserção do DIU. No entanto, a mulher deve consultar o médico se ela tiver problemas como dor, sangramento intenso, secreção vaginal anômala ou febre, se o DIU for expelido ou se estiver insatisfeita com o DIU.Possíveis problemasSangramento e dor são as principais razões pelas quais as mulheres decidem remover o DIU, representando mais da metade das remoções realizadas antes do tempo de troca. O DIU de cobre aumenta a quantidade de sangramento menstrual e pode causar cólicas. AINEs normalmente podem aliviar as cólicas. Os DIUs liberadores de levonorgestrel causam sangramento irregular durante os primeiros meses após a inserção --- . Se o resultado for positivo, a IST será tratada e o DIU não é retirado. O DIU não será inserido se o médico observar a presença de secreção purulenta logo antes de o DIU ser inserido. Nesses casos, serão feitos exames de IST, e ela começa a tomar antibióticos imediatamente, sem esperar pelo resultado dos exames. Nesse caso, o DIU será inserido após a conclusão do tratamento da infecção.É possível que um anestésico seja injetado no colo do útero antes da inserção para diminuir a dor durante a inserção.Um DIU pode ser colocado imediatamente após um aborto espontâneo ou induzido que ocorra durante o 1º ou o 2º trimestre e imediatamente após a expulsão da placenta após um parto por cesariana.Dispositivo intrauterinoImagem Fotografia © Hank Morgan/Photo Researchers Inc.No momento da colocação, o útero é contaminado brevemente por várias bactérias, mas raramente ocorre infecção. Os cordões do DIU não forcem acesso a bactérias
Anormalidades anatômicas do útero: útero bicorno, estenose cervical e grandes miomas que distorçam acavidade uterina são fatores que impedem o uso do DIUInfecção ginecológica ativa: mulheres com infecções do tipo DIP (doença inflamatória pélvica), endometrite,cervicite, tuberculose pélvica, vaginose, gonorreia ou clamídia não podem utilizar o DIU até que estejamplenamente curadas por, pelo menos, 3 mesesGravidez presente ou suspeita: mulheres grávidas não podem usar DIU, pois há elevado risco de aborto egravidez ectópicaCâncer uterino: mulheres com câncer do endométrio ou do colo do útero não devem utilizar o DIUSangramento ginecológico de origem não esclarecida: antes da implantação do DIU, qualquer sangramentoanormal deve ser investigadoCâncer de mama: mulheres com câncer de mama não devem utilizar o DIU Mirena® (SIU), que contém ohormônio progesteronaResumoAtualmente existe um grande número de métodos anticoncepcionais, e sua escolha deve levar em conta a maiorquantidade possível de critérios, como eficácia, boa tolerabilidade, facilidade de uso, baixa incidência de efeitosadversos, possibilidade de interações medicamentosas e custo. --- . A menstruação então cessa completamente em 1 ano em até 20% das mulheres; algumas pacientes consideram esse efeito um benefício do DIU.Um DIU de cobre pode causar sangramento menstrual mais intenso e cólicas mais graves, que podem ser aliviadas com anti-inflamatórios não esteroides (AINEs; p. ex., ibuprofeno).As mulheres devem ser informadas sobre esses efeitos antes de o DIU ser inserido porque essas informações podem ajudá-las a decidir qual tipo de DIU escolher.Potenciais benefíciosOs DIU liberadores de levonorgestrel estão associados a menor risco de câncer de endométrio e câncer de ovário. Dados sobre o aumento do risco de câncer de mama são conflitantes (8).Se uma mulher teve relações sexuais desprotegidas nos últimos 7 dias, um contraceptivo intrauterino de cobre ou um DIU de liberação de levonorgestrel de 52 mg podem ser inseridos como uma forma de contracepção de emergência.ComplicaçõesAs taxas médias de expulsão de DIUs geralmente são Test your KnowledgeTake a Quiz! --- . Esse risco é 20 a 30% se a relação sexual ocorre no meio do ciclo.Quando um DIU de cobre ou um DIU liberador de 52 mg levonorgestrel é utilizado para contracepção de emergência, ele deve ser inserido em 5 dias após a relação sexual desprotegida (ou em 5 dias após a suspeita de ovulação, se for possível estimar a data da ovulação). A taxa de gestação é de 0,1% para contracepção de emergência com o DIU liberador de cobre e 0,3% para o DIU liberador de levonorgestrel de 52 mg (1). Além disso, o DIU pode ser mantido no local para ser utilizado para contracepção a longo prazo. Como contracepção de emergência, o DIU de cobre pode afetar a implantação do blastocisto; mas isso não parece interromper uma gestação já estabelecida. A retomada das menstruações mais um teste de gravidez negativo exclui de forma confiável a gestação; um teste de gravidez deve ser feito 2 a 3 semanas após a inserção para assegurar que uma gestação indesejada não ocorreu antes da inserção --- Manejo em caso de DIPA relação entre uso de contraceptivos intrauterinos e infecção gi -necológica, particularmente, doença inflamatória pélvica, tem sido extensamente estudada nos últimos 50 anos. Apesar de inúmeras controvérsias e debates, estudos sobre a história natural da infecção e pesquisas observacionais em usuárias de DIU observaram que a in-cidência é muito baixa.(73,79) Alterações na microbiota vaginal devido ao uso de contraceptivos intrauterinos (DIU-Cu ou LNG) não foram detectadas em 12 meses de seguimento após inserção. Dessa forma, não se pode afirmar que o uso desse método aumente a suscetibili-dade às infecções em razão de mudanças na flora vaginal.(80)Em caso de diagnóstico de DIP , deve-se realizar tratamento com antibióticos adequados. Não há necessidade de retirar DIU de 29Finotti MC, Magalhães J, Martins LA, Franceschini ASProtocolos Febrasgo | Nº71 | 2018terapia. Se a infecção não apresentar melhora, deve-se considerar a remoção do DIU. Também, monitorar quadro clínico atentamente e aconselhar sobre DSTs e uso de preservativo. Grupo de desen -volvimento do guideline da OMS concluiu que remover o DIU não produz benefício adicional uma vez que a DIP já está sendo adequa-damente tratada com antibióticos.(18)A presença de bactérias Actinomices na colpocitologia não exige retirada do DIU, devendo-se realizar seguimento clínico para avaliar presença de sinais ou sintomas de DIP .(81)Manejo em caso de gestação(74,82)Primeiramente, deve-se excluir gravidez ectópica cuja taxa cumulativa em usuárias de DIU-Cu é de 0,4%.(78) Paciente deve ser orientada sobre o risco aumentado de aborto, incluindo aborto séptico, e parto prema-turo se o DIU permanecer no local. Se o fio estiver visível ou o disposi-tivo puder ser removido de maneira segura do canal cervical, deve-se proceder à sua retirada. É importante aconselhar a paciente que essa é a melhor alternativa, apesar do procedimento trazer um pequeno ris-co de aborto. Assim, retirando ou mantendo o DIU, a paciente deve ser orientada a procurar atendimento imediatamente em caso de sangra-mento, dor abdominal, contrações, secreção vaginal anormal ou febre. Se o fio não está visível ou o dispositivo não pode ser seguramente removido é necessário realizar US para avaliar perfuração uterina. --- .O contraceptivo intrauterino de cobre é eficaz por 10 anos; tem uma taxa cumulativa de gestação em 12 anos de 15 cigarros/dia em mulheres > 35, enxaqueca com aura, enxaqueca de qualquer tipo em mulheres > 35)História do doença inflamatória pélvica, infecções sexualmente transmissíveis infecção sexualmentetransmissível ou gestação ectópicaAleitamento maternoAdolescênciaAs crenças pessoais da paciente sobre aborto porque DIUs não são abortivos (no entanto, um DIU de liberação de cobre ou de levonorgestrel 52 mg utilizado para contracepção de emergência pode prevenir o implante do blastocisto, possivelmente interrompendo uma gravidez viável)Efeitos adversosA menstruação costuma ser irregular nos primeiros meses após a inserção de um DIU liberador de levonorgestrel. A menstruação então cessa completamente em 1 ano em até 20% das mulheres; algumas pacientes consideram esse efeito um benefício do DIU
. Nesses casos, um DIU de cobre pode ser colocado para evitar uma gravidez não desejada. Se for colocado no prazo de cinco dias após ter tido um episódio de relação sexual sem proteção, um DIU de cobre é quase tão completamente eficaz quando a contracepção de emergência. Então, se a mulher desejar, ele pode ser deixado no lugar para ter um método anticoncepcional de longo prazo. O DIU liberador de levonorgestrel não será usado para contracepção de emergência e a possibilidade de gravidez deve ser descartada antes da sua colocação.Antes de o DIU ser colocado, é possível que o médico recomende a realização de exames para detectar a presença de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) com base nos fatores de risco da mulher. No entanto, o médico não precisa esperar os resultados dos exames de IST antes de inserir o DIU. Se o resultado for positivo, a IST será tratada e o DIU não é retirado --- .Os DIUs liberadores de levonorgestrel de cinco anos também são um tratamento eficaz para mulheres com menstruação abundante.O DIU de cobre consegue proporcionar um método contraceptivo eficaz para mulheres que não podem usar métodos hormonais.Test your KnowledgeTake a Quiz! --- .Crenças pessoais que proíbem o aborto não proíbem o uso de DIUs, pois eles não previnem a gravidez ao causarem o aborto de um ovo. Porém, quando usado para contracepção de emergência após ter tido relações sexuais sem proteção, um DIU de cobre ou um DIU liberador de levonorgestrel possivelmente impedirá que o ovo se implante no útero.Um DIU pode ser colocado em qualquer momento durante o ciclo menstrual se a mulher não tiver tido relações sexuais sem proteção desde a última menstruação. Se a mulher tiver tido relações sexuais sem proteção, um exame de gravidez deve ser feito antes da colocação do DIU e a mulher é aconselhada a não usar outro método contraceptivo até o exame ser realizado. A possibilidade de gravidez deve ser descartada antes da colocação do DIU, a menos que a mulher deseje usar o DIU como contracepção de emergência após ter tido relações sexuais sem proteção. Nesses casos, um DIU de cobre pode ser colocado para evitar uma gravidez não desejada --- . Os cordões do DIU não forcem acesso a bactérias. O DIU aumenta o risco de infecção pélvica apenas durante o primeiro mês de uso. Se houver uma infecção, ela é tratada com antibióticos. O DIU pode ser deixado no lugar, a menos que a infecção persista após o tratamento.Não é necessária uma consulta de acompanhamento de rotina após a inserção do DIU. No entanto, a mulher deve consultar o médico se ela tiver problemas como dor, sangramento intenso, secreção vaginal anômala ou febre, se o DIU for expelido ou se estiver insatisfeita com o DIU.Possíveis problemasSangramento e dor são as principais razões pelas quais as mulheres decidem remover o DIU, representando mais da metade das remoções realizadas antes do tempo de troca. O DIU de cobre aumenta a quantidade de sangramento menstrual e pode causar cólicas. AINEs normalmente podem aliviar as cólicas. Os DIUs liberadores de levonorgestrel causam sangramento irregular durante os primeiros meses após a inserção --- . Se o resultado for positivo, a IST será tratada e o DIU não é retirado. O DIU não será inserido se o médico observar a presença de secreção purulenta logo antes de o DIU ser inserido. Nesses casos, serão feitos exames de IST, e ela começa a tomar antibióticos imediatamente, sem esperar pelo resultado dos exames. Nesse caso, o DIU será inserido após a conclusão do tratamento da infecção.É possível que um anestésico seja injetado no colo do útero antes da inserção para diminuir a dor durante a inserção.Um DIU pode ser colocado imediatamente após um aborto espontâneo ou induzido que ocorra durante o 1º ou o 2º trimestre e imediatamente após a expulsão da placenta após um parto por cesariana.Dispositivo intrauterinoImagem Fotografia © Hank Morgan/Photo Researchers Inc.No momento da colocação, o útero é contaminado brevemente por várias bactérias, mas raramente ocorre infecção. Os cordões do DIU não forcem acesso a bactérias
{"justificativa": "O contexto analisado não aborda diretamente a possibilidade de cauterização do colo do útero com o DIU de cobre já colocado. Embora mencione a inserção de dispositivos intrauterinos e alguma informação sobre procedimentos relacionados ao útero, não oferece informações específicas sobre cauterização ou interação com o DIU de cobre. Portanto, a relevância é baixa.", "nota": 1}
{"justificativa": "O contexto apresentado discute o uso do DIU de cobre em várias condições relacionadas às saúde das mulheres, incluindo infecções e gravidez, mas não aborda diretamente a questão específica sobre a possibilidade de cauterização do colo do útero com o DIU já colocado. Assim, as informações são apenas parcialmente relevantes.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto aborda a inserção do DIU de cobre, suas indicações e cuidados relacionados a infecções, mas não menciona diretamente a cauterização do colo do útero ou se é possível realizar esse procedimento com o DIU já colocado. As informações são tangenciais à questão, mas não respondem diretamente a pergunta.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto apresenta informações sobre a inserção e contraindicações do DIU de cobre, mas não aborda especificamente a questão da cauterização do colo do útero em relação ao DIU colocado. Tenho que dar uma nota baixa, pois a relação com a pergunta é limitada.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto fornecido discute o DIU de cobre, sua colocação e contraindicações, mas não aborda a possibilidade de realizar uma cauterização do colo do útero com o DIU já instalado. Portanto, a informação não atende diretamente à pergunta do usuário.", "nota": 1}
{"justificativa": "O contexto analisa a inserção e o uso de DIUs, mencionando procedimentos relacionados, mas não aborda diretamente a questão da cauterização do colo do útero com um DIU já colocado. Portanto, a relação é fraca.", "nota": 2}
```json {"justificativa": "O contexto fornecido discute a utilização de DIUs e procedimentos relacionados ao útero, mas não aborda diretamente a possibilidade de cauterização do colo do útero com um DIU já colocado. A informação é tangencialmente relacionada, mas não oferece dados relevantes para a pergunta específica.", "nota": 2} ```
17,035
Posso tomar fluconazol enquanto estou com COVID?
Desculpe, só posso fornecer informações sobre saúde da mulher.
O tratamento está indicado nas sintomáticas para alívio dos sintomas e conforto da paciente (Aguin & Sobel,2015). Estudos recentes sugerem que a infecção por Candida na gestação pode estar associada a rupturaprematura de membranas, parto prematuro e baixo peso ao nascer, sugerindo o tratamento também de gestantesassintomáticas, porém os resultados ainda são conflitantes (Roberts et al., 2011; 2015; Farr et al., 2015). O tratamento com fluconazol em dose única por via oral é efetivo, mas seu uso na gestação ainda não éindicado por haver dúvida quanto à segurança do uso e ao risco de teratogenicidade (malformações de crânio,face, ósseas e cardíacas) (Young & Jewell, 2001; Alsaad et al., 2015; Howley et al., 2016). O uso de imidazoltópico é preferível ao de nistatina, com duração recomendada de 7 dias, que registra taxas de cura acima de90% (Young & Jewell, 2001). --- Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados. Cremes, pomadas ou óvulos vaginais de tioconazol, clotrimazol, isoconazol,miconazol, terconazol, nistatina em dose única ou até 10 dias; ou oral: fluconazol 150 mg dose única, itraconazol200 mg + 200 mg após 12 h e cetoconazol 400 mg/dia durante 5 dias. ▶ Casos complicados. Fluconazol 100 a 150 mg/dia VO, em intervalos de 3 dias por 3 doses. Quando for nãoalbicans: ácido bórico 600 mg/dia (óvulo ou gel vaginal) por 2 semanas. Na grávida não usar medicações orais. Uma aplicação vaginal, ao deitar, de nistatina durante 14 dias éconsiderada a melhor opção terapêutica. --- Manifestação FrequênciaElevação de transaminases 10 a 15%Ginecomastia 13%Distúrbios gastrintestinais 8%Edema 6%Erupção cutânea 2%Insuficiência adrenal 0,19%Hepatite 1/15.000Adaptado de Felders et al., 2010; Trainer e Besser, 1994; Castinetti et al., 2014; Sonino et al., 1991.45–47,49FluconazolO fluconazol parece ter efeitos similares ao cetoconazol e com menor potencial de hepatotoxicidade; no entanto, os dados sãoainda limitados.11,13 Ele inibe a 11β-hidroxilase e a atividade de 17α-hidroxilase, além de bloquear a produção de cortisol emculturas primárias de células do córtex adrenal humano. 54 Estudos clínicos mostraram que fluconazol, na dose de 100 mg, 2vezes/dia, controlou com sucesso os níveis de UFC em 2 pacientes.55MetiraponaA metirapona é um potente inibidor da síntese do cortisol e da aldosterona. Os níveis de cortisol sérico se reduzem no períodode 4 horas de uma dose inicial, e é necessário cuidado para evitar o hipoadrenalismo. --- SubstânciasAnfetaminaHidralazinaMaconhaOxprenololNicotinaRetirada abrupta da clonidinaFenoxibenzaminaDiuréticosCafeínaMinoxidilNifedipinoPropranololCocaínaCrackPrazosinaAbstinência alcoólicaCondiçõesInsuficiência cardíaca grave Obesidade•••••••••••••Hipoglicemia agudaAVCInsuficiência renalHipotensão arterialInfarto agudo do miocárdioSepticemiaInsuficiência respiratóriaApneia do sono obstrutivaAnsiedadeExercíciosAnemiaHipotireoidismoCetoacidose diabéticaAnoxia, dor e frioPunção venosaAVC: acidente vascular cerebral. --- Antifúngicos: Clotrimazol, Nistatina, Nitrato de miconazol BAntifúngicos: Fluconazol X/CAnti-hipertensivos: Bloqueadores de canais de cálcio, Propranolol, Metildopa, Hidralazina CAnti-hipertensivos: Inibidores da ECA DAnti-hipertensivos: Pindolol BAnti-inflamatórios: Diclofenaco, Piroxican B/DAntimalárico: Quinina XAntiparasitários: Tiabendazol, Ivermectina, Alben-dazol CAntiprotozoário: metronidazol X/BHipoglicemiantes orais: Clopropamida DHormônios: Progesterona - DHormônios: Progesterona sintética XInibidores da contração uterina: Ritodrina, Terbu-talina, Atosibano BInsulinas BVitaminas: A, B, ácido fólico e outros AVitaminas: isotretinoína (análogo sintético da vitamina A) X251Curva de valores normais da altura uterina Fonte: Silvio Martinelli, Roberto E. Bittar, Marcelo Zugaib Rev. Bras. Ginecol. Obstet. v.23 n.4 Rio de Janeiro maio 2001.
ÁLCOOLOcorre aumento dos efeitos depressores sobre o SNC de ambas as substâncias. Oálcool interfere, ainda, no metabolismo dos APs. Está bem documentado que, naassociação com fenotiazinas, há piora da concentração, da coordenação e do juízocrítico, bem como tonturas, letargia, hipotensão e depressão respiratória. O risco émaior em pessoas com asma, disfunção respiratória e infecções respiratórias. FLUPENTIXOL ► ALFUZOSINAO uso combinado pode aumentar o efeito de prolongamento do intervalo QT no ECG. FLUPENTIXOL ► ANTIÁCIDOSO uso de antiácidos, como hidróxido de alumínio ou de magnésio, pode inibir aabsorção do flupentixol. Recomenda-se intervalo de 1 hora entre as doses. FLUPENTIXOL ► ANTIARRÍTMICOSA associação deve ser evitada, em função de ambos poderem induzir prolongamento dointervalo QT no ECG. FLUPENTIXOL ► ANTICONVULSIVANTESO flupentixol pode reduzir o limiar das crises convulsivas, sendo necessário ajustar adose dos anticonvulsivantes. --- Ver também Carbamazepina ► Anticonvulsivantes. CARBAMAZEPINA ► FENOBARBITALO uso concomitante de fenobarbital e carbamazepina provoca a diminuição dos níveisséricos desta última, por indução do CYP 3A4, devendo, como consequência, sermonitorados e ajustados. Ver também Carbamazepina ► Anticonvulsivantes. FLUCONAZOLO fluconazol pode induzir a toxicidade por carbamazepina, ao inibir seu metabolismo(inibidor do CYP 3A4). A carbamazepina, por sua vez, pode induzir o metabolismo dofluconazol, diminuindo seus níveis séricos. CARBAMAZEPINA ► FLUNARIZINAA carbamazepina pode reduzir os níveis séricos de flunarizina. Esta pode aumentar aconcentração sérica de carbamazepina. CARBAMAZEPINA ► FLUOXETINADemonstrou-se que a fluoxetina e seu metabólito inibem o metabolismo dacarbamazepina, aumentando seus níveis em 25%, bem como o risco de toxicidade. --- CLOZAPINA ► FLUCONAZOLHá aumento dos níveis séricos de clozapina e de seus efeitos adversos, bem comomaior risco de arritmias. CLOZAPINA ► FLUFENAZINADeve-se evitar o uso combinado com a formulação depot, pois esta não pode serretirada imediatamente no caso de neutropenia. A combinação pode aumentar o risco deconstipação grave, depressão do SNC, hipotensão, convulsões, prolongamento dointervalo QT e arritmias cardíacas. CLOZAPINA ► FLUOXETINAHá aumento significativo dos níveis séricos da clozapina, via CYP 2D6, comCLOZAPINA ► FLUPENTIXOLDeve-se evitar o uso combinado com a formulação depot, pois esta não pode serretirada imediatamente no caso de neutropenia. CLOZAPINA ► FLUVOXAMINAO uso combinado induz aumento significativo dos níveis séricos da clozapina, comconsequente aumento da toxicidade. É preciso ajustar a dose de clozapina, quandonecessário. Há risco aumentado de SIADH, síndrome serotonérgica e SNM. --- SUVOREXANT ► FENOBARBITALOs níveis séricos de suvorexant podem ser reduzidos pelo uso concomitante defenobarbital. SUVOREXANT ► FLUCONAZOLO fluconazol é um inibidor moderado da CYP 3A4 e pode aumentar os níveis séricosde suvorexant. Deve-se ter cautela com a associação. A dose de suvorexant pode serdiminuída para 5 mg ou aumentada para 10 mg, conforme critérios clínicos. SUVOREXANT ► INDINAVIRO indinavir é um forte inibidor da CYP 3A4 e pode aumentar os níveis séricos desuvorexant. Essa associação não é recomendada. SUVOREXANT ► ITRACONAZOLO itraconazol é um forte inibidor da CYP 3A4 e pode aumentar os níveis séricos dosuvorexant. Essa associação não é recomendada. SUVOREXANT ► PAROXETINAVer Paroxetina ► Suvorexant. SUVOREXANT ► RITONAVIRSUVOREXANT ► SAQUINAVIRO saquinavir é um forte inibidor da CYP 3A4 e pode aumentar os níveis séricos desuvorexant. Essa associação não é recomendada. --- O tratamento está indicado nas sintomáticas para alívio dos sintomas e conforto da paciente (Aguin & Sobel,2015). Estudos recentes sugerem que a infecção por Candida na gestação pode estar associada a rupturaprematura de membranas, parto prematuro e baixo peso ao nascer, sugerindo o tratamento também de gestantesassintomáticas, porém os resultados ainda são conflitantes (Roberts et al., 2011; 2015; Farr et al., 2015). O tratamento com fluconazol em dose única por via oral é efetivo, mas seu uso na gestação ainda não éindicado por haver dúvida quanto à segurança do uso e ao risco de teratogenicidade (malformações de crânio,face, ósseas e cardíacas) (Young & Jewell, 2001; Alsaad et al., 2015; Howley et al., 2016). O uso de imidazoltópico é preferível ao de nistatina, com duração recomendada de 7 dias, que registra taxas de cura acima de90% (Young & Jewell, 2001).
O tratamento está indicado nas sintomáticas para alívio dos sintomas e conforto da paciente (Aguin & Sobel,2015). Estudos recentes sugerem que a infecção por Candida na gestação pode estar associada a rupturaprematura de membranas, parto prematuro e baixo peso ao nascer, sugerindo o tratamento também de gestantesassintomáticas, porém os resultados ainda são conflitantes (Roberts et al., 2011; 2015; Farr et al., 2015). O tratamento com fluconazol em dose única por via oral é efetivo, mas seu uso na gestação ainda não éindicado por haver dúvida quanto à segurança do uso e ao risco de teratogenicidade (malformações de crânio,face, ósseas e cardíacas) (Young & Jewell, 2001; Alsaad et al., 2015; Howley et al., 2016). O uso de imidazoltópico é preferível ao de nistatina, com duração recomendada de 7 dias, que registra taxas de cura acima de90% (Young & Jewell, 2001). --- . 10. COVID-19 A COVID-19 é uma infecção respiratória em que os primeiros sintomas que podem surgir são febre, calafrios, dor de garganta, tosse seca, cansaço excessivo, perda do olfato ou paladar, e nariz entupido ou escorrendo. Confira os principais sintomas de COVID-19. Durante a gravidez, existe um maior risco da mulher desenvolver a doença grave, uma vez que o sistema imunológico está mais enfraquecido. O que fazer: é importante fazer o isolamento, e o teste rápido de COVID ou o exame de RT-PCR indicado pelo obstetra, para confirmar a infecção. Se necessário, o médico pode receitar o uso de medicamentos que ajudem a aliviar os sintomas. Em alguns casos pode ser necessário internamento hospitalar para monitoramento da saúde materna e fetal e uso de remédios. Entenda como é feito o tratamento da COVID-19. 11 --- Tratamento e controle de cura▶ Casos não complicados. Cremes, pomadas ou óvulos vaginais de tioconazol, clotrimazol, isoconazol,miconazol, terconazol, nistatina em dose única ou até 10 dias; ou oral: fluconazol 150 mg dose única, itraconazol200 mg + 200 mg após 12 h e cetoconazol 400 mg/dia durante 5 dias. ▶ Casos complicados. Fluconazol 100 a 150 mg/dia VO, em intervalos de 3 dias por 3 doses. Quando for nãoalbicans: ácido bórico 600 mg/dia (óvulo ou gel vaginal) por 2 semanas. Na grávida não usar medicações orais. Uma aplicação vaginal, ao deitar, de nistatina durante 14 dias éconsiderada a melhor opção terapêutica. --- Manifestação FrequênciaElevação de transaminases 10 a 15%Ginecomastia 13%Distúrbios gastrintestinais 8%Edema 6%Erupção cutânea 2%Insuficiência adrenal 0,19%Hepatite 1/15.000Adaptado de Felders et al., 2010; Trainer e Besser, 1994; Castinetti et al., 2014; Sonino et al., 1991.45–47,49FluconazolO fluconazol parece ter efeitos similares ao cetoconazol e com menor potencial de hepatotoxicidade; no entanto, os dados sãoainda limitados.11,13 Ele inibe a 11β-hidroxilase e a atividade de 17α-hidroxilase, além de bloquear a produção de cortisol emculturas primárias de células do córtex adrenal humano. 54 Estudos clínicos mostraram que fluconazol, na dose de 100 mg, 2vezes/dia, controlou com sucesso os níveis de UFC em 2 pacientes.55MetiraponaA metirapona é um potente inibidor da síntese do cortisol e da aldosterona. Os níveis de cortisol sérico se reduzem no períodode 4 horas de uma dose inicial, e é necessário cuidado para evitar o hipoadrenalismo. --- SubstânciasAnfetaminaHidralazinaMaconhaOxprenololNicotinaRetirada abrupta da clonidinaFenoxibenzaminaDiuréticosCafeínaMinoxidilNifedipinoPropranololCocaínaCrackPrazosinaAbstinência alcoólicaCondiçõesInsuficiência cardíaca grave Obesidade•••••••••••••Hipoglicemia agudaAVCInsuficiência renalHipotensão arterialInfarto agudo do miocárdioSepticemiaInsuficiência respiratóriaApneia do sono obstrutivaAnsiedadeExercíciosAnemiaHipotireoidismoCetoacidose diabéticaAnoxia, dor e frioPunção venosaAVC: acidente vascular cerebral.
. Além disso, o fluconazol pode causar reações alérgicas graves que necessitam de atendimento médico imediato. Por isso, deve-se interromper o tratamento e procurar o pronto socorro mais próximo ao apresentar sintomas como dificuldade para respirar, febre, tosse, dor no peito, ardor nos olhos, sensação de garganta fechada, inchaço na boca, língua ou rosto, formação de bolhas na pele ou urticária. Saiba identificar os sintomas de reação alérgica grave. No caso do fluconazol injetável, como o uso é feito em hospitais no caso de surgimento de reação alérgica, o tratamento é imediato. Quem não deve usar O fluconazol não deve ser usado por pessoas com menos de 18 anos, idosos com mais de 60 anos, por mulheres em amamentação ou durante a gravidez, pois pode prejudicar o feto. Além disso, o fluconazol não deve ser usado por pessoas que tenham alergia ao fluconazol ou outros antifúngicos como cetoconazol, miconazol ou itraconazol, por exemplo --- . O fluconazol não deve ser usado por crianças ou adolescentes com menos de 18 anos, ou idosos acima de 60 anos, a menos que indicado pelo médico. 2. Fluconazol injetável O fluconazol injetável deve ser aplicado diretamente na veia por um médico, enfermeiro ou profissional de saúde treinado, e a dose deve ser determinada pelo médico de acordo com a gravidade da infecção e do tipo de fungo. Possíveis efeitos colaterais Os efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com fluconazol são náusea, diarréia, dor de estômago, dor de cabeça, tontura ou alteração do paladar. Embora seja mais raro, pode ainda ocorrer palpitação, convulsão ou problemas no fígado que podem ser percebidos através de sintomas como perda do apetite, urina escura, fezes esbranquiçadas ou pele e olhos amarelados. Além disso, o fluconazol pode causar reações alérgicas graves que necessitam de atendimento médico imediato --- Fluconazol: para que serve, como tomar e efeitos colaterais O fluconazol é um remédio antifúngico que age inibindo o crescimento de fungos, especialmente da espécie Candida, que podem causar micose na pele, unhas, virilha, mucosas como boca, garganta ou órgãos genitais, e por isso é indicado para o tratamento da candidíase oral ou genital, ou micose de pele, por exemplo. Encontre um Clínico Geral perto de você! Parceria com Buscar Médico Este remédio pode ser comprado em farmácias ou drogarias, na forma de cápsulas de 150 mg, em caixas com 1, 2 ou 4 cápsulas, com o nome comercial Zoltec, ou na forma de genérico com o nome fluconazol, ou com os nomes similares Triazol, Zelix ou Pronazol, por exemplo, e deve ser usado com indicação médica. Além disso, o fluconazol também pode ser encontrado na forma de injeção, sendo utilizado somente em hospitais, sob a supervisão de um profissional de saúde --- . Para que serve O fluconazol está indicado para o tratamento de infecções por fungos, como: Candidíase vaginal ou no penis, causada pelo fungo Candida sp.; Frieira, pé de atleta ou Tinea pedis; Micose na virilha ou Tinea cruris; Micose na unha ou Tinea unguium; Micose de pele ou Tinea corporis; Além disso, o fluconazol pode ser indicado pelo médico para prevenir infecções causadas por fungos em pessoas com o sistema imune enfraquecido como nos casos de tratamento do câncer, transplante de medula óssea ou infecção pelo HIV. Como tomar A forma de uso do fluconazol depende da apresentação do remédio: 1. Fluconazol 150 mg O fluconazol 150 mg na forma de cápsula deve ser tomado por via oral, com um copo de água, antes ou após a refeição, conforme orientado pelo médico --- . Esse remédio pode interferir na eficácia dos anticoncepcionais orais, e por isso, é recomendado utilizar um método anticoncepcional de barreira, como a camisinha, durante o tratamento com o fluconazol e por pelo menos 1 semana após a última dose. O uso das cápsulas de fluconazol deve ser feito com cautela em diabéticos pois contém açúcar na sua composição. É importante informar ao médico todos os remédios que a pessoa utiliza, pois o fluconazol não deve ser tomado junto com outros tratamentos que incluam remédios como terfenadina, cisaprida, astemizol, eritromicina, pimozida ou quinidina, por exemplo, pois pode aumentar o risco de palpitação cardíaca. Dúvidas mais comuns A seguir esclarecemos as dúvidas mais comuns sobre o fluconazol: 1. Existe fluconazol em pomada? Não existe pomada de fluconazol. Esse remédio está disponível apenas para uso oral, na forma de cápsulas, ou em injeção para uso diretamente na veia em hospitais
. Para confirmar o diagnóstico, os médicos podem coletar amostras de fluidos do trato respiratório para serem testadas. Se um teste não estiver prontamente disponível ou se os sintomas forem leves, o diagnóstico pode se basear nos sintomas e na probabilidade de exposição (se esta puder ser determinada).Se necessário, é realizada uma radiografia e/ou tomografia computadorizada (TC) do tórax. Tratamento de COVID-19 durante a gravidezParacetamol para aliviar a febre e dores muscularesÀs vezes, combinação de nirmatrelvir e ritonavirO tratamento da COVID-19 em gestantes é semelhante ao tratamento em não gestantes.Paracetamol pode ser usado para aliviar a febre e a dor, como dores musculares. Após alguns dias terem passado desde o início de sintomas leves a moderados da COVID-19, talvez o médico considere tratar a gestante com uma combinação de nirmatrelvir e ritonavir para encurtar a duração da doença e tornar os sintomas menos graves --- O tratamento está indicado nas sintomáticas para alívio dos sintomas e conforto da paciente (Aguin & Sobel,2015). Estudos recentes sugerem que a infecção por Candida na gestação pode estar associada a rupturaprematura de membranas, parto prematuro e baixo peso ao nascer, sugerindo o tratamento também de gestantesassintomáticas, porém os resultados ainda são conflitantes (Roberts et al., 2011; 2015; Farr et al., 2015). O tratamento com fluconazol em dose única por via oral é efetivo, mas seu uso na gestação ainda não éindicado por haver dúvida quanto à segurança do uso e ao risco de teratogenicidade (malformações de crânio,face, ósseas e cardíacas) (Young & Jewell, 2001; Alsaad et al., 2015; Howley et al., 2016). O uso de imidazoltópico é preferível ao de nistatina, com duração recomendada de 7 dias, que registra taxas de cura acima de90% (Young & Jewell, 2001). --- COVID‑19 durante a gravidezPorLara A. Friel, MD, PhD, University of Texas Health Medical School at Houston, McGovern Medical SchoolRevisado/Corrigido: nov. 2023VISUALIZAR A VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDESintomas|Diagnóstico|Tratamento|Prevenção|Mais informações|COVID-19 é uma doença respiratória que pode ser grave. Ela é causada por uma infecção por um vírus denominado coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2).O risco de contrair COVID‑19 parece ser semelhante para gestantes e outros adultos.Os médicos suspeitam de COVID-19 com base nos sintomas e na probabilidade da exposição, mas são necessários testes para confirmar o diagnóstico.Assim que os sintomas da COVID-19 têm início, as gestantes têm mais propensão a ter doença grave, sobretudo se elas tiverem determinados problemas de saúde (por exemplo, diabetes ou doença cardíaca), que as pessoas que não estão grávidas --- .Mais informaçõesOs seguintes recursos em inglês podem ser úteis. Vale ressaltar que O MANUAL não é responsável pelo conteúdo desses recursos.American College of Obstetricians and Gynecologists: Coronavírus (COVID-19), gravidez e amamentação: Uma mensagem para os pacientes: Esse site explica de que maneira a COVID-19 pode afetar a gestante e o feto, discute se gestantes devem ou não receber a vacina contra a COVID‑19, como evitar contrair o vírus, o que a gestante deve fazer se desconfiar ou tiver certeza de que está com COVID-19 e de que maneira a COVID-19 afeta os planos para o trabalho de parto e o parto. Esse site discute também amamentação e COVID-19 --- . Um estudo de pequeno porte observou que pacientes grávidas não apresentaram nenhum efeito colateral sério ao tratamento e nenhuma complicação foi associada à medicação.Antes do parto, as gestantes com COVID-19 devem informar ao hospital que elas têm a infecção. Assim, a equipe do hospital pode adotar as precauções necessárias para prevenir a propagação do vírus.Prevenção de COVID-19 durante a gravidezA melhor maneira de prevenir a COVID-19 é evitar a exposição ao vírus, o que pode ser difícil porque algumas pessoas infectadas não sabem que têm o vírus. Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) emitiram recomendações para prevenir a propagação da COVID-19. Essas recomendações se aplicam a todas as pessoas (consulte também Prevenção da COVID-19).Se houver possibilidade de a gestante estar infectada, talvez seja necessário separá‑la do bebê após o parto para evitar a transmissão do vírus ao bebê
. Musa SS, Bello UM, Zhao S, et al: Vertical Transmission of SARS-CoV-2: A Systematic Review of Systematic Reviews. Viruses 13(9):1877, 2021. doi:10.3390/v13091877 Diagnóstico de covid-19 durante a gestaçãoReação em cadeia da polimerase reversa em tempo real (RT-PCR) ou outro teste de amplificação de ácido nucleico (NAAT) das secreções respiratórias superiores e inferioresTeste de antígeno das secreções respiratórias superioresO diagnóstico de covid-19 é o mesmo que em gestantes e não gestantes. (Ver também Centers for Disease Control and Prevention (CDC): Overview of Testing for SARS-CoV-2, the virus that causes COVID-19.)Radiografia e/ou TC de tórax, se indicadas, podem ser realizadas porque as doses de radiação fetal são baixas.Tratamento da covid-19 durante a gestação Tratamento de suporteÀs vezes, nirmatrelvir e ritonavir em combinação O tratamento clínico geral para a covid-19 é essencialmente de suporte e é semelhante em gestantes e não gestantes --- . JAMA Netw Open 5(11):e2244141, 2022. doi:10.1001/jamanetworkopen.2022.44141 Prevenção da covid-19 durante a gestaçãoAs gestantes devem seguir as boas práticas gerais de saúde para evitar a exposição a infecções, incluindo a lavagem regular das mãos e, se possível, evitar contato com outras pessoas com infecções contagiosas.Vacina contra covid-19Os Centers for Disease Control and Prevention (CDC) e American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG) recomendam a vacinação contra covid-19 a todas as pessoas elegíveis que estão grávidas, amamentando, tentando engravidar ou que possam engravidar no futuro (ver CDC: COVID-19 Vaccines While Pregnant or Breastfeeding e ACOG: COVID-19 Vaccination Considerations for Obstetric–Gynecologic Care). Evidências sustentam a segurança e eficácia da vacinação contra a covid-19 durante a gestação (1) --- . O paracetamol é recomendado para o tratamento da febre e dor leve a moderada. Pode-se considerar o tratamento com uma combinação de nirmatrelvir e ritonavir na gestação, pois isso pode encurtar a duração da doença e tornar os sintomas menos graves. Um pequeno estudo descobriu que as gestantes não desenvolveram efeitos adversos graves ao tratamento, e não houve complicações associadas à medicação (1).A saturação de oxigênio deve ser mantida > 95% ou uma PaO2 > 70 mmHg.O tratamento de gestantes hospitalizadas sintomáticas com covid-19 deve envolver uma equipe multidisciplinar, incluindo especialistas em doenças respiratórias ou infecciosas conforme necessário.Referência sobre tratamento1. Garneau WM, Jones-Beatty K, Ufua MO, et al: Analysis of Clinical Outcomes of Pregnant Patients Treated With Nirmatrelvir and Ritonavir for Acute SARS-CoV-2 Infection. JAMA Netw Open 5(11):e2244141, 2022. doi:10.1001/jamanetworkopen.2022 --- . No entanto, alguns antivirais podem impor riscos significativos ao feto.A gravidez está associada a um risco aumentado de covid-19 grave. Para gestantes com covid-19 precoce leve a moderada, a United States National Institutes of Health (NIH) recomenda o uso de nirmatrelvir-ritonavir (4) ou remdesivir (5), se indicado. The American College of Obstetricians and Gynecologists aconselha que o uso de nirmatrelvir-ritonavir pode ser considerado, particularmente para pacientes com pelo menos um fator de risco adicional para doença grave. Para gestantes hospitalizadas por covid-19, o NIH recomenda o uso de baricitinibe ou tocilizumabe, se indicado. Os antivirais contra influenza devem ser iniciados o mais rápido possível, sem esperar os resultados dos testes para confirmar o diagnóstico, porque o tratamento introduzido dentro de 48 horas após o início da doença é mais eficaz. No entanto, o tratamento em qualquer ponto durante a infecção reduz o risco de complicações graves --- O tratamento está indicado nas sintomáticas para alívio dos sintomas e conforto da paciente (Aguin & Sobel,2015). Estudos recentes sugerem que a infecção por Candida na gestação pode estar associada a rupturaprematura de membranas, parto prematuro e baixo peso ao nascer, sugerindo o tratamento também de gestantesassintomáticas, porém os resultados ainda são conflitantes (Roberts et al., 2011; 2015; Farr et al., 2015). O tratamento com fluconazol em dose única por via oral é efetivo, mas seu uso na gestação ainda não éindicado por haver dúvida quanto à segurança do uso e ao risco de teratogenicidade (malformações de crânio,face, ósseas e cardíacas) (Young & Jewell, 2001; Alsaad et al., 2015; Howley et al., 2016). O uso de imidazoltópico é preferível ao de nistatina, com duração recomendada de 7 dias, que registra taxas de cura acima de90% (Young & Jewell, 2001).
. Musa SS, Bello UM, Zhao S, et al: Vertical Transmission of SARS-CoV-2: A Systematic Review of Systematic Reviews. Viruses 13(9):1877, 2021. doi:10.3390/v13091877 Diagnóstico de covid-19 durante a gestaçãoReação em cadeia da polimerase reversa em tempo real (RT-PCR) ou outro teste de amplificação de ácido nucleico (NAAT) das secreções respiratórias superiores e inferioresTeste de antígeno das secreções respiratórias superioresO diagnóstico de covid-19 é o mesmo que em gestantes e não gestantes. (Ver também Centers for Disease Control and Prevention (CDC): Overview of Testing for SARS-CoV-2, the virus that causes COVID-19.)Radiografia e/ou TC de tórax, se indicadas, podem ser realizadas porque as doses de radiação fetal são baixas.Tratamento da covid-19 durante a gestação Tratamento de suporteÀs vezes, nirmatrelvir e ritonavir em combinação O tratamento clínico geral para a covid-19 é essencialmente de suporte e é semelhante em gestantes e não gestantes --- . Para confirmar o diagnóstico, os médicos podem coletar amostras de fluidos do trato respiratório para serem testadas. Se um teste não estiver prontamente disponível ou se os sintomas forem leves, o diagnóstico pode se basear nos sintomas e na probabilidade de exposição (se esta puder ser determinada).Se necessário, é realizada uma radiografia e/ou tomografia computadorizada (TC) do tórax. Tratamento de COVID-19 durante a gravidezParacetamol para aliviar a febre e dores muscularesÀs vezes, combinação de nirmatrelvir e ritonavirO tratamento da COVID-19 em gestantes é semelhante ao tratamento em não gestantes.Paracetamol pode ser usado para aliviar a febre e a dor, como dores musculares. Após alguns dias terem passado desde o início de sintomas leves a moderados da COVID-19, talvez o médico considere tratar a gestante com uma combinação de nirmatrelvir e ritonavir para encurtar a duração da doença e tornar os sintomas menos graves --- . JAMA Netw Open 5(11):e2244141, 2022. doi:10.1001/jamanetworkopen.2022.44141 Prevenção da covid-19 durante a gestaçãoAs gestantes devem seguir as boas práticas gerais de saúde para evitar a exposição a infecções, incluindo a lavagem regular das mãos e, se possível, evitar contato com outras pessoas com infecções contagiosas.Vacina contra covid-19Os Centers for Disease Control and Prevention (CDC) e American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG) recomendam a vacinação contra covid-19 a todas as pessoas elegíveis que estão grávidas, amamentando, tentando engravidar ou que possam engravidar no futuro (ver CDC: COVID-19 Vaccines While Pregnant or Breastfeeding e ACOG: COVID-19 Vaccination Considerations for Obstetric–Gynecologic Care). Evidências sustentam a segurança e eficácia da vacinação contra a covid-19 durante a gestação (1) --- . O paracetamol é recomendado para o tratamento da febre e dor leve a moderada. Pode-se considerar o tratamento com uma combinação de nirmatrelvir e ritonavir na gestação, pois isso pode encurtar a duração da doença e tornar os sintomas menos graves. Um pequeno estudo descobriu que as gestantes não desenvolveram efeitos adversos graves ao tratamento, e não houve complicações associadas à medicação (1).A saturação de oxigênio deve ser mantida > 95% ou uma PaO2 > 70 mmHg.O tratamento de gestantes hospitalizadas sintomáticas com covid-19 deve envolver uma equipe multidisciplinar, incluindo especialistas em doenças respiratórias ou infecciosas conforme necessário.Referência sobre tratamento1. Garneau WM, Jones-Beatty K, Ufua MO, et al: Analysis of Clinical Outcomes of Pregnant Patients Treated With Nirmatrelvir and Ritonavir for Acute SARS-CoV-2 Infection. JAMA Netw Open 5(11):e2244141, 2022. doi:10.1001/jamanetworkopen.2022 --- . No entanto, alguns antivirais podem impor riscos significativos ao feto.A gravidez está associada a um risco aumentado de covid-19 grave. Para gestantes com covid-19 precoce leve a moderada, a United States National Institutes of Health (NIH) recomenda o uso de nirmatrelvir-ritonavir (4) ou remdesivir (5), se indicado. The American College of Obstetricians and Gynecologists aconselha que o uso de nirmatrelvir-ritonavir pode ser considerado, particularmente para pacientes com pelo menos um fator de risco adicional para doença grave. Para gestantes hospitalizadas por covid-19, o NIH recomenda o uso de baricitinibe ou tocilizumabe, se indicado. Os antivirais contra influenza devem ser iniciados o mais rápido possível, sem esperar os resultados dos testes para confirmar o diagnóstico, porque o tratamento introduzido dentro de 48 horas após o início da doença é mais eficaz. No entanto, o tratamento em qualquer ponto durante a infecção reduz o risco de complicações graves
{"justificativa": "O contexto analisado menciona o fluconazol e algumas interações medicamentosas, mas não discute especificamente seu uso durante a infecção por COVID-19. Portanto, há alguma relação com a pergunta, mas as informações são limitadas e não abordam diretamente a questão da segurança e eficácia do fluconazol em pacientes com COVID.", "nota": 2}
{"justificativa": "O documento analisado discute o uso de fluconazol durante a gestação, mencionando a incerteza sobre sua segurança e possíveis riscos de teratogenicidade. Essa informação é relevante para a pergunta sobre o uso do fluconazol durante a COVID, já que indica precauções importantes a serem consideradas ao tomar a medicação nesse contexto. No entanto, a relação direta com COVID-19 não é totalmente estabelecida, o que limita um pouco a relevância.", "nota": 2}
{"justificativa": "O contexto aborda o tratamento da COVID-19 em gestantes e menciona o fluconazol, destacando sua dose, eficácia e preocupações sobre segurança durante a gestação. Entretanto, não discute especificamente o uso de fluconazol em pacientes com COVID-19 que não são gestantes, o que é o foco da pergunta. Assim, a relevância é moderada, mas não totalmente alinhada.", "nota": 2}
{"justificativa":"O contexto discute o fluconazol, seus usos, contraindicações e efeitos colaterais, mas não aborda nada sobre sua interação ou segurança durante uma infecção por COVID-19. Portanto, apesar de ser informação sobre o medicamento em questão, não é relevante para a pergunta que se concentra na sua concomitância com COVID.","nota":1}
```json {"justificativa": "O contexto fornece informações sobre o uso de fluconazol em gestantes e suas contraindicações, mas não aborda especificamente a interação entre fluconazol e COVID-19. Embora mencione que durante a gravidez o uso de medicamentos e a aprovação médica são importantes, não responde diretamente à dúvida do usuário sobre a combinação do medicamento com a COVID-19.", "nota": 2} ```
{"justificativa": "O contexto analisado foca principalmente no tratamento da COVID-19 durante a gestação e não aborda especificamente o fluconazol, que é um antifúngico, nem discute interações medicamentosas entre ele e o tratamento da COVID-19. Portanto, a relevância é baixa para a pergunta sobre o uso de fluconazol durante a infecção por COVID-19.", "nota": 1}
{"justificativa": "O contexto fornecido tem informações sobre o uso de fluconazol, especialmente em gestantes e suas contraindicações, mas não aborda diretamente a interação ou segurança do medicamento durante a infecção por COVID-19. Portanto, o conteúdo não é altamente relevante para responder a pergunta sobre COVID.", "nota": 2}